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O orgasmo feminino pode ser complexo e depender de muitos fatores, da posição sexual ao clima e sintonia entre o casal. Segundo pesquisa da federação americana Planned Parenthood, uma em cada três mulheres tem dificuldade em atingir o clímax, sendo que algumas nunca chegam a gozar com o parceiro.
É claro que o orgasmo feminino durante a relação sexual é resultado da interação entre o casal, e não apenas responsabilidade da mulher. No entanto, existem algumas técnicas que são capazes de ajudá-la a aumentar o prazer - e até a ter orgasmos múltiplos - na hora H. A Marie Claire norte-americana selecionou 6 segredos que são infalíveis para impulsionar a libido. Confira!
Competição do bem
Inscreva-se em uma meia maratona ou faça algumas aulas de vôlei ou tênis: a sua vida sexual agradece. Segundo um estudo publicado no periódico "Evolution and Human Behavior", a competitividade aumenta em 24% os níveis de testosterona na mulher - e, como se sabe, qualquer aumento nas taxas hormonais contribui para a libido.
Se aqueça
Tome um banho quente antes do sexo ou, se não há tempo para isso, coloque uma toalha aquecida na parte externa da sua vagina por alguns minutos. Segundo Hilda Hutcherson, autora do livro "Peasure", o calor ajuda a melhorar o fluxo sanguíneo na região, aumentando a lubrificação e a sensibilidade - e contribuindo para o orgasmo feminino.
Bebida afrodisíaca
Que tal apostar em uma bebida que há milhares anos é considerada afrodisíaca? Antes da relação sexual, beba leite quente com uma pitada de açafrão. Segundo Aliza Baron Cohen, autora de "Sex: Rediscovering Desire Through Techniques & Therapies", o sabor e o efeito do açafrão são intensificados quando a substância é aquecida.
O momento certo
Segundo a sexóloga Gabrielle Lichterman, durante os dois primeiros dias do ciclo menstrual, os níveis de testosterona da mulher sobem, a libido aumenta e regiões como o clitóris e os seios se tornam mais sensíveis. Por isso, a probabilidade de orgasmos mais intensos, e múltiplos, é maior nesse período.
Tecnologia amiga
Não subestime o poder dos produtos eróticos, em especial do vibrador: segundo estudo feito com 1.600 mulheres no Berman Center, Estados Unidos, aquelas que apostam na tecnologia têm maior facilidade em chegar ao orgasmo durante o sexo.
Posição certeira
Experimentar novas posições sexuais é importante para o casal, mas também é ideal que você saiba quais delas são garantia de orgasmo. Segundo a especialista Emily Dubberley, a "técnica de alinhamento", por exemplo, aumenta entre 23% e 77% as chances de se chegar ao clímax. Nela, o homem se deita em cima da mulher, com a pélvis diretamente sobre a dela, enquanto a parceira posiciona as suas pernas em volta das coxas dele. Com o movimento de ir e vir, e com o ritmo mais adequado ao casal, o clitóris estará em contato com a base do pênis, facilitando o orgasmo.
Há sinais que tem durante a noite que podem ter um significado especial...
Sonhos eróticos - Quem já não os teve? Pois é, aquela sensação de prazer inesperada, e que surge numa altura de sono profundo.
Saiba que é numa fase denominada de REM (aquela em que ocorrem os sonhos mais intensos e, por isso, se dá um movimento rápido dos olhos) que os sonhos eróticos acontecem. No caso feminino, é também nesta fase que a excitação atinge níveis mais elevados, originando os denominados orgasmos do sono.
Segundo um estudo norte-americano, as mulheres têm ‘orgasmos noturnos’ de forma bastante frequente desde a adolescência até à casa dos 50 anos, quer sejam solteiras ou casadas.
fonte:http://www.impala.pt/d
O orgasmo feminino pode ser complexo e depender de muitos fatores, da posição sexual ao clima e sintonia entre o casal. Segundo pesquisa da federação americana Planned Parenthood, uma em cada três mulheres tem dificuldade em atingir o clímax, sendo que algumas nunca chegam a gozar com o parceiro.
