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No sexo, como em tudo o que fazemos, ganhamos certos ‘vícios’ que nos podem estar a impedir de chegar a onde queremos.
O problema que os maus hábitos na sua rotina sexual podem estar a impedi-lo de atingir o clímax. A edição norte-americana da revista Women’s Health destaca os maus hábitos que deve eliminar já se quer chegar ao orgasmo:
1. Só faz sexo depois de ter bebido álcool demais. Uns copos de vinho até o podem ajudar a ficar desinibido mas vão dificultar, e muito, a sua capacidade de atingir o clímax.
2. Geralmente finge o orgasmo. A publicação destaca que fingir o orgasmo é como cavar a sua própria sepultura. Kelley Johnson, sexologista, explica: “está a apoiar ações que não lhe estão a dar prazer” e assim o seu parceiro nunca saberá o que realmente lhe dá prazer.
3. Passa logo para a penetração. Claro que há dias em que já estão ambos em ‘ponto rebuçado’ e não é preciso ‘aquecer’ mas à exceção deste tipo de circunstâncias, passar logo para a penetração vai dificultar muito, no caso das mulheres, as coisas.
4. Trata o seu quarto como uma lixeira. É praticamente impossível atingir o orgasmo quando o seu quarto está cheio de distrações, como um monte de roupa para lavar ou um tablet prestes a cair ao chão. O seu quarto confuso e desarrumado acaba por fazer com que se desconecte do momento de prazer.
5. Sente vergonha durante o sexo. Sentir vergonha do corpo ou de ter prazer pode estar a impedi-la de chegar ao orgasmo. Relaxe e aproveite, o momento é vosso.
fonte:https://www.noticiasaominuto.com/
Um estudo de 2010 concluiu que 80% das mulheres fingem orgasmos porque querem que os companheiros se sintam bem com o seu desempenho. Mas um novo estudo descobriu agora outro motivo para a encenação: as mulheres fingem ter atingido o clímax para conseguir acabar com sexo desagradável, e até com sexo não desejado.
Para a pesquisa, os investigadores conversaram com 15 mulheres, com idades entre os 19 e os 28 anos, sobre fingir prazer sexual. E concluíram que as mulheres o fazem para acabar com relações não prazerosas ou que não queriam ter. Emily Thomas, uma das autoras, revela que, das 15 participantes, 12 se identificaram como heterossexuais, uma como bissexual, outra como heterossexual/bi-curiosa e a outra como homossexual. Das 14 mulheres que têm relações sexuais com homens, todas admitiram fingir orgasmos com essa finalidade.
“As mulheres nunca usaram termos como ‘violação’ ou ‘coerção’ para descrever as suas experiências”, pode ler-se na pesquisa que foi apresentada na conferência anual da British Psychological Society’s Psychology of Women, em Inglaterra. “Mesmo que as suas descrições dos eventos os possam caraterizar como tal… As mulheres falaram em fingir orgasmos como uma maneira de terminar com estas relações perturbadoras."
Inicialmente, Thomas e os seus colegas queriam apenas perceber o que levava uma mulher a fingir um orgasmo numa relação consensual, mas ao longo das entrevistas chegaram à conclusão que o problema é muito mais complexo. O estudo, mesmo com uma amostra pequena, reflete a concepção que a sociedade tem do sexo: é mais fácil fingir um orgasmo do que dizer “não” à outra pessoa.
fonte:http://visao.sapo.pt/ac
Amiga leitora, a masturbação não faz mal à saúde, bem pelo contrário. É uma atividade sexual igual à transa, e as consequências para o organismo são bem parecidas. Achar que masturbação é pecado se revela um mito difícil de lidar. O ato é considerado um pecado, sim, para alguns religiosos que não aceitam nenhum tipo de relação sexual que não seja para fins de reprodução. Também ouvíamos que a mulher não podia se masturbar. Tinha sempre que demonstrar inocência e não podia ter vontade sexual alguma.
