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O sexo anal é um dos tabus da sexualidade humana. Já foi considerado crime, pecado, método anticoncepcional e respeito. Sim, respeito. Pois, na Roma Antiga, na noite de núpcias em respeito à timidez da noiva, fazia-se o sexo anal.
Define-se pela introdução do pênis no ânus. É uma das preferências sexuais, pois o “aperto” do ânus proporciona prazer intenso. Como toda prática sexual só deve ser feito se houver desejo e prazer para os dois. Nunca deve ser feito por obrigação ou para agradar. Sexo é cumplicidade!
Por que muitos homens desejam o sexo anal? Sentem mais tesão com o “aperto” do ânus, o bumbum é uma preferencia nacional e eles costumam associar a posição de quatro a poder e controle.
Mas, lembrem-se homens: esta pode não ser a posição mais agradável para sua companheira. Tente também outras, como ela de lado ou deitada de bruços. Ela também tem de sentir prazer!
O sexo anal é também permeado de mitos. O homem gostar de fazer sexo anal com mulheres não o define homossexual. Ele tem desejo pelo sexo anal com uma mulher. O ânus faz parte do corpo feminino também. E, não é só o homem quem sente prazer com o sexo anal. O prazer é dos dois. Por isso, não o faça se não se sentir à vontade.
Atenção! Não deve haver dor com a prática. A região anal não tem a elasticidade nem a lubrificação da vaginal. Assim, deve-se estar bem relaxada quando for acontecer a penetração. Pois, esse relaxamento favorece a abertura do esfíncter que comporta a entrada do pênis. É bem vindo o uso de lubrificantes para sexo anal para não haver dor nem fissuras anais.
Lembretes: usar camisinha sempre! Se pretender penetrar a vagina depois do ânus, troque a camisinha! Cuidado com os lubrificantes anestésicos, eles podem mascarar dores e causar fissuras!
Por fim, Sexo Anal é uma fonte de prazer, uma forma de fazer sexo que requer algumas precauções, como todas as outras práticas sexuais.
Divirta-se!
Fonte: Sexo sem Dúvidas
Para muita gente a prática da modalidade sexual por detrás na mulher ainda é um tabu muito grande. O assunto, por ser pouco comentado, por causa de preconceitos, vive cercado de muitas dúvidas e alguns mitos. Mas enfim, há mulheres que adoram e outras que sequer pensam em tentar; e também há homens que adoram e vivem tentando e outros acabam por sempre praticarem de acordo com a vontade ou não de suas parceiras.
Neste artigo vamos tratar sobre uma pesquisa divulgada na edição de março pela revista Nature, comandada pela Doutora Mary Collins Scheer que diz que ” o homem ao investir em uma mulher por detrás, ou seja na posição corporal de costas para ele, em seu inconsciente está projetando imagens de homens sendo sodomizados”. Sodomizar = Cometer o ato por detrás com agressividade, mais praticado por homens mesmo.
O que não falta na pesquisa da Doutora Mary, são polêmicas e espanto pelo contexto em si, que insiste em provar que este ato tanto insistido ou desejado pelos homens, nada mais é do que um ato homossexual enrustido dentro deles!
A Dra. Mary afirma categoricamente em sua tese, que esses homens que se dizem 100% héteros e que praticam com frequência ou esboçam o desejo de praticar este ato, na verdade, eles estão transmitindo mensagens subliminares por estarem em conflito com a sua orientação sexual, ou seja, “la no fundo” não são 100% héteros.
Para a Dra. Scheer “o ato onde o homem deixa a mulher de costas para ele possui um simbolismo de negação da anatomia feminina da parceira. É uma manifestação do inconsciente que projeta na fantasia da circunstância homens no lugar onde está a mulher”.
O estudo ainda aponta que existe uma repressão de desejos da parte do homem, fazendo não ter a coragem o suficiente para assumi-los, incluindo requintes de crueldade, então que a mulher o viva por ele!
E para finalizar, a pesquisadora, recomenda que as mulheres criem um ambiente de diálogo transparente entre o casal para que os homens possam se sentirem livres para assumir e viver os desejos sem o complexo de castração enrustido. Caso seu parceiro a assedie muito com este pedido sugira a ele um ménage masculino e crie ambiente para ele se permitir experimentar a alteridade na relação.
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Se nota que a chama do seu relacionamento está a diminuir, então saiba que os filmes pornográficos podem ser uma ajuda preciosa. Atreva-se.
"Quem não arrisca, não petisca". Este é um adágio popular e que numa analogia à sua vida amorosa pode fazer todo o sentido.
Vamos por partes. Se sente que na hora do sexo, o seu relacionamento está a perder a fogosidade de outrora, talvez esteja na hora de ter uma conversa franca com o seu parceiro, e dar o passo...arriscar.