É claro que o orgasmo feminino durante a relação sexual é resultado da interação entre o casal, e não apenas responsabilidade da mulher. No entanto, existem algumas técnicas que são capazes de ajudá-la a aumentar o prazer - e até a ter orgasmos múltiplos - na hora H. A Marie Claire norte-americana selecionou 6 segredos que são infalíveis para impulsionar a libido. Confira!
1. Competição do bem
Inscreva-se em uma meia maratona ou faça algumas aulas de vôlei ou tênis: a sua vida sexual agradece. Segundo um estudo publicado no periódico "Evolution and Human Behavior", a competitividade aumenta em 24% os níveis de testosterona na mulher - e, como se sabe, qualquer aumento nas taxas hormonais contribui para a libido.
2. Se aqueça
Tome um banho quente antes do sexo ou, se não há tempo para isso, coloque uma toalha aquecida na parte externa da sua vagina por alguns minutos. Segundo Hilda Hutcherson, autora do livro "Peasure", o calor ajuda a melhorar o fluxo sanguíneo na região, aumentando a lubrificação e a sensibilidade - e contribuindo para o orgasmo feminino.
3. Bebida afrodisíaca
Que tal apostar em uma bebida que há milhares anos é considerada afrodisíaca? Antes da relação sexual, beba leite quente com uma pitada de açafrão. Segundo Aliza Baron Cohen, autora de "Sex: Rediscovering Desire Through Techniques & Therapies", o sabor e o efeito do açafrão são intensificados quando a substância é aquecida.
4. O momento certo
Segundo a sexóloga Gabrielle Lichterman, durante os dois primeiros dias do ciclo menstrual, os níveis de testosterona da mulher sobem, a libido aumenta e regiões como o clitóris e os seios se tornam mais sensíveis. Por isso, a probabilidade de orgasmos mais intensos, e múltiplos, é maior nesse período.
5. Tecnologia amiga
Não subestime o poder dos produtos eróticos, em especial do vibrador: segundo estudo feito com 1.600 mulheres no Berman Center, Estados Unidos, aquelas que apostam na tecnologia têm maior facilidade em chegar ao orgasmo durante o sexo.
6. Posição certeira
Experimentar novas posições sexuais é importante para o casal, mas também é ideal que você saiba quais delas são garantia de orgasmo. Segundo a especialista Emily Dubberley, a "técnica de alinhamento", por exemplo, aumenta entre 23% e 77% as chances de se chegar ao clímax. Nela, o homem se deita em cima da mulher, com a pélvis diretamente sobre a dela, enquanto a parceira posiciona as suas pernas em volta das coxas dele. Com o movimento de ir e vir, e com o ritmo mais adequado ao casal, o clitóris estará em contato com a base do pênis, facilitando o orgasmo.
fonte:http://revistamarieclaire.globo.com/
Como eliminar os seus ‘bloqueios sexuais’? Aquelas situações onde o seu corpo e mente não conseguem sentir prazer ou não conseguem se excitar ao ponto de você chegar a um orgasmo?
Especialista do portal "Personare" fez um estudo a partir das clientes que chegavam ao seu consultório, sobre as peculiaridades de cada corpo. As pessoas são diferentes umas das outras e isso significa que aquela posição sexual que o seu parceiro sempre utilizou porque deu certo com outras pessoas, pode não ser a certa para você. Mas, segundo o teste, isso pode ser resolvido e o seu corpo finalmente vai conseguir chegar ao tão sonhado orgasmo.
