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Intimidades Reveladas


Segunda-feira, 15.08.16

Saiba com que idade atores e cantores internacionais perderam a virgindade

Sabemos que a primeira relação sexual é um momento único para todos. Sabemos também que o sexo ainda é um tabu e muitas pessoas não gostam de falar sobre isso.

Já outros não se importam, como é o caso das atrizes Angelina Jolie e Megan Fox. Elas, inclusive, falaram como e quando perderam a virgindade.

 

Confira uma lista de 17 celebridades internacionais que também contaram sobre seu primeiro momento com o mundo do sexo:

Brooke Shields: 22 anos
Brooke contou à revista 'Health', em 2009, que gostaria de ter feito sexo mais cedo, pois acredita que teria sofrido menos de ansiedade. "Acredito que não teria tanto problemas em relação ao peso durante a faculdade", .

Angelina Jolie: 14 anos
Jolie revelou que, na época, sentiu que "as emoções não eram o suficiente" e que pare se sentir mais próxima do seu parceiro usou uma faca para cortá-lo.

Megan Fox: 17 anos
Megan não revelou quem foi o seu primeiro parceiro, mas disse que estava apaixonada por ele e que a experiência foi agradável.

Johnny Depp: 13 anos
"Nunca fiz algo tão colaborativo desde que perdi minha virdingdade aos 13", disse Depp.

Adriana Lima: 27 anos
A modelo brasileira não manteve segredo de que se manteria virgematé o casamento com Marko Jarić, realizado em 2009. "Você precisa se manter em suas crenças, o que te deixa confortável", disse.

 

Daniel Radcliffe: 16 anos
Radcliffe, o eterno Harry Potter, admitiu que perdeu a virgindade com uma mulher mais velha. Mesmo sem nunca dizer o nome, os fãs logo deduziram ser sua namorada da época, Amy Byrne, então com 23 anos.

Fergie: 18 anos
Fergie contou que perdeu sua virgindade um pouco tarde. "Perdi aos 18, mas foi preciso muita força de vontade por que sempre fui uma pessoa muito sexual".

Kelly Osbourne: 13 anos
Kelly ficou tão preocupada quando teve sua primeira relação sexual que acreditou que tinha engravidado. "Eu nem tinha menstruado ainda", revelou, aos risos.

Kim Kardashian: 14 anos
Kim contou para Oprah em 2012 que abriu o jogo com a mãe quando decidiu que iria fazer sexo pela primeira vez, com o sobrinho de Michael Jackson, TJ Jackson. Kris Jenner decidiu que elas iriam discutir métodos contraceptivos e ajudou a filha.

Khloe Kardashian: 14 anos
A irmã da socialite revelou em 2010, durante o programa 'The View', que quase se sentiu enganada pelo primeiro parceiro que teve na vida e que "olhando para trás isso não parece uma coisa normal".

Matthew McConaughey: 15 anos
Apesar de entregar a idade, o ator não quis entrar em detalhes de como teve sua primeira vez. Em entrevista para a revista Playboy, em 2008, Matthew disse apenas que "não conta o que acontece entre quatro paredes".

 

Sienna Miller: 16 anos
A atriz revelou que sua mãe foi tão compreensiva com os hormônios adolescentes que insistiu em que ela tivesse sua primeira vez em casa. "Ela disse que já que iria acontecer de qualquer jeito que seria melhor em casa".

Woody Harrelson: 17 anos
A primeira vez foi meio constrangedora para o ator. "Nenhum dos dois sabia o que estava fazendo, mas fomos com tudo mesmo assim. Até que os pais dela chegassem abrindo a porta e gritando. Foi uma confusão de cueca, sutiã e roupas".

George Clooney: 16 anos
Na opinião do próprio ator, ele perdeu a virgindade "muito, muito jovem", como contou à revista Rolling Stone em 2011.

Joe Jonas: 20 anos
O cantor chegou a usar um anel da pureza na adolescência, mas admitiu que "fazia outras coisas antes dos 20 anos" e ainda declarou que valeu a pena esperar.

Katy Perry: 16 anos
Até hoje o álbum 'Grace', de Jeff Buckley, traz boas memórias para Katy, já que era isso que tocava no rádio quando ela teve sua primeira vez, como contou à revista GQ em 2014.

Tina Fey: 24 anos
Ao contar a idade com que sua vida sexual se tornou ativa, a comediante brincou com o apresentador David Letterman: "Eu não podia entregar".

fonte:http://www.correio24horas.com.br/

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por adm às 16:35

Quinta-feira, 14.08.14

A virgindade já não é tabu e os jovens falam abertamente sobre sexo

Um estudo concluiu que, nos EUA, perder a virgindade nos dias de hoje é muito diferente de há duas décadas. O Life&Style falou com o sociólogo Pedro Vasconcelos que explicou que a maior alteração é a abertura com que os jovens falam sobre as suas experiências sexuais.

