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Sofía Buinho foi uma das concorrentes com maior visibilidade do Love On Top, "reality show" da TVI. Em conversa intimista, falou sem receio sobre as polémicas do passado, das acusações de ter sido acompanhante de luxo, e da paixão ardente que construiu com Daniel.
Descomplexada e sem tabus, Sofia Buinho abriu o álbum das suas vivências pessoais de forma afável. Depois de uma passagem algo polémica pelo programa da TVI "Love On Top", onde expôs momentos da sua intimidade para o país inteiro, a jovem revela viver momentos de radiantes ao lado de Daniel, em quem confessa "ver o real significado" da palavra "felicidade".
Na mansão do amor, revela que os seus objetivos iniciais acabaram por não ser alcançados: "Foi uma experiência brutal ter particpiado no programa. Entrei inicialmente com o propósito de ver o que o jogo podia dar e jogar as minhas armas, mas saiu-me o tiro pela culátra como se costuma dizer, porque a aproximação com o Daniel passou a ser o meu único desejo no jogo. Ainda assim, assumo que não foi fácil estar ali fechada com tanta gente de personalidades tão diferentes", sublinha.
Quanto aos momentos de sexo explícito que protagonizou com o que viria a ser o seu namorado, mostra-se à vontade e sem tabus: "Nem ponderámos nada aqueles momentos. Era tudo tão forte e intenso o que sentíamos um pelo outro, que apenas nos entregámos ao desejo. Não vejo mal nenhum nisso, até porque foi sempre com ele. Se fosse a cada dia um diferente, aceitava as críticas, mas não foi o que aconteceu. Portugal pôde ver o quanto nos queríamos de verdade", assume.
Sem preconceitos, a jovem assume que continua a viver momentos únicos com Daniel, e que a fogosidade vista na casa pelos portugueses continua...mas em privado: "Somos muito unidos, e embora tenhamos feito sexo sem tabus na casa, isso não quer dizer que agora o andemos a fazer em público, ou onde calhar. Já o fizemos na praia, numa noite em que o Daniel preparou uma surpresa com velas e tudo. Foi fantástico. Temos muita cumplicidade, sei, por exemplo, que ele adora as minhas pernas, e eu adoro que ele as agarre como desejar", confidencia.
No que ao passado diz respeito, mostra-se "arrependida" por ter posado nua para uma publicação masculina, e diz que isso lhe trouxe muitos dissabores: "Fui ofendida, chamaram-me nomes muito feios, de coisas que eu não sou. Não voltaria a despir-me para uma revista".
Sofia diz ainda que foi apenas o "ciúme" que fez com que o ex-namorado a acusasse de ter sido acompanhante de luxo, e que teria supostamente uma pen com imagens e videos da jovem a fazer sexo: "Isso não é verdade. Ele foi meu ex-namorado, mas nunca me envolvi em qualquer das prática que ele me acusa", finaliza.
fonte:http://www.impala.pt/
Um inquérito, realizado a 4600 mulheres de diversos países da Europa, concluiu que as portuguesas são das que mais gostam de ousar no quarto. Cinquenta e nove por cento das mulheres portuguesas preferem a espontaneidade no sexo e 43 por cento gostam de experimentar novas posições sexuais.
Apesar da ousadia, as mulheres portuguesas não são das mais activas da Europa. As finlandesas, com idades entre os 26 e os 35 anos, têm relações sexuais, em média, cinco vezes por semana. Cerca de 19 por cento das portuguesas não tem sexo sequer uma vez por semana.
Sábado é o dia mais popular para namorar na cama, segundo o inquérito publicado pela HRA Pharma. E se a espontaneidade resultar no esquecimento de um meio de contracepção, as mulheres portuguesas sabem o que fazer para evitar uma gravidez não desejada: 82 por cento respondeu que usaria a pílula do dia seguinte.
fonte:http://www.sabado.pt/v
Até há um ano, as mulheres em Portugal só tinham acesso à contracepção de emergência mais recente no mercado com uma receita médica. Actualmente, após uma decisão da Agência Europeia do Medicamento (EMA), a pílula de emergência conhecida como ellaOne (acetato de ulipristal 30mg), está disponível sem receita médica em 25 Estados-membros da UE. Neste momento, mais de dois milhões de mulheres portuguesas podem ir à farmácia e solicitar a pílula do dia seguinte ellaOne, que representa um avanço na contracepção de emergência.