O estudo conta que algumas pessoas têm bloqueios sexuais, que muitas vezes, são naturais. Esses bloqueios impedem muitas pessoas de concluírem a transa com um orgasmo. Outras pessoas não conseguem se excitar o bastante comprometendo assim a vida íntima a dois. Eliminar essas interrupções é possível, basta apenas cada pessoa conhecer o próprio corpo e agir de acordo com o que aprendeu. Geralmente, o psicológico de algumas pessoas contribui para que o resto do corpo não desempenhe bons relacionamentos íntimos porque muitas vezes o corpo e a mente dessa pessoa ainda não criou uma certa intimidade com o parceiro. Isso acontece geralmente em começo de relacionamento, e com o tempo é natural que não aconteça mais.
No entanto, grande parte das pessoas quando entra em um relacionamento, deseja que o seu corpo e mente estejam prontos para terem uma relação sem bloqueios em um novo relacionamento. E por isso, o teste que estamos a citar aqui irá contribuir significativamente para um melhor desempenho sexual.
Antes de fazer o teste, a especialista em sexualidade feminina, Roberta Struzani, conta que você precisa concluí-lo. Isso porque, muitas vezes, no início do mesmo uma parte das pessoas acaba descobrindo algumas situações do próprio corpo e ‘sacando’ o que está a funcionar e o que está a impedindo de desenvolver uma atividade sexual que agrade a ela mesma e também ao seu parceiro íntimo. O teste se encontra no portal Personare, na área de Amor (Sexualidade): “Teste: quais posições sexuais facilitam seu orgasmo?"
fonte-,http://br.blastingnews.com/
A dificuldade de atingir o clímax durante a relação sexual pode estar relacionada a vários fatores diários, como estresse, nervoso, ansiedade, problemas profissionais e até mesmo físicos.
De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, mais de 40% das mulheres brasileiras não atingem o orgasmo.
Segundo o estudo, uma das razões que explica essa dificuldade está atrelada ao fato de que, quase 50% das mulheres, não praticam a masturbação com frequência e 19,5% nunca nem experimentaram a prática.
O que afeta os estímulos femininos e, por isso, a mulher acaba não conhecendo seu corpo e não consegue se comunicar com o parceiro sobre o que a motiva durante a relação.
De acordo a ginecologista de São Paulo, Maria Elisa Noriler, o sexo faz parte de uma boa qualidade de vida e é importante que as mulheres se sintam confiantes para explorar este lado.
Por isso, a especialista citou algumas dicas que podem te ajudar a melhorar a saúde sexual. Confira!
1. Se conheça! – Utilize a prática da masturbação para conhecer o seu corpo, faz bem e permite se conhecer melhor e saber o que gosta;
2. Aposte em suplementos naturais – Algumas ervas como a marapuama, manjericão, alecrim, catuaba, tribullus e vitaminas E e C aumentam a libido. “Além de aumentar a disposição e o apetite sexual, esses suplementos também são fitoterápicos (afrodisíacos) o que aumenta não só a libido, mas a potência sexual”, afirma a especialista.
3. Faça exercícios – Atividades físicas regulares melhoram o fluxo sanguíneo, o que ajuda a acelerar a excitação;
4. Fique atenta ao seu anticoncepcional – A pílula pode alterar os seus hormônios e prejudicar o prazer sexual. “É importante que a mulher vá a consultas com o ginecologista e analise o anticoncepcional utilizado. Muitas vezes, dependendo do organismo e da pílula, pode haver perda da libido”, afirma a médica.
5. Controle o consumo de açúcar – Uma alimentação rica em açúcares afeta o organismo feminino e seus hormônios, o que faz eliminar substâncias e nutrientes que contribuem para o maior desejo sexual;
6. Pense em sexo – Ao fazer isso, você envia estímulos ao cérebro de que está disposta e com vontade de praticar o sexo. Por isso, procure pensar mais no assunto;
7. Consuma vinho – A bebida contém resveratol e polifenol, substâncias que estimulam o organismo a produzir estrógeno. Logo, aumenta o desejo sexual e intensifica as chances de acontecer um orgasmo.