Nesse sentido, saiba que os filmes para adultos podem trazer ideias bem interessantes. Neste texto vamos enumuerar cinco práticas sexuais que podem voltar a colocar a chama sexual no seu apogeu.
1 - Sexo anal:
Apesar de ser um tabu entre muitos casais, o sexo anal pode ser uma excelente maneira de estimular a relação com algo diferente.
2 - Brinquedos eróticos:
O uso de brinquedos eróticos não necessariamente serve somente para a masturbação a "solo", mas pode ser usada pelo casal para que os dois possam se divertir e se estimular. O brinquedo pode ser partilhado pelo casal e alguns podem até ser usados ao mesmo tempo.
3 - Bondage:
Existem muitos mitos em torno da prática do bondage, mas este fetiche pode ser praticado de uma maneira mais soft do que o sadomasoquismo. A imobilização de um dos parceiros, desde que de forma consentida, pode proporcionar muito prazer ao casal, que vai estimular muito o toque durante a brincadeira.
4 - Finjam que não se conhecem:
Que tal irem a um bar e fingirem que estão a conhecer-se pela primeira vez? Pode parecer estranho mas a prática pode criar um clima excitante.
5 - Sexo a três ou troca de casais:
Deixe os tabus de lado e tente fazer sexo a três ou até mesmo ir a uma casa de swing para uma troca de casais. Quando a situação é bem combinada entre o casal, a prática pode ser extremamente excitante.
fonte:http://www.impala.pt/d
O sexo é um parte bem importante das relações amorosas, e os estudos comprovam que quanto mais feliz o casal está com a sua vida sexual, mais feliz estará com a sua relação.
Mas com rotinas tão atarefadas, no trabalho e em casa, para muitos casais é quase um milagre conseguirem ter tempo para fazer sexo. Mas como algumas pessoas conseguem fazer do sexo uma prioridade? O que é que elas têm a mais do que as que não conseguem tempo para isso?
Tendo em conta vários estudos sobre o tema, o Huffington Post listou seis segredos das pessoas que fazem sexo regularmente:
1. São descontraídas. Um estudo publicado na revista Research in Personality concluiu que os jovens casais cujas mulheres tem uma personalidade mais descontraída, afável ou que gostam de agradar aos outros tendem a fazer sexo com mais frequência do que outros casais.
2. Descansam. Um pequeno estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine concluiu que umas horas extra de sono correspondem a níveis de desejo sexual mais altos em mulheres estudantes.
3. Dizem “Eu te amo” durante o sexo. A intimidade emocional pode acender a intimidade física. Um estudo publicado no Journal of Sex Research descobriu que 75% dos homens sexualmente satisfeitos e 74% das mulheres sexualmente satisfeitas disseram que os seus parceiros disseram o “eu te amo” durante o encontro sexual mais recente.
4. Experimentam coisas novas. Também no Journal of Sex Research um estudo concluiu que experimentar coisas novas na cama deixava os casais mais felizes. Um bom motivo para experimentar com mais frequência.
5. Praticam exercício físico. Vários estudos comprovam que a atividade física pode aumentar a libido, especialmente nos homens.
6. Não fazem sexo por obrigação. O sexo deve ser algo prazeroso e não apenas mais uma tarefa ou obrigação na sua lista. Investigadores da Carnegie Mellon University descobriram que quando os casais fazem sexo por obrigação ficam menos felizes e tendem a ter sexo de pouca qualidade. O melhor é fazer quando se tem vontade, não porque precisa fazer.
fonte.https://www.noticiasaominuto.com.br/li
Sexo anal causa hemorroidas? Sexo anal engravida? Qual o risco de contrair o vírus HIV? Essas e outras questões estão entre as maiores dúvidas de quem já pratica ou pensa em praticar a relação anal. Além dessas, também entram os cuidados com a higiene, há também o risco de doenças, a maneira adequada de fazê-lo e os mitos que rondam essa prática. Pensando nisso, conversamos com especialistas e tiramos as principais dúvidas sobre o sexo anal para que possa ser praticado com saúde.
O sexo anal vai sempre doer?
Não deveria. Se ocorrer dor em todas as relações, é sinal de que algo está errado. A especialista afirma que tomar certos cuidados evita a dor, como o uso de lubrificantes e estar com o corpo relaxado, sem tensões. "O casal deve estar em sintonia e confortável com a situação, garantindo o prazer do ato para as duas partes", afirma a ginecologista Sueli Raposo. "No caso das mulheres, a relação anal tende a ser mais dolorosa porque a região não tem a mesma elasticidade da vagina".
É necessário usar lubrificante?
