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Passar muito tempo com a família pode intensificar a pressão nos relacionamentos que já estão em crise. Talvez isso justifique as traições nas épocas festivas ou depois do fim de semana.
Quem não conhece alguém que nasceu no final de setembro, início de outubro, ou alguém que tenha nascido nove meses depois da Queima das Fitas. As épocas festivas podem dar azo a grandes festejos, mas aparentemente também potencia as traições segundo o site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison. “Períodos prolongados junto à família podem gerar uma pressão enorme em relacionamentos que já estão em crise”, disse em comunicado de imprensa Eduardo Borges, representante do site em Portugal e no Brasil.
O fundador do site, Noel Biderman, disse que a época de Natal e da passagem de ano deveria ser uma altura em que as pessoas se sentiriam felizes, “mas nem sempre isso acontece”. Eduardo Borges acrescentou que “não é por acaso que janeiro é um dos meses com maior taxa de divórcios no mundo”.
Mesmo quando não se chega ao divórcio, a traição pode acontecer. Sobretudo à segunda-feira de manhã, referiu Noel Biderman. “Numa manhã de segunda-feira é fácil alguém acordar e chegar à conclusão que não quer voltar a ter um fim de semana repleto de discussões. Quer, por oposição, paixão e afeto.” Altura perfeita para procurar companhia naquele que é o primeiro site de relacionamentos extraconjugais do mundo.
Estudar os infiéis
Contudo, segundo um estudo do mesmo site, as manhãs não são assim tão favoráveis para a traição – a moralidade vai-se ‘perdendo’ ao longo do dia. Um estudo que alegadamente entrevistou 172 mil dos usuários americanos concluiu que estes preferiam trair à quarta-feira à tarde e durante o horário de expediente – 68% das infidelidades teriam lugar no local de trabalho e que demoravam, em média, uma hora e dezassete minutos.
O site, criado no Canadá em 2002, tem mais de 31 milhões de utilizadores anónimos em todo o mundo. Em Portugal existe desde 2013 e já conta com 100 mil infiéis. Diz-se “100% seguro”, mas Eric Anderson, um professor de masculinidade, sexualidade e desporto na Universidade de Winchester, em Inglaterra, que lidera o gabinete científico do Ashley Madison espiou mais de 4.000 conversas online. O professor pretendia que estudo ajudasse “a deslindar o estrangulamento que a nossa cultura tem sobre sexo e amor”.
O estudo concluiu que as mulheres entre os 35 e 45 anos estudadas procuram relacionamentos extraconjugais porque querem mais romance, paixão e sexo, mas não se querem divorciar dos maridos. “Ser feliz no casamento é muito diferente de ser feliz na cama”, disse Eric Anderson, citado no comunicado de imprensa do 109º encontro anual da Sociedade Americana de Sociologia. “Os nossos resultados não refletem desarmonia no casamento, mas uma monotonia em termos sexuais que é um facto social das relações monogâmicas de longo prazo.”
O investigador concluiu: “É muito claro que o nosso modelo de ter sexo e amar apenas uma pessoa para o resto da vida falhou e falhou redondamente.” Uma afirmação, que encontra reflexo no estudo da investigadora portuguesa Joana Arantes, em que embora 95% das pessoas entrevistadas não concorde com relacionamentos extraconjugais, apenas 74% se manteve sempre fiel aos companheiros.
fonte:http://observador.pt/2
Homens preferem amantes inteligentes …e ainda uma noite de prazer com amante em detrimento de um programa cultural com a parceira.
Multiplicam-se as teorias quando o tema é a traição. Diz-se que a infidelidade é parte da natureza humana e que a monogamia não existe. Muitos defendem que é pecado, outros alegam que cada um faz o que quer com o corpo, e por oposição aos que acreditam que flirtar virtualmente não é considerado traição, há aqueles que afirmam com todas as letras que basta uma simples mensagem com conteúdo mais duvidoso para que exista infidelidade.
Estudos comprovam que os homens pensam mais em sexo do que as mulheres, mas será que eles só pensam mesmo nisso? 4.345 utilizadores do site AshleyMadison.com responderam “não” à pergunta, e concluiu-se que o “conteúdo” (leia-se inteligência) influencia positivamente o desejo sexual. Sobretudo no caso da amante. “Mulheres mais inteligentes são melhores na cama”, afirmam os utilizadores que participaram no inquérito.
80% dos homens revelaram ter companheiras com nível cultural bom/acima da média, mas, ainda assim, 69% dos utilizadores questionados dizem preferir uma noite de sexo com a amante em detrimento de um programa cultural com a parceira (apenas 31% dos homens afirmaram o contrário). Fora da cama e ainda com a amante, “cultura” é o assunto predileto dos homens.
“Percebemos, com o inquérito, que a inteligência e um bom nível de cultura geral podem atrair mais um homem do que um corpo escultural. E, mais caricato do que isso, é o facto da inteligência da amante ser, para os utilizadores, mais importante do que a da parceira”, refere Eduardo Borges, diretor geral do AshleyMadison.com, em alusão à pesquisa. “Por mais que os homens procurem casos extraconjugais com o intuito de satisfazer os seus desejos sexuais, a verdade é que eles acabam por interessar-se pelo lado intelectual da amante”, acrescenta o diretor geral.
fonte:http://flagra.pt/
A alemã Pia Poppenreiter teve a ideia de «aproximar» prostitutas e potenciais clientes e criou uma aplicação que permite às prostitutas criarem um perfil profissional, facilitando assim a conexão entre os intervenientes.
A ideia surgiu quando a alemã caminhava pelas ruas de Berlim numa noite fria de inverno. «Vi as raparigas nas ruas, à espera de clientes, e pensei: porque não existe um aplicativo para elas? É mais eficaz do que ficar à espera na rua», explicou Poppenreiter ao site de notícias «The Local».
A mulher, que trabalha numa agência de acompanhantes, reuniu uma equipa e desenvolveram o programa, que se chama «Peppr» e foi lançado no dia 1 de abril.
A aplicação permite, através de filtros, pesquisar por género, serviços especiais ou algum tipo de corpo específico. A partir do serviço de geolocalização, a app fornece ainda informações sobre quais as profissionais que se encontram mais próximas.
Para as prostitutas, criar um perfil não implica qualquer custo. Contudo os clientes têm que pagar uma taxa que pode ir até aos 10 euros por encontro agendado.
«Estamos a tentar revolucionar a imagem do profissional do sexo, tentando afastá-lo de um visão menos boa», acrescentou Poppenreiter.
«Tivemos conversas com os profissionais para perceber se a sua exposição na app era voluntária», garantiu.
Contudo, a alemã admite que não pode assegurar que isso aconteça com todos os perfis até agora criados, visto que por vezes podem existir pressões exteriores.
fonte:http://www.tvi24.iol.pt/te