“No geral, para ter uma boa saúde sexual, além de ficar atenta ao uso da camisinha, é importante seguir uma vida saudável. Ter uma alimentação balanceada, com pouca ingestão de açúcares e alimentos gordurosos, e praticar atividades físicas regularmente são fatores simples que influenciam também na vida sexual”, finaliza Maria Elisa.
fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/2
Os picos hormonais registados no orgasmo feminino são, em algumas espécies, fulcrais para a ovulação. Nos seres humanos já não seria preciso, devido à ovulação espontânea, mas é um "bónus fantástico".
O orgasmo feminino sempre foi muito estudado pela ciência porque, ao contrário dos homens, que necessitam do orgasmo para libertar o esperma, o orgasmo feminino não é necessário para a conceção. Agora os resultados de um novo estudo mostram que este fenómeno pode, afinal, ter origem numa necessidade evolutiva.
Um estudo, conduzido pelos investigadores Mihaela Pavličev, do hospital infantil de Cincinnati, e Günter Wagner, da Universidade de Yale, revela que os picos hormonais associados ao orgasmo feminino — que atualmente apenas resultam em prazer sexual — foram, em tempos,fundamentais para a reprodução. No entanto, “é importante sublinhar que o orgasmo feminino não era como é atualmente”, explicouMihaela Pavličev ao jornal britânico The Guardian.
Os investigadores estudaram vários animais mamíferos placentários (classe de mamíferos cuja reprodução acontece no interior do útero da mãe, que alimenta a cria através da placenta) para descobrir de onde vem o orgasmo feminino.
É preciso, para compreender a origem do fenómeno, recuar mais de 75 milhões de anos. A reprodução dos mamíferos dependia, na altura, de um fenómeno chamado “ovulação induzida pelo macho”. Os picos hormonais registados nas fêmeas durante o sexo eram responsáveis pela ovulação. Esta característica ainda existe, atualmente, em mamíferos como gatos ou coelhos.
Há cerca de 75 milhões de anos, uma mudança evolutiva num ancestral comum a primatas e roedores fez alterar este paradigma, com o aparecimento da ovulação espontânea. Atualmente, os seres humanos possuem esta característica: as mulheres não precisam dos picos hormonais registados no orgasmo para poderem ovular, mas continuam a experimentar os picos de euforia a que chamamos orgasmo.
Estas conclusões conduzem à teoria de que a origem do orgasmo feminino é este mecanismo para ovular, que, entretanto, se tornou redundante. Os investigadores não excluem, porém, que, “depois de ter perdido a sua função na reprodução”, o orgasmo tenha adquirido outras funções, ainda por descobrir.
Uma das evidências atuais que ajudam a sustentar a teoria é a posição do clítoris em diferentes espécies. Nas espécies que precisam da ovulação estimulada pelo macho, as fêmeas têm o clítoris dentro ou muito perto do canal sexual, para permitir a estimulação direta durante a relação sexual. Já nas espécies que desenvolveram a ovulação espontânea, e que não necessitam dos picos hormonais para ovular, o clítoris está mais afastado do canal sexual feminino.
Por isso, explica a investigadora Mihaela Pavličev, é que as mulheres não têm orgasmos durante o sexo tão frequentemente. “Parece muito natural não acompanhar automaticamente o orgasmo com a copulação”, defende, uma vez que a estimulação do clitóris não é tão direta.
A teoria, apesar de bastante plausível, também tem algumas falhas. Um outro investigador, David Puts, da Universidade da Pensilvânia, sublinha que esta hipótese apenas analisa a componente hormonal do orgasmo. Relacionar o orgasmo humano com os picos hormonais de outras espécies pode apresentar resultados enganadores, visto que “é difícil ou impossível investigar o prazer sexual em animais não humanos”, refere David Puts.