O estudo da norte-americana Susan Sprecher concluiu que, actualmente, os jovens sabem lidar melhor com os sentimentos de culpa e ansiedade e têm mais prazer. A investigadora quis aprofundar um estudo já realizado sobre reacções emocionais à primeira experiência sexual. “Porque a primeira relação sexual é uma importante transição de vida, o seu significado emocional, seja uma experiência positiva ou negativa, pode ter efeitos duradouros sobre futuras relações sexuais”, explicou.

Mas Pedro Vasconcelos, sociólogo de família do ISCTE, diz que embora “interessante” devido ao “carácter longitudinal que acompanha muitas gerações”, este estudo “não reflecte a sociedade americana”. Isto porque uma das maiores limitações do estudo, referida também por Susan Sprecher, é a amostra: uma única turma de uma única universidade americana, a Illinois State University, durante 23 anos. Embora tenham sido analisados mais de cinco mil questionários preenchidos entre 1990 e 2012, os resultados não são representativos.

“É um estudo que diz alcançar, de certa forma, o significado emocional da primeira experiência sexual. Mas não. A única coisa que alcança são as narrativas que as pessoas estão dispostas a produzir em contexto de interrogação”, explica Pedro Vasconcelos, que considera que é precisamente aqui que reside a importância do estudo: os jovens alteraram as suas narrativas e estão dispostos a falar sobre a sua experiência sexual abertamente. “Mesmo não sendo representativo, é um bom princípio para falar das narrativas culturais e normativas que existem hoje em dia”.

O objectivo de Sprecher foi examinar as diferenças de reacção por género na experiência de perder a virgindade. Os resultados, à primeira vista pouco surpreendentes, mostraram que os homens experienciam “mais prazer e mais ansiedade do que as mulheres, enquanto as mulheres têm mais sentimentos de culpa do que os homens”, concluindo-se que “a maior diferença entre os dois géneros prende-se no prazer”.

Embora a distinção emocional entre os dois sexos seja grande, o estudo revela que é uma diferença que está a diminuir. “A ansiedade, nos homens, diminuiu durante as três décadas analisadas; para as mulheres o prazer aumentou e a culpa diminuiu”. Pedro Vasconcelos explica que “há, realmente, uma tendência para a forma como homens e mulheres falam da experiência sexual, ser mais semelhante”.

“A maneira de falar sobre isto perdeu alguma carga negativa. Houve uma diminuição dos esquemas tradicionais de repressão que associavam a sexualidade à imoralidade. Há, aliás, uma exaltação da sociedade. Há uma espécie de discurso cultural que circula por todo o lado: televisão, revistas, cinema, redes sociais…” continua o sociólogo.

No estudo, Sprecher esclarece que “a primeira experiência sexual passou a estar associada a uma relação, o que pressupõe um aumento gradual de intimidade entre o casal”, sendo esta a explicação para o aumento do prazer feminino e a diminuição da culpa.

Um grupo de investigadores portugueses explorou esta questão no estudo “Sexualidade dos jovens portugueses”, publicado em 2013. De uma amostra de 396 jovens (entre os 13 e os 21 anos), 189 disseram já ter tido relações sexuais. Desses, a maioria confirmou ter tido como parceiro para a primeira relação sexual o companheiro da altura (75,5% dos rapazes teve como parceiro a namorada, enquanto 83,9% das raparigas teve o namorado). Já relativamente às pressões sentidas, apenas 12,2% da amostra total de inquiridos disse ter-se sentido pressionado. Apesar disso, Pedro Vasconcelos considera que hoje há “uma pressão gigantesca para ser um sujeito sexual” porque “as narrativas que existem acentuam que a sexualidade é sempre boa e se a coisa não corre bem e não foi bom, a culpa é da pessoa”.

No entanto, “a sexualidade hoje faz parte de um esquema que tem a ver com a expressão individual das pessoas” e, por isso, a virgindade já não é um assunto tabu. “Um tabu é uma coisa da qual se está sempre a falar mesmo quando não se fala. Hoje, na sociedade portuguesa e na maioria das sociedades ocidentais, há uma aceitação da sexualidade juvenil que tem efeitos médicos importantes, como a prática do sexo seguro”, diz o sociólogo, concluindo que esta aceitação crescente “faz com que toda a questão à volta da virgindade seja irrelevante”.

fonte:http://lifestyle.publico.pt/

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por adm às 23:34



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