Sim, pois a região anal não tem lubrificação própria. "O ideal é usar lubrificantes específicos para a prática, preferindo os mais neutros", aconselha a ginecologista Sueli. "Evite uso de produtos com anestésicos que prometem tirar a dor, pois anestesiando o local o risco de traumas é maior, já que a sensação de incômodo será diminuída no momento da prática." Os lubrificantes a base de água são os mais recomendados, pois não aumentam o risco de reações alérgicas.
É normal ocorrer sangramento durante a relação anal?
"Pode ocorrer sangramento quando houver algum trauma que ocasione fissuras ou microfissuras", afirma Sueli Raposo. Se ocorrerem sangramentos em todas as relações ou na maioria das relações, é importante procurar um especialista. Para evitar esse transtorno, é fundamental o uso de lubrificantes próprios para esse tipo de relação.
O risco de contrair o vírus HIV é maior?
Sim. O sexo anal é considerado como um dos modos mais frequentes de se contrair o vírus HIV, causador da Aids. "O líquido seminal de uma pessoa soropositivo carrega grande quantidade de carga viral (HIV), e durante o ato podem ocorrer microfissuras na região do ânus e reto, facilitando a contaminação", diz o urologista Augusto Cunha Campos Gonçalves, diretor-presidente do Hospital Belo Horizonte. Além disso, na relação anal é possível contrair qualquer tipo de DST, como HPV, gonorreia, clamídia, herpes e hepatite C. "Por isso, mesmo na relação anal o mais importante é usar camisinha", completa a ginecologista Sueli.
O sexo anal provoca hemorroidas?
A relação anal violenta ou sem lubrificação adequada pode causar lesões na região anorretal, mas não provoca hemorroida. "No entanto, se o sexo anal for praticado por pessoas que já tem hemorroidas, esse quadro poderá se agravar", afirma o ginecologista José Carlos Riechelmann, presidente do Comitê Multidisciplinar de Sexualidade Humana da Associação Paulista de Medicina. Hemorroidas são veias inchadas e dolorosas na parte inferior do reto ou do ânus. Elas resultam do aumento da pressão nas veias do ânus. A pressão faz com que as veias inchem, tornando-as doloridas, especialmente quando a pessoa está sentada. Entre as principais causas de hemorroidas estão o esforço excessivo durante a evacuação, constipação, permanecer sentado por longos períodos e infecções anais.
O orgasmo com sexo anal é igual ao com sexo vaginal?
Isso vai depender de uma série de fatores. "Em geral, a pessoa que está penetrando vai sentir mais prazer, pois o canal anal é mais estreito", explica a ginecologista Sueli. "Mas tudo vai depender da lubrificação da região anal, das preliminares, do grau de excitação da pessoa que está sendo penetrada, da sintonia do casal para aprimorar a prática sexual, tudo isso pode fazer a mulher sentir tanto prazer quanto uma relação vaginal".
A higiene é necessária antes e depois do sexo anal?
Sim, os cuidados com a higiene e o uso de camisinha evitam que as bactérias normais no intestino entrem em contato com a uretra, provocando infecções uretrais ou urinárias. Os riscos de uma relação sem higiene adequada envolvem desde contaminações bacterianas até a transmissão de doenças, como as hepatites A e B, já que a transmissão é facilitada por conta das microfissuras que podem ocorrer no ânus durante o ato. "É importante lembrar que nunca se deve ter uma relação anal e em seguida a vaginal, não sem antes trocar o preservativo e limpar bem a região para evitar contaminação", alerta a ginecologista Sueli. Entre os cuidados com a higiene estão evacuar antes da relação, evitando que as fezes surjam durante a prática; higienizar bem o local com água e sabonete antes e após o sexo anal; a pessoa que penetrou deve urinar após a transa, para limpar a uretra, e lavar o pênis.
A mulher corre o risco de engravidar?
Não. A penetração no sexo anal vai abranger parte do canal anal e do reto (a porção final do intestino), que são duas regiões que fazem ligação com o intestino grosso (cólon) no corpo humano. No caso do sexo vaginal, a penetração ocorre pela vagina que é o canal diretamente ligado aos órgãos reprodutores femininos, como útero, trompas de falópio e ovários - local onde o pênis deposita os espermatozoides na relação sexual. "A chance de gravidez é nula no sexo anal, pois o intestino não tem nenhuma comunicação com os órgãos reprodutores femininos, que é onde ocorre a fecundação do óvulo e espermatozoide", diz a ginecologista Sueli.
O sexo anal possui alguma contraindicação?
Pessoas que possuem hemorroidas em estágio de inflamação ou estão com fissuras na região anal devem evitar esse tipo de relação. "Além disso, ambos os parceiros devem estar à vontade com a situação, diminuindo a chance de problemas", afirma Sueli Raposo.