Já Elisabeth Lloyd, uma investigadora em biologia especialista na questão do orgasmo feminino, contou ao The Guardian que ainda não está completamente convencida em relação a esta teoria. Falta, para Lloyd, estudar a componente neurológica do orgasmo. A investigadora prefere uma outra teoria, que também aponta para a inutilidade do orgasmo feminino, classificando-o como um “bónus fantástico”. De acordo com essa teoria o orgasmo feminino é uma consequência da forma como as ramificações neuronais se desenvolvem ainda no embrião: nos embriões do sexo masculino, delas resulta o desenvolvimento dos genitais; nos do sexo feminino, apenas o orgasmo.
Mas a nova teoria que relaciona o orgasmo feminino com os caminhos da evolução das espécies que partilham o seu passado com a nossa parece, para já, ser a mais credível para explicar os famosos orgasmos fingidos das mulheres. Quem se lembra de Sally (Meg Ryan) a provar a Harry (Billy Crystal) que um homem não consegue distinguir um orgasmo verdadeiro de um fingido?
fonte:http://observador.pt/2
No sexo, como em tudo o que fazemos, ganhamos certos ‘vícios’ que nos podem estar a impedir de chegar a onde queremos.
O problema que os maus hábitos na sua rotina sexual podem estar a impedi-lo de atingir o clímax. A edição norte-americana da revista Women’s Health destaca os maus hábitos que deve eliminar já se quer chegar ao orgasmo:
1. Só faz sexo depois de ter bebido álcool demais. Uns copos de vinho até o podem ajudar a ficar desinibido mas vão dificultar, e muito, a sua capacidade de atingir o clímax.
2. Geralmente finge o orgasmo. A publicação destaca que fingir o orgasmo é como cavar a sua própria sepultura. Kelley Johnson, sexologista, explica: “está a apoiar ações que não lhe estão a dar prazer” e assim o seu parceiro nunca saberá o que realmente lhe dá prazer.
3. Passa logo para a penetração. Claro que há dias em que já estão ambos em ‘ponto rebuçado’ e não é preciso ‘aquecer’ mas à exceção deste tipo de circunstâncias, passar logo para a penetração vai dificultar muito, no caso das mulheres, as coisas.
4. Trata o seu quarto como uma lixeira. É praticamente impossível atingir o orgasmo quando o seu quarto está cheio de distrações, como um monte de roupa para lavar ou um tablet prestes a cair ao chão. O seu quarto confuso e desarrumado acaba por fazer com que se desconecte do momento de prazer.
5. Sente vergonha durante o sexo. Sentir vergonha do corpo ou de ter prazer pode estar a impedi-la de chegar ao orgasmo. Relaxe e aproveite, o momento é vosso.
fonte:https://www.noticiasaominuto.com/
Um estudo de 2010 concluiu que 80% das mulheres fingem orgasmos porque querem que os companheiros se sintam bem com o seu desempenho. Mas um novo estudo descobriu agora outro motivo para a encenação: as mulheres fingem ter atingido o clímax para conseguir acabar com sexo desagradável, e até com sexo não desejado.
Para a pesquisa, os investigadores conversaram com 15 mulheres, com idades entre os 19 e os 28 anos, sobre fingir prazer sexual. E concluíram que as mulheres o fazem para acabar com relações não prazerosas ou que não queriam ter. Emily Thomas, uma das autoras, revela que, das 15 participantes, 12 se identificaram como heterossexuais, uma como bissexual, outra como heterossexual/bi-curiosa e a outra como homossexual. Das 14 mulheres que têm relações sexuais com homens, todas admitiram fingir orgasmos com essa finalidade.
“As mulheres nunca usaram termos como ‘violação’ ou ‘coerção’ para descrever as suas experiências”, pode ler-se na pesquisa que foi apresentada na conferência anual da British Psychological Society’s Psychology of Women, em Inglaterra. “Mesmo que as suas descrições dos eventos os possam caraterizar como tal… As mulheres falaram em fingir orgasmos como uma maneira de terminar com estas relações perturbadoras."
