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Após um longo período na relação, o estresse do dia a dia, o cuidado com os filhos e os afazeres domésticos, é fácil deixar a relação cair na mesmice e na rotina. Para apimentar a relação, os casais podem assistir a filmes pornográficos juntos, tanto como forma de estímulo visual quanto para terem ideais de posições e locais diferentes onde podem fazer sexo.
Listamos a seguir cinco posições, inspiradas nos filmes para adultos, que vão lhe fazer ter o sexo mais incrível dos últimos tempos. Confira!
1. Sexo Anal
Apesar de ser um tabu entre muitos casais, o sexo anal pode ser uma excelente maneira de estimular a relação com algo diferente. É importante salientar que, para que o sexo anal seja feito de forma segura e confortável, são precisos alguns cuidados antes e durante a relação.
2. Brinquedos eróticos
O uso de brinquedos eróticos não necessariamente serve somente para a masturbação a "solo", mas pode ser usada pelo casal para que os dois possam se divertir e se estimular. O brinquedo pode ser compartilhado pelo casal e alguns podem, até, ser usados ao mesmo tempo. Vá a uma sex shop e se deixe levar pelas novidades!
3. Bondage
Existem muitos mitos em torno da prática do bondage, mas este fetiche pode ser praticado de uma maneira mais soft do que o sadomasoquismo. A imobilização de um dos parceiros, desde que de forma consentida, pode proporcionar muito prazer ao casal, que vai estimular muito o toque durante a brincadeira. As amarras podem ou não vir acompanhadas das vendas, para criar um clima ainda mais excitante.
4. Finjam que não se conhecem
Que tal os dois irem a um bar e fingirem que estão se conhecendo pela primeira vez? Pode parecer bobo mas a prática pode criar um clima excitante e as coisas podem esquentar muito após uns drinks!
5. Sexo a três ou troca de casais
Deixe os tabus de lado e tente fazer sexo a três ou até mesmo ir a uma casa de swing para uma troca de casais. Quando a situação é bem combinada entre o casal, a prática pode ser extremamente excitante e proporcionar uma noite incrível de prazer!
fonte:https://www.noticiasaominuto.com.br/l
Existe uma grande discussão sobre pornografia. Ela vem moldando o desejo das pessoas, criando padrões estéticos e se tornando mais violenta e extrema com o passar dos anos. E é importante ter esse olhar sobre como ela influencia sua vida e seu tesão, é claro. Porém, também é possível usar os filmes como uma maneira de criar e desenvolver fantasias, além de aumentar seu repertório sexual.
Sempre que falavam sobre pornôs para mulheres eu torcia o nariz. Era sempre uma coisa de romance, como se até na pornografia a gente precisasse se apaixonar pela pessoa com quem iríamos dividir aquele momento. E nem sempre é isso que queremos. Mas isso acabou quando conheci a cineastaErika Lust.
Os filmes dela são focados no prazer da mulher e algumas das séries se baseiam em relatos recebidos em seu site. As mulheres contam suas fantasias e ela desenvolve um pequeno roteiro em cima das histórias. Sem muito blábláblá, sem muita enrolação. Sexo que não humilha a mulher, que não a agride e que tem como objetivo que ela chegue ao orgasmo.
Nos filmes de Erika, a ideia é que a mulher realmente chegue ao orgasmo, levando em conta o que é necessário fisicamente para isso. Apenas 30% das mulheres sexualmente ativas consegue atingir o orgasmo vaginal, aquele com a penetração, portanto, porque os filmes pornográficos deveriam pular tão rápido o sexo oral feminino? Porque são feitos por e para homens. Nos vídeos de Erika, a coisa muda de figura. São muitas as diferenças dos filmes tradicionais, com suas cenas ensaiadas e figurino antiquado, mas a maior delas é que você vai ficar, realmente, com tesão.
Muitas mulheres têm dificuldade em manter o desejo sexual em relacionamentos longos ou mesmo quando estão solteiras. E muito disso se dá porque não pensamos em sexo, não exercitamos esse nosso lado. Não dizem que segunda-feira é o dia de começar dieta e academia? Então que tal começar exercícios para aumentar sua libido e fazer disso sua dieta e academia? Pense mais em sexo, leia coisas que estimulem sua imaginação e assista um filme ou outro para se animar. Masturbe-se. E quando você estiver bem treinada, vai ser muito mais fácil ter uma vida sexual ativa e prazerosa.
fonte:https://br.mulher.yahoo.com/
Gemidos incontidos e orgasmos garantidos, posições dignas de acrobatas, ereções que duram horas... Pois é, nem tudo o que é mostrado nos filmes pornô tem relação com o sexo da vida real, com todas as suas delícias e dificuldades naturais - e características.
