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Intimidades Reveladas


Sábado, 25.03.17

Mulheres heterossexuais são quem tem menos orgasmos

Um novo estudo conjunto da Universidade de Chapman e da Universidade do Indiana, nos EUA, concluiu que são as mulheres heterossexuais quem menos orgasmos tem, ao mesmo tempo que os homens heterossexuais são os que, durante as relações sexuais, a maior parte das vezes atinge o orgasmo. Os investigadores, que inquiriram mais de 52 mil americanos de todos os géneros e orientações sexuais, queriam estudar como varia a frequência de orgasmos. Os resultados foram surpreendentes. O sexo masculino domina o pódio, com os homens de todas a orientações sexuais a ultrapassarem as mulheres em termos de maior frequência do orgasmo. Sem surpresas 95% dos homens heterossexuais disseram atingir o orgasmo sem fazerem sexo. Logo depois surgem os homens homossexuais, em que 89% afirmaram chegar ao êxtase durante o sexo e, logo depois, os homens bissexuais (88%). Só depois surgem as mulheres nas tabelas de satisfação. Em primeiro lugar surgem as mulheres lésbicas, em que 86% das inquiridas afirmou chegar ao orgasmo durante o sexo. No grupo das mulheres bissexuais a satisfação desce para os 66% e, finalmente, nas mulheres heterossexuais, a percentagem de mulheres que ficam satisfeitas fica-se pelos 65%. Os investigadores acreditam que estes "fossos de orgasmos" são resultado de uma série de fatores socioculturais e evolucionários. Conseguiram ainda apurar os comportamentos que habitualmente ocorrem e as praticas que fazem as mulheres (e homens) atingir o orgasmo de forma mais fácil (percorra a fotogaleria acima para saber mais). De acordo com os autores do estudo, "as mulheres têm maiores probabilidades de atingir o orgasmo se o encontro sexual incluir beijos apaixonados, estimulação dos genitais com as mãos e sexo oral. Foi ainda concluído que  a diferença em termos de satisfação entre lésbicas e heterossexuais prende-se com "melhores conhecimentos da anatomia feminina" e "maiores noções da estimulação clitoriana".

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/mulheres-heterossexuais-sao-quem-tem-menos-orgasmos?ref=mundo_destaque

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por adm às 17:32

Sábado, 17.12.16

Por que ter orgasmos nos faz sentir tão bem?

Depois de os cientistas revelarem que não existe um ponto G, um novo estudo revelou exatamente o que acontece com o nosso corpo durante o orgasmo, segundo a Marie Claire inglesa.

O neurocientista Adam Safron descreveu como a estimulação rítmica altera nossa atividade cerebral durante o clímax, razão pela qual os orgasmos podem se sentir tão bem.

Em suma, a estimulação sexual focaliza nossos neurônios até o ponto em que somos enviados a um transe. Esse transe nos permite concentrar-nos unicamente na sensação prazerosa que estamos experimentando.

"O sexo é uma fonte de sensações prazerosas e conexão emocional, mas além disso, é na verdade um estado alterado de consciência", explica Safron.

Quando estamos neste trance, perdemos todo o sentido de auto-consciência e consciência e somos capazes de bloquear todos os outros sentimentos e cheiros que nos rodeiam.

Para sua pesquisa, o Dr. Safron analisou estudos relacionados e literatura que foram compilados ao longo dos anos e criou um modelo que mostra como ritmo sexual rítmica influencia ritmos do cérebro.

A estimulação de determinados nervos de uma maneira particular a uma velocidade particular em um movimento repetitivo força nossos neurônios a focalizar na atividade e sincronizar sua própria atividade a ela. Então eles basicamente se juntam à diversão, por assim dizer.

Este conjunto de sincronização se espalha por todo o cérebro e permite que ele se concentre apenas na sensação que o nosso corpo está experimentando. Isso é conhecido como entretenimento neural. "Antes deste artigo, sabíamos o que iluminava o cérebro quando as pessoas tinham orgasmos e sabíamos muito sobre os fatores hormonais e neuroquímicos em animais não humanos, mas não sabíamos realmente por que o sexo e o orgasmo são sentidos desta maneira", diz o Dr. Safron.

Para sua surpresa, o Dr. Safron também encontrou semelhanças entre os padrões experimentados no cérebro durante o clímax sexual para aqueles vistos durante a dança, ouvindo música e tendo convulsões. Todos as quatro situações assumem os canais sensoriais do cérebro com uma entrada rítmica.

fonte:http://www.grandefm.com.br/n

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por adm às 18:44



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