Inicialmente, Thomas e os seus colegas queriam apenas perceber o que levava uma mulher a fingir um orgasmo numa relação consensual, mas ao longo das entrevistas chegaram à conclusão que o problema é muito mais complexo. O estudo, mesmo com uma amostra pequena, reflete a concepção que a sociedade tem do sexo: é mais fácil fingir um orgasmo do que dizer “não” à outra pessoa.
fonte:http://visao.sapo.pt/ac
Desviar o olhar, esticar as pernas, encurvar as costas, gritar… Quais são as sensações que fazem com que as mulheres se retorçam de tanto prazer?
O escritor americano JD Salinger escreveu uma vez que “o corpo de uma mulher é como um violino: precisa de um músico fantástico para tocá-lo bem”.
Uma vez que se conhece o caminho, se sabe onde tocar e acariciar ou quais são os movimentos e posições que se deve fazer, muitas mulheres conseguirão alcançar o êxtases. O problema é que não há uma regra que se aplica a todas as mulheres, e cada uma sente coisas diferentes ao ter um orgasmo. Mas… Coisas como o que?
“A maioria de nós mulheres não sabemos quando nem como isso acontece, e não temos a ninguém para perguntar porque na nossa cultura simplesmente não se fala dessas coisas” comentou Emma McGowan, que pensa em como as mulheres poderão ajudar as mais jovens a tomar o controle sobre a sua sexualidade e descobrir o prazer se não se fala sobre este assunto.
“Temos condições de chegar até a lua, mas não entendemos o suficiente sobre como funcionam nossos próprios corpos”, comenta a endócrino e professora de sexologia na Universidade de Roma Tor Vergata Emmanuele Jannini, que passou anos lutando para desvendar o mistério do orgasmo feminino.
Para tentar descobrir um pouco mais a respeito do que ocorre durante o orgasmo feminino e inclusive buscar similaridades entre o que cada mulher desfruta e sente prazer, foi pedido para que quatro mulheres descrevessem o que sentem quando chegam ao clímax, e algumas sensações foram bastante similares.
“As sensações começam nas plantas dos pés que esquentam e eu as sinto formigar”, explica Jess, de 26 anos, “depois vai subindo pelas minhas pernas, que ficam tensas até que ocorre uma espécie de explosão e é como se todo meu corpo se desestrutura-se.”
O doutor Barry Komisaruk, da Universidade de Rutgers em Nova Jersey, Estados Unidos, uma das principais referencias em pesquisas relacionadas as relações cerebrais durante as relações sexuais, afirma que “as similaridades entre homens e mulheres durante o orgasmo são muito maiores do que as diferenças”. “Ativa o cérebro, todos os sistemas começam a funcionar e fica difícil distinguir entre as diferentes atividades”, continua Komisaruk.
O que explicaria por que a pessoa não consegue pensar em outra coisa quando está tendo um orgasmo.
“Uma vez que o alcança, porém, ocorrem algumas diferenças importantes, o que poderia explicar por que os homens e as mulheres reagem de maneira diferente depois do clímax”.
De acordo a Komisaruk, em uma pesquisa feita em conjunto com Kachina Allen, no momento imediato após o orgasmo, regiões específicas do cérebro masculino não respondem para impulsionar a estimulação sensorial dos seus genitais, enquanto que “nos cérebros femininos esse sinal continua ativo”, dizem as médicas. Feito que explicaria porque para as mulheres é relativamente mais simples ter orgasmos múltiplos.
Outra mulher de 23 anos de idade disse que no seu caso a intensidade e as reações do seu corpo ao ter um orgasmo variam de acordo com como chegou a eles: “Quando estou sozinha e uso meu vibrador preferido é como se passasse um relâmpago pela minha coluna vertebral e pelo meu estômago; quando simplesmente me masturbo durante horas, é como se todos meus músculos se esquentassem de uma vez; e quando estou com eu parceiro sinto o orgasmo dentro de mim, mais profundo e é como se ele se concentrasse de baixo do meu corpo”.
