Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Já se sabia que durante a relação sexual e os momentos mais íntimos a dois, o corpo liberta ocitocina, também conhecida como o hormônio do amor, mas até agora não se sabia por quanto tempo se mantinham os efeitos benéficos da libertação deste hormônio.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, nos Estados Unidos, acaba de revelar que aquele ‘brilho’ e aquela sensação de bem-estar depois do sexo – que resultam da libertação da ocitocina – dura cerca de 48 horas.
Para este estudo, como reporta o Telegraph, os cientistas convidaram 214 recém-casados a preencher um diário sobre a sua vida sexual durante 14 dias. Aqui registravam o número de vezes que fizeram amor e como se sentiam em relação ao relacionamento. Depois foi pedido que reavaliassem as suas relações após seis meses.
Os pesquisadores concluíram que as sensações de intimidade e de satisfação com a relação provocados pelo ‘brilho pós sexo’ durava dois dias, mas o efeito parecia desaparecer ao fim de três dias.
Os pesquisadores acreditam que isto se deve a adaptações evolucionárias, uma vez que a concentração de espermatozóides no homem recupera-se ao fim de três dias após a última relação sexual, portanto este ‘brilho’ passaria para que o casal voltasse a precisar estar junto, o tempo máximo de sobrevivência do esperma no sistema reprodutor feminino.
fonte:http://midiabahia.com.br/