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Intimidades Reveladas


Segunda-feira, 22.06.15

Nova pomada para impotência sexual consegue até 86% de eficácia, garante estudo

Os homens que sofrem de impotência sexual ganharam mais um aliado na busca pelo prazer. O remédio Alprostadil, que já era utilizado para disfunção erétil, agora disponível em forma de pomada, tem uma taxa de eficácia de 86%, segundo um estudo publicado na revista ‘Urology’. O novo formato possibilita que pacientes cardíacos e diabéticos também possam usar o estimulante.

Para utilizar o medicamento, basta aplicar uma pequena quantidade na ponta do pênis e o remédio age diretamente sobre a ereção, segundo o estudo. Pesquisadores espanhóis e franceses analisaram o impacto do medicamento em 600 pacientes com disfunção erétil.

“O medicamento apresenta um efeito rápido desde os primeiros minutos, consegue rigidez entre os cinco e 30 minutos a partir da aplicação e poder durar mais de uma hora. Além disso, não interfere com outros medicamentos, nem alimentos e nem bebida alcoólica. O uso do remédio é fácil, já que se aplica diretamente no pênis (onde está o problema) e pode ser administrado minutos antes da relação sexual, enquanto que os demais fármacos precisam ser administrados uma ou duas horas antes”, afirmou o chefe do Serviço de Urologia do Hospital de Zarzuela, Ignacio Moncada.

Além do novo método, existe o tratamento através de drogas como Viagra, Cialis e Levitra. Existe ainda a possibilidade de recorrer a um tratamento mais invasivo como drogas injetáveis e bomba para aumentar manualmente o órgão sexual, segundo médicos.

Outras pesquisas

Cientistas do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, Estados Unidos, desenvolveram uma pomada para tratar impotência de forma localizada.

Os cientistas desenvolveram nano-partículas capazes de liberar óxido nítrico - substância que ajuda na biologia da ereção e relaxa as células musculares do pênis - de forma contínua. A pomada, aplicada localmente, foi testada com sucesso em animais e os resultados foram apresentados na reunião anual da Associação Urológica Americana.

Os cientistas aplicaram a pomada em sete ratos geneticamente modificados para ter disfunções eréteis. Cinco deles apresentaram uma ereção visível. Em média, a ereção foi alcançada em 65 minutos.

“Este é um conceito muito interessante que tem potencial de ter impacto sobre muitas condições, inclusive disfunções eréteis, se puder ser levado dos laboratórios animais para as clínicas”, disse o médico Ira D. Sharlip, porta-voz da Associação Urológica Americana.
“Ainda falta observar se os efeitos da tecnologia de nano-partículas são locais ou sistêmicos”, completou.

Segundo os cientistas, por ser de uso localizado, a pomada pode usar uma dose mais baixa de óxido nítrico e evitar os efeitos colaterais causados pela absorção sistêmica da substância, como no caso de uma pílula.

Vários comprimidos usados em tratamentos contra disfunções eréteis podem ter efeitos colaterais. O Viagra, por exemplo, pode provocar dor de cabeça, vermelhidão no rosto e dor de estômago.

Segundo a Pfizer, fabricante do produto, mais da metade dos homens de 40 anos de idade podem enfrentar problemas para alcançar ou manter uma ereção na hora da relação.
Cientistas da Universidade de Nápoles, na Itália, afirmaram também que o sulfeto de hidrogênio pode ser a chave para um novo medicamento contra a impotência.

Os pesquisadores injetaram o gás, que é responsável pelo mau cheiro de um ovo podre, no tecido erétil retirado intacto de oito homens que haviam passado por uma cirurgia de mudança de sexo. Eles também aplicaram a substância em ratos. Giuseppe Cirino, chefe da equipe de pesquisadores, disse ter certeza de que o gás é parcialmente responsável pelo processo de ereção. “A descoberta pode ajudar a desvendar os complexos mecanismos da fisiologia da ereção humana e pode levar ao desenvolvimento de técnicas terapêuticas para a disfunção erétil”, afirmou.

 fonte:http://new.d24am.com/p

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por adm às 22:50

Sexta-feira, 01.08.14

Impotência sexual aterroriza os homens

A disfunção erétil, a conhecida  impotência sexual, é definida como a incapacidade do homem em manter ereção suficiente para ter uma relação sexual.  

Embora seja mais comum em homens a partir dos 40 anos, a doença pode surgir em qualquer idade.  “Esta é a enfermidade mais comum do sexo masculino e a menos tratada no mundo”, afirma Eduardo Lopes, médico urologista e professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), no Brasil, cerca de 48% dos homens após os 40 anos apresentarão alguma queixa relativa à disfunção erétil, temporária ou regularmente. A instituição revela ainda que a projeção da incidência no Brasil é 2,5 vezes maior do que a medida mundial. E além disso, estima-se a ocorrência de um milhão de novos casos anualmente em território nacional.  “ Quem sofre com o problema deve considerá-lo como uma questão global de saúde”, alertou o especialista.

Segundo o médico, a disfunção erétil é a dificuldade persistente de obter e/ou manter uma ereção suficiente para permitir uma atividade sexual adequada, ou seja, que possibilite a penetração. 

Ele explica que cerca de 40 % dos homens no mundo sofrem de ejaculação precoce, uma das principais causas da impotência, além disso, outras doenças como diabetes e hipertensão arterial podem comprometer a circulação nervosa do pênis e a ereção. Excesso de hormônios ocasionados por tumores de glândulas podem produzir excesso de hormônio e também provocar a impotência.

No entanto, o urologista alerta os jovens entre 18 e 25 anos que sofrem de ejaculação precoce, que procurem orientação de um urologista o quanto antes  para evitar problemas futuros.

A disfunção pode se manifestar parcialmente ou com ausência total de ereção. Há casos em que o homem para de obter ereção ou só consegue manter ereções adequadas em determinadas situações ou com determinadas pessoas. As causas podem estar relacionadas a fatores físicos ou psicológicos.

Entre as causas físicas podemos destacar diabetes, problemas vasculares, abuso de álcool e drogas, efeitos colaterais de remédios e problemas hormonais como fatores de risco. As causas psicológicas acontecem por medo, ira, frustrações e ansiedade por um bom desempenho sexual.

 

 

fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/2

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por adm às 23:58



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