Como no caso anterior, as sensações para Sam, de 33 anos de idade, também variam – ela garante. Para ela o caminho até o orgasmo é uma “brincadeira mental maravilhosa” que se traduz em sentir algo parecido a “espasmos ultrassensíveis e um prazer incontrolável.”
A maioria das mulheres tem orgasmos clitorianos e, de acordo a descrição de Sam, este pode ser o seu caso.
Só depois do século XVI o clitóris passou a ser descrito como uma estrutura física diferente, comum em todas as mulheres, com a função de induzir ao prazer.
Embora foi em 1559 quando o professor de anatomia Realdo Columbo descreveu o clitóris como “a chave do prazer de uma mulher”, o gozo feminino passou para segundo plano, e o clitóris foi esquecido – pelo menos para os anatomistas e médicos influentes do século XX.
Por sorte, hoje a sua existência não é algo tão óbvio e a maioria das pesquisas sobre os orgasmos femininos se concentram no clitóris, já que por esta pequena pontinha passam cerca de 8.000 terminações nervosas.
Outra usuária da internet que usa a inicial do seu nome para contar a sua experiência em primeira pessoa poderia ter mais a ver com a ejaculação feminina. “Quando tenho um orgasmo sinto como se meu clitóris expulsasse lentamente água quente para fora”, assegura S. de 21 anos.
Diferentes estudos científicos que estudaram a complexa rede de vasos sanguíneos e terminações nervosas que estão na área conhecida como ponto G sugerem que para uma minoria das mulheres – particularmente aquelas que têm os músculos do assoalho pélvico fortalecido – a estimulação desta área pode provocar orgasmos intensos e a liberação de uma pequena quantidade de fluido através da uretra (que não é urina!).
fonte:http://www.conversadehomem.com.br/
Fazer sexo é um dos momentos de maior conexão dos casais por unir intimidade e prazer, mas para algumas mulheres transar pode ser sinônimo de dor e problemas na vida sexual. Com o objetivo de orientar o público feminino sobre como ter mais saúde, o ginecologista José Bento lançou em junho deste ano o livro A Saúde da Mulher - manual prático de saúde física e emocional para todas as fases da vida , pela Editora Alaúde, que aborda temas como puberdade, gravidez e menopausa.
Em entrevista ao Terra por telefone, o médico falou sobre as doenças que afetam a prática sexual. “Sexo foi feito para dar prazer, e não para dar dor”, disse. Comum entre mulheres a partir dos 19 anos, o vaginismo começa com uma dor na entrada da vagina. Por sentir esse incômodo, a mulher contrai involuntariamente toda a musculatura perineal, impedindo a penetração. “Ela não sente prazer em momento nenhum, só dor, angústia, desânimo e frustração de não conseguir ter e nem dar prazer”, explicou.
Ao falar sobre a doença, o obstetra lembrou do caso de uma paciente que tinha uma vida sexual ativa, mas após um parto cesárea desenvolveu a disfunção. Segundo ele, como a vagina fica muito seca depois da gestação, ela teve primeiro a dispareunia [entenda a definição abaixo] e avançou para o vaginismo. “Ela não conseguia ter relação, a musculatura perineal fechava a vagina de uma maneira que não entrava um lápis, quanto mais um pênis”.
Em quadros como este, o tratamento mais indicado, de acordo com o Dr. José Bento, são sessões de fisioterapia, que podem variar de acordo com a gravidade, mas com 10 já é possível notar melhora. “A fisioterapia laceia essa musculatura através de massagens locais, tirando a sensibilidade excessiva. Às vezes são necessários estímulos elétricos, por meio de um aparelho colocado na entrada da vagina próximo à região da musculatura das nádegas”.
No caso da paciente citada pelo ginecologista, a doença atingiu diretamente a relação dela com o companheiro, que cogitou até o divórcio, após eles ficarem um ano sem praticar sexo. “O marido foi na clínica e me disse que eu era a única esperança dele, porque ele ia se separar, e ela ficou olhando sem saber o que fazer”.
