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Já parou para pensar se a sua vida sexual segue o que seria "normal"? A psiquiatra Carmita Abdo esteve na coordenação de uma pesquisa realizada no Brasil e patrocinada por um laboratório dos Estados Unidos sobre a sexualidade brasileira, que foi entregue ao Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas da cidade de São Paulo. Foram entrevistadas três mil pessoas, homens e mulheres, com idade entre 17 e 70 anos. Essa gente veio de todas as classes sociais.
De acordo com a psiquiatra, o resultado da pesquisa constatou que a média de relações sexuais praticadas pelos brasileiros é de três vezes por semana. Ou seja, o brasileiro que tenha idade acima de 17 anos ou abaixo dos 70 anos estaria tendo uma vida sexual ‘normal’ caso esteja nessa média.
No entanto, caso passe disso, já pode ser considerada como uma pessoa que foge do padrão sexual nacional. Muitas vezes, essas pessoas podem estar com a produção de hormônios acima da média.
A psiquiatra diz que as pessoas que ultrapassarem essa média não podem ser consideradas doentes, pois nem sempre o que é considerado norma não é saudável. A profissional explica que o que importa, na verdade, é o bem estar da pessoa.
Se ela faz sexo mais que o normal e se sente bem assim, então não há problema nisso. Da mesma forma são aquelas que fazem sexo uma vez por semana ou até mesmo uma vez por mês. A ciência explica que pode não haver problema nisso, desde que não se sintam incomodadas e isso venha a atrapalhar no cotidiano.
Em mais uma pesquisa direcionada para essa área da sociedade, a Universidade de São Paulo, (USP), junto do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex), fizeram pesquisas onde mostram que cerca de 2,5% dos homens são assexuais, (desinteressados em sexo), e 8% das mulheres afirmaram que não sentem desejo de se relacionar intimamente. Ou seja, mais que o dobro dos homens. A pesquisa revela que essa realidade de pessoas que não se interessam em se relacionar na cama tem crescido consideravelmente no meio social
fonte:http://br.blastingnews.com/c