O inquérito realizado com 4.600 mulheres de diversos países analisa o comportamento sexual das mulheres europeias e revela que as mulheres na faixa etária dos 26-35 anos têm mais encontros sexuais que as mais jovens.
Os resultados do inquérito demonstram que uma em cada cinco (19%) mulheres portuguesas entre os 16 e os 25 anos afirma não ter relações sexuais numa base semanal, enquanto que apenas 7% das portuguesas entre os 26 e 35 anos têm a mesma resposta.
As jovens búlgaras demonstraram ser um dos grupos mais ativos com uma média de quatro encontros por semana, apenas superadas pelas mulheres finlandesas entre os 26 e os 35 anos que em média têm relações sexuais cinco vezes por semana.
Como seria de esperar, o fim-de-semana é o período naturalmente mais popular para as práticas sexuais – 78% das mulheres portuguesas afirmam que o sábado é o dia mais frequente – mas na Finlândia a atividade sexual é muito mais dispersa ao longo da semana, com uma média de 42% das mulheres a terem relações sexuais entre segunda e quinta-feira.
O inquérito também revela a importância do sexo, com mais de metade (59%) das mulheres em Portugal a citarem a «espontaneidade» como um sinal de uma vida sexual satisfatória, em conjunto com uma relação amorosa estável (83%) e apresentarem-se de uma forma sensual para os seus parceiros (59%). Curiosamente as mulheres do sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália e Grécia) estão mais interessadas em experimentar novas posições sexuais (43%) do que as mulheres do norte da Europa.
Uma em cada cinco mulheres em Espanha e na República Checa (19% e 22% respectivamente) atribuem importância ao uso de brinquedos sexuais para ter uma vida sexual satisfatória, enquanto que as mulheres portuguesas estão em linha com a média europeia 12%.
Mas, a espontaneidade pode, muitas vezes, estar associada ao risco de uma gravidez não desejada e esta poderá ser a razão por que em toda a Europa, cerca de 45% de todas as gravidezes não são planeadas.
«Compreendemos que as mulheres preferem que as relações sexuais sejam espontâneas e, dessa forma, nas situações em que a contracepção falha ou é inexistente, o que acontece em 30% das relações sexuais, o contracetivo de emergência é uma escolha inteligente e responsável para reduzir o risco», afirma J. Miguel Noriega, director geral da HRA Pharma Iberia.
«Dar às mulheres a liberdade de aceder à pílula do dia seguinte na farmácia permite-lhes escolher a opção contracetiva mais indicada para elas, qualquer que seja a circunstância», acrescentou J. Miguel Noriega.
«A contracepção de emergência não é um método regular de contracepção, mas uma opção efectiva para as mulheres que tiveram uma falha com o método contraceptivo e que não pretendem ter uma gravidez não planeada.»
As mulheres portuguesas ocupam os lugares cimeiros (86%) no que se refere a recorrer à farmácia em caso de necessitarem de contracepção de emergência, reconhecendo que podem aceder a este tratamento em qualquer altura do dia. Estes números contrastam directamente com outros países europeus como a Itália, Holanda ou a Alemanha, onde a consciência do acesso à farmácia é muito inferior, devido à recente decisão.
«O Dia Internacional da Mulher celebra a igualdade das mulheres e apoiamos plenamente todos os esforços e progressos realizados na promoção da saúde sexual e reprodutiva das mulheres no domínio social, económico, cultural e político», conclui J. Miguel Noriega.
«O acesso à contracepção de emergência contribui para o progresso de igualdade – proporcionando às mulheres um maior controlo sobre as suas opções contraceptivas.»
fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n
Muitos homens fazem quase tudo para se encontrarem com a amante e alguns deles chegam a fazer mais de 50 quilómetros para se encontrarem com elas. A conclusão é do terceiro inquérito realizado pelo Secondlove, um site para adultos que estão comprometidos e procuram outras pessoas para terem uma relação extra-conjugal.
Os inquiridos eram maioritariamente do sexo masculino (75%), e mostraram-se disponíveis para revelar pormenores da sua vida íntima. A maioria dos homens está casado há mais de 10 anos e tem filhos, e diz que a monotonia no casamento e a falta de sexo na relação levaram a trair as suas mulheres. Outros dizem apenas que a oportunidade surgiu, e que não se conseguiram controlar.
Habitualmente, os homens questionados procuram ter experiências sexuais com a amante que não têm com a sua mulher, mas dizem não gostar de sexo online.
fonte:http://www.sabado.pt/