Descoberta
Depois de um tempo, isso melhorou, e a masturbação passou a ser admitida, mas a ala feminina ainda tem preconceito. É preciso entender que o desejo sexual existe tanto no homem quanto na mulher, e ambos têm vontade de se descobrir mais. Tanto adolescentes quanto adultos podem e devem se masturbar, independentemente se são casados ou solteiros. É claro que o adolescente tem maior curiosidade.
Por este motivo, a masturbação nos jovens acaba sendo um ato mais frequente. É o mesmo que acontece com as mulheres, quando são incentivadas a essa carícia.Por isso, acham que estão revivendo essa fase da vida. Mas o caminho da descoberta do prazer não pode ser desprezado.
fonte:http://dc.clicrbs.com.br/s
Um inquérito, realizado a 4600 mulheres de diversos países da Europa, concluiu que as portuguesas são das que mais gostam de ousar no quarto. Cinquenta e nove por cento das mulheres portuguesas preferem a espontaneidade no sexo e 43 por cento gostam de experimentar novas posições sexuais.
Apesar da ousadia, as mulheres portuguesas não são das mais activas da Europa. As finlandesas, com idades entre os 26 e os 35 anos, têm relações sexuais, em média, cinco vezes por semana. Cerca de 19 por cento das portuguesas não tem sexo sequer uma vez por semana.
Sábado é o dia mais popular para namorar na cama, segundo o inquérito publicado pela HRA Pharma. E se a espontaneidade resultar no esquecimento de um meio de contracepção, as mulheres portuguesas sabem o que fazer para evitar uma gravidez não desejada: 82 por cento respondeu que usaria a pílula do dia seguinte.
fonte:http://www.sabado.pt/v
Até há um ano, as mulheres em Portugal só tinham acesso à contracepção de emergência mais recente no mercado com uma receita médica. Actualmente, após uma decisão da Agência Europeia do Medicamento (EMA), a pílula de emergência conhecida como ellaOne (acetato de ulipristal 30mg), está disponível sem receita médica em 25 Estados-membros da UE. Neste momento, mais de dois milhões de mulheres portuguesas podem ir à farmácia e solicitar a pílula do dia seguinte ellaOne, que representa um avanço na contracepção de emergência.
O inquérito realizado com 4.600 mulheres de diversos países analisa o comportamento sexual das mulheres europeias e revela que as mulheres na faixa etária dos 26-35 anos têm mais encontros sexuais que as mais jovens.
Os resultados do inquérito demonstram que uma em cada cinco (19%) mulheres portuguesas entre os 16 e os 25 anos afirma não ter relações sexuais numa base semanal, enquanto que apenas 7% das portuguesas entre os 26 e 35 anos têm a mesma resposta.
As jovens búlgaras demonstraram ser um dos grupos mais ativos com uma média de quatro encontros por semana, apenas superadas pelas mulheres finlandesas entre os 26 e os 35 anos que em média têm relações sexuais cinco vezes por semana.
Como seria de esperar, o fim-de-semana é o período naturalmente mais popular para as práticas sexuais – 78% das mulheres portuguesas afirmam que o sábado é o dia mais frequente – mas na Finlândia a atividade sexual é muito mais dispersa ao longo da semana, com uma média de 42% das mulheres a terem relações sexuais entre segunda e quinta-feira.
O inquérito também revela a importância do sexo, com mais de metade (59%) das mulheres em Portugal a citarem a «espontaneidade» como um sinal de uma vida sexual satisfatória, em conjunto com uma relação amorosa estável (83%) e apresentarem-se de uma forma sensual para os seus parceiros (59%). Curiosamente as mulheres do sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália e Grécia) estão mais interessadas em experimentar novas posições sexuais (43%) do que as mulheres do norte da Europa.