Mesmo assim, apesar da plasticidade e impessoalidade de alguns títulos, os filmes podem funcionar como um estímulo saudável à vida sexual do casal.
Assistir a pornôs é um hábito saudável que pode ser adotado pelo casal, mas com alguns limites para não prejudicar a performance sexual
Em primeiro lugar, vale lembrar que nenhuma experiência com o pornô substitui uma relação sexual de verdade.
“Esse tipo de filme faz parte da fantasia do indivíduo, mas como qualquer outro acessório, deve ser utilizado como um brinquedo, para apimentar a relação, e não se tornar uma obrigação”, pontua o terapeuta sexual João Borzino.
Essa substituição, aliás, tem se tornado uma constante nas relações, o que pode desencadear e camuflar uma série de problemas de relacionamento.
“Isso tem aumentado muito, principalmente em relacionamentos estáveis, em que o desejo sexual está abalado. Então, em vez de o casal resolver o problema, buscando se reaproximar, eles se refugiam no pornô e ficam cada vez mais distantes de retomar a vida sexual e a intimidade”, explica a psicóloga e sexóloga Ana Canosa.
É proibido proibir
Se um dos lados do casal tiver o pé atrás com essa questão do pornô, o mal-estar de descobrir que o parceiro consome esse tipo de fantasia pode ser ainda maior. Por isso, tudo deve ser discutido com transparência e sinceridade na relação, buscando eliminar qualquer mal-entendido.
Transparência e diálogo devem ser constantes na relação, para que o pornô não se transforme em um mal estar
“Maturidade emocional é fundamental para que o os dois entendam que o pornô não configura uma traição, de nenhuma maneira. É apenas uma válvula de escape que pode ser muito saudável. O erro está justamente no contrário, quando o homem ou a mulher tenta proibir o outro, pela própria insegurança”, afirma João Borzino.
É natural e compreensível que as mulheres não se sintam completamente confortáveis – ou até excitadas – ao assistir a um pornô tradicional. Isso porque boa parte deles é produzido para os homens, retratando situações que para eles são mais eróticas do que para elas, como dupla penetração e sexo anal, entre outras posições.
“Os filmes tradicionais têm situações irreais, como mostrar o sexo anal como se fosse a coisa mais simples e fácil do mundo. É importante que o casal entenda as diferenças do pornô e do sexo real, até para que eles não se cobrem tanto, como exigir do parceiro posições malucas e ereção prolongada, por exemplo. Deve existir o cuidado para não fantasiar demais, senão vira algo desagradável”, observa Ana Canosa.
Uma saída que pode ser aproveitada por ambos são os pornôs alternativos, ou seja, fora do circuito tradicional em que o público-alvo é sempre do sexo masculino. Já existem produtoras especializadas, comandadas por mulheres, em que as tramas dos filmes têm um pouco mais de complexidade e ilustram melhor o sexo real.
Hábito e vício
Como tudo na vida, o pornô é saudável na medida em que é consumido com moderação pelo casal, não quando se transforma em um estímulo obrigatório para a relação sexual.
“Como ele se torna algo habitual, pode acontecer de o casal não conseguir mais ter o estímulo por conta própria, aí você perde uma conexão de intimidade. Saber dosar é fundamental”, afirma Ana Canosa.
O especialista João Borzino também alerta para a possibilidade do hábito se transformar em uma compulsão sexual, com raiz em problemas de baixa autoestima e insegurança.
“As pessoas buscam um padrão, em vez de descobrirem do que elas realmente gostam. O pornô é apenas uma das frentes que padroniza o comportamento sexual. O problema é que a nossa sociedade ainda não tem uma educação sexual satisfatória para lidar com essas questões”, opina João Borzino.
Por mais que o pornô tenha um estímulo visual mais intenso, algumas vezes, o sexo na vida real é insuperável, principalmente quando feito com tesão, cumplicidade e muitas outras vantagens sensoriais. Vale a pena saber quando desligar a TV.
fonte:http://www.midianews.com.br/c
Um estudo vem finalmente provar que homens e mulheres se preocupam igualmente com sexo. A investigação feita junto de 800 jovens de 16 anos suecos vem revelar que, mesmo que os rapazes consumam mais pornografia e pensem sobre isso mais vezes, eles e elas fantasiam sobre as mesmas coisas.
O mesmo estudo sugere que as adolescentes interessam-se mais por pornografia do que as convenções sugerem. Os resultados indicam que não há diferenças entre rapazes e raparigas que admitem que o seu comportamento sexual é influenciado pela pornografia.
A mesma investigação, publicada no «Journal of Developmental e Behavioral Pediatrics» e citada pela revista «Time», aponta para uma maior experiência das meninas no que toca ao sexo oral, anal e vaginal.
fonte:http://www.tvi24.iol.pt/