Após 15 consultas com a fisioterapeuta e a conscientização da própria paciente, que procurou relaxar no momento de intimidade com seu parceiro, ela conseguiu se curar da doença. Entre risadas, o obstetra lembrou da última conversa que teve com o marido. “Dr., eu vim te agradecer, porque agora até sexo anal estou fazendo com a minha esposa”. Eu respondi: “me poupe dos detalhes”, contou rindo.
Dispareunia
Ao ter uma relação sexual e sentir dor, você pensa “transar dói, é assim mesmo, tenho que aguentar, acontece com minhas amigas também?”. Cuidado, pode tratar-se de uma dispareunia, que é a dor sentida repetidamente durante as relações sexuais.
“Muitas mulheres passam por disfunções sexuais e acham que é normal, mas não é, elas devem procurar a ajuda de um especialista”, alertou o Dr. José Bento.
Segundo o médico, há dois tipos de dispareunia, a que ocorre na entrada da vagina, em que a mulher sente dor no início da atividade sexual, mas com o estímulo da penetração, ela atinge uma elasticidade e lubrificação maiores, e a dor desaparece. A outra é a de profundidade com a presença de bioma e endometriose, e pode sinalizar o aparecimento de alguma doença mais grave, como o vaginismo.
Comum entre mulheres de 50 a 60 anos, que estão perto da menopausa, o obstetra explicou que a dificuldade ocorre pela pouca elasticidade vaginal. A doença tem cura por meio de tratamentos com reposição hormonal, que pode ser local ou sistêmica. “A mulher pode fazer reposição à base de cremes vaginais ou de gel. A partir da aplicação do produto, o hormônio é absorvido pela pele e, dessa forma, ela repõe aqueles hormônios que estão faltando no organismo”.
Anorgasmia
Há quem diga que o sexo só é bom quando se chega ao orgasmo, mas a falta dele faz parte da realidade de muitas mulheres. De acordo com o médico, há aquelas que não têm vontade de fazer sexo, não sentem prazer e consequentemente não atingem o ápice. E existem as que sentem desejo, têm prazer com as carícias, mas também sofrem da anorgasmia, que é a incapacidade de chegar ao orgasmo.
Entre 80% e 90% dos casos, o ginecologista atribuiu essa dificuldade ao tipo de relacionamento e a questões psicológicas, mas ele ressaltou que há situações em que a mulher sofre de uma disfunção hormonal por conta da diminuição da progesterona e da quantidade de hormônios tireoidianos. “Essas alterações orgânicas justificam a incapacidade de ter orgasmo”.
Para mudar esta condição, o ginecologista recomendou a mudança de alguns hábitos. “O tratamento deve ser na própria mulher, de forma que ela cuide melhor da sua autoestima, fique menos estressada, cuide mais da alimentação e pratique exercícios físicos”.
Perda da libido
Chegou a hora de ir para a cama e em vez de namorar o maridão você preferiu desejar boa noite e virar para o lado? Se você se comporta deste jeito, não está no grupo de 60% das mulheres, que declararam ter uma vida sexual satisfatória, de acordo com o obstetra.
Certamente você faz parte do grupo 40%, que afirmou ter perdido a libido. Segundo o especialista, desse número, 20% passam por dificuldades ocasionadas por questões como pós-parto, menopausa, alterações hormonais, problemas financeiros, estresse, entre outros. “Um dos períodos mais críticos é após o parto, onde o interesse sexual da mulher fica bem comprometido. Às vezes a perda de interesse dura o tempo da amamentação, de seis meses a um ano”, comentou.
Os outros 20% são por disfunções sexuais detectadas através de exames. Nesses casos, o tratamento deve ser feito em um trabalho conjunto com com ginecologista, psicoterapeuta e sexólogo.
fonte:http://saude.terra.com.br/