Uma em cada cinco mulheres em Espanha e na República Checa (19% e 22% respectivamente) atribuem importância ao uso de brinquedos sexuais para ter uma vida sexual satisfatória, enquanto que as mulheres portuguesas estão em linha com a média europeia 12%.
Mas, a espontaneidade pode, muitas vezes, estar associada ao risco de uma gravidez não desejada e esta poderá ser a razão por que em toda a Europa, cerca de 45% de todas as gravidezes não são planeadas.
«Compreendemos que as mulheres preferem que as relações sexuais sejam espontâneas e, dessa forma, nas situações em que a contracepção falha ou é inexistente, o que acontece em 30% das relações sexuais, o contracetivo de emergência é uma escolha inteligente e responsável para reduzir o risco», afirma J. Miguel Noriega, director geral da HRA Pharma Iberia.
«Dar às mulheres a liberdade de aceder à pílula do dia seguinte na farmácia permite-lhes escolher a opção contracetiva mais indicada para elas, qualquer que seja a circunstância», acrescentou J. Miguel Noriega.
«A contracepção de emergência não é um método regular de contracepção, mas uma opção efectiva para as mulheres que tiveram uma falha com o método contraceptivo e que não pretendem ter uma gravidez não planeada.»
As mulheres portuguesas ocupam os lugares cimeiros (86%) no que se refere a recorrer à farmácia em caso de necessitarem de contracepção de emergência, reconhecendo que podem aceder a este tratamento em qualquer altura do dia. Estes números contrastam directamente com outros países europeus como a Itália, Holanda ou a Alemanha, onde a consciência do acesso à farmácia é muito inferior, devido à recente decisão.
«O Dia Internacional da Mulher celebra a igualdade das mulheres e apoiamos plenamente todos os esforços e progressos realizados na promoção da saúde sexual e reprodutiva das mulheres no domínio social, económico, cultural e político», conclui J. Miguel Noriega.
«O acesso à contracepção de emergência contribui para o progresso de igualdade – proporcionando às mulheres um maior controlo sobre as suas opções contraceptivas.»
fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n
São poucas as mulheres que não têm fantasias sexuais. Mas quais são as mais comuns? O site Everyday Health fez uma lista com as 10 fantasias preferidas do sexo feminino.
1 – Ser uma mulher submissa: Muitas mulheres gostam de imaginar que estão a ser controladas por um homem poderoso. E existem variações em relação ao tipo de homem – umas preferem o estilo James Bond, outras o canalizador encorpado. Vendas, algemas, chicotes, todos estes objetos deixam a mulher ‘em pulgas’.
2 – Ver e ser vista: Se calhar é um pouco exibicionista e gosta da ideia de ser admirada enquanto está a ter relações sexuais. Ou então é ‘forçada’ a fazer sexo à frente de outras pessoas – um estranho ou alguém conhecido. Para além disso, há quem imagine estar atrás das cortinas a observar outras pessoas a fazer sexo.
3 – Um cavaleiro: A mulher fica à espera do homem perfeito, o cavaleiro que a seduz e a faz sentir mais desejada do que nunca. Trata-a como uma princesa, de uma forma completamente diferente do seu parceiro ‘real’. Atinge-se assim ‘o pico’ do romantismo.
4 – A menina má: Normalmente, as mulheres que têm muitas rotinas e um quotidiano sem grandes ‘altos e baixos’ sonham com o dia em que se metem com o ‘bad boy’ e dirigem-se para um motel para um caso de uma noite. Torna-se agressiva e imparável, indo atrás de quem lhe apetece e quando lhe apetece, sem pedir desculpas por nada e a ninguém.
5 – A dominatrix: As mulheres que vivem ‘na sombra’ do outro sonham muitas vezes em ‘tomar as rédeas’ da relação sexual. O parceiro sexual torna-se submisso e ‘à mercê’ dos desejos dela. Vendas, algemas e chicotes voltam a aparecer, mas desta vez é ela que dá as ordens.