A relação anal pode fazer mal se for feita com frequência?
"Não, desde que a higiene e os outros cuidados, como a lubrificação, estejam sendo feitos de forma adequada", explica o urologista José Carlos Riechelmann.
Quais sinais indicam que a região anorretal está com problemas?
Se a pessoa estiver sofrendo com dores e sangramentos persistentes por mais de dois dias é importante procurar um médico, pois pode haver uma fissura mais grave. Os sintomas podem acontecer após a evacuação ou então de forma mais constante - em todos os casos, é necessário procurar ajuda de um especialista.
fonte:http://www.bonde.com.br/
O sexo anal entre jovens heterossexuais nem sempre é feito com consentimento da mulher e está frequentemente associado a dor e práticas inseguras, revela um estudo britânico publicado recentemente, que apresenta algumas conclusões surpreendentes e sugere uma maior discussão à volta do tema.
A dor associada a esta prática não é propriamente novidade, mas o “clima de coerção” descrito pelos investigadores da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres sim. O estudo — que entrevistou 130 jovens com idades entre os 16 e os 18 anos, de diversas origens económicas, habitantes de Londres e zonas mais rurais — revela que os homens negligenciam frequentemente a vontade das mulheres, não se preocupando com um consentimento e o prazer da parceira.
A maior parte das experiências de sexo anal ocorrem no contexto de uma relação estável, mas as primeiras práticas raramente acontecem em circunstâncias de mútuo consentimento. “Foi apenas dor [risos]. Ninguém pode gostar daquilo. Foi horrível. Acho que ele podia ter usado lubrificante, talvez tivesse ajudado, mas não sei. Aparentemente, se tivermos tensos dói mais mas não vejo como é que é possível não estar tensa numa situação destas”, relatou Emma, uma das jovens entrevistadas pelos investigadores.
As diferenças de género são claras neste assunto. Enquanto os benefícios da prática (prazer) são esperados pelo homem e não pela mulher, os riscos (neste caso, o de experienciar dor e danos na reputação) preocupam as mulheres e passam ao lado dos homens. O risco de transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) é raramente referido.
Mas, apesar do maior interesse dos homens em sexo anal, eles nem sempre o descrevem com grande entusiasmo: “Para ser honesto, eu pensava que ia ser bem melhor”, confessa Ali; “Às vezes é melhor [do que sexo vaginal] mas não diria que prefiro”, acrescenta Max.
Preservativo pouco usado
Nem raparigas nem rapazes referem o sexo anal como uma forma de evitar uma gravidez ou preservar a virgindade. Mas há uma conclusão preocupante: “O preservativo não é usado muitas vezes e quando é usado é por uma questão de higiene básica, não para prevenir a transmissão de DST”. Alguns entrevistados acreditam mesmo que a transmissão de doenças é “impossível ou menos provável do que com sexo vaginal”.
Se mesmo os homens nem sempre referem o sexo anal como muito prazeroso, por que razão o praticam? “A principal razão apontada para os jovens homens terem sexo anal eram destes quererem copiar o que vêem na pornografia e por ser ‘mais apertado’”. Mas há mais razões: a competição entre homens é descrita como um motivo para a prática, sendo frequente os rapazes falarem entre si sobre o tema e gabarem-se por terem feito sexo anal. Em contraste, tanto homens como mulheres acreditam que as raparigas põe em risco a sua reputação.
A ideia de que as mulheres não estão muito interessadas na prática de sexo anal e que, por isso, precisam de ser “persuadidas ou coagidas” é encarada como normal pelos entrevistados e, em alguns casos, a penetração anal é mesmo descrita por eles e por elas como tendo acontecido “acidentalmente”.
“O sexo anal é cada vez mais comum entre os jovens, mas o sexo anal entre homens e mulheres — embora comummente falado — é geralmente ignorado na política de educação sexual e parece tabu em muitos contextos sociais”. Os investigadores esperam que as conclusões deste estudo “ajudem a incentivar a discussão sobre reciprocidade e consentimento, a redução dos riscos e dor e desafiem os opiniões que vêem a coerção como normal”, concluem.
fonte:http://p3.publico.pt/a
Objeto de desejo de muitos homens e algumas mulheres, o sexo anal ainda é considerado um tabu. Há mulheres que curtem a prática sexual e há aquelas que, por medo ou desconhecimento sobre essa 'modalidade sexual', evitam o assunto. No entanto, segundo pesquisa Datafolha de 2010, 57% das brasileiras afirmaram que praticam o sexo anal. Por outro lado, 43% disseram que não praticam ou omitiram a resposta.