6 – Uma relação com o ‘ex’: Alguma vez teve um namorado que a deixou louca e com quem tinha uma relação sexual ‘do outro mundo’? É normal que, mesmo estando numa relação com outra pessoa, fantasie com o ‘ex’.
7 – A mulher dos seus sonhos: Muitas mulheres sonham em fazer sexo com uma mulher. São as mulheres que nunca tiveram uma experiência homossexual que costumam ter este tipo de fantasias.
8 – Quanto mais, melhor: Não têm coragem de o fazer na vida real, mas não quer dizer que não pensem no assunto – são muitas as mulheres que fantasiam com uma relação a três ou até mesmo com a participação em orgias. Dois homens e uma mulher? Ou duas mulheres e um homem? Isso já depende do gosto de cada um.
9 – Uma Aventura ao ar livre: Chega de estar sempre no quarto – algumas mulheres têm o desejo de fazer sexo num transporte público, no meio do campo, na praia, no carro… Fora de casa.
10 – Explorar um mundo novo: Basicamente, as fantasias mostram aquilo que temos medo de explorar. Seja qualquer um dos pontos acima. Os assuntos tabus vêm ao de cima e permitem à mulher imaginar tudo aquilo que não tem coragem de executar na ‘vida real’.
fonte:http://www.sol.pt/
Um novo levantamento sobre sexo feito através de pesquisas da SKYN Condoms and AMP com mulheres dos EUA, apontou as zonas erógenas que elas mais gostam e os resultados podem lhe surpreender.
A lista abaixo traz os 5 principais locais que elas gostam de ser tocadas.
34% das mulheres disse que os mamilos são a parte de seu corpo que mais lhe dão prazer.Pesquisa da SKYN Condoms and AMP com mulheres dos EUA revelou quais são as partes do corpo que elas mais gostam de ser tocadas na hora do sexo.
Cerca de 28% gostariam que seu parceiro beijasse seu pescoço.
15% disse que o bumbum é a região que mais lhe dá prazer.
6% apontaram que a região das costas é a melhor.
4% disse que a área é a barriga.
fonte:http://www.grandefm.com.br/
Desviar o olhar, esticar as pernas, encurvar as costas, gritar… Quais são as sensações que fazem com que as mulheres se retorçam de tanto prazer?
O escritor americano JD Salinger escreveu uma vez que “o corpo de uma mulher é como um violino: precisa de um músico fantástico para tocá-lo bem”.
Uma vez que se conhece o caminho, se sabe onde tocar e acariciar ou quais são os movimentos e posições que se deve fazer, muitas mulheres conseguirão alcançar o êxtases. O problema é que não há uma regra que se aplica a todas as mulheres, e cada uma sente coisas diferentes ao ter um orgasmo. Mas… Coisas como o que?
“A maioria de nós mulheres não sabemos quando nem como isso acontece, e não temos a ninguém para perguntar porque na nossa cultura simplesmente não se fala dessas coisas” comentou Emma McGowan, que pensa em como as mulheres poderão ajudar as mais jovens a tomar o controle sobre a sua sexualidade e descobrir o prazer se não se fala sobre este assunto.
“Temos condições de chegar até a lua, mas não entendemos o suficiente sobre como funcionam nossos próprios corpos”, comenta a endócrino e professora de sexologia na Universidade de Roma Tor Vergata Emmanuele Jannini, que passou anos lutando para desvendar o mistério do orgasmo feminino.
Para tentar descobrir um pouco mais a respeito do que ocorre durante o orgasmo feminino e inclusive buscar similaridades entre o que cada mulher desfruta e sente prazer, foi pedido para que quatro mulheres descrevessem o que sentem quando chegam ao clímax, e algumas sensações foram bastante similares.
“As sensações começam nas plantas dos pés que esquentam e eu as sinto formigar”, explica Jess, de 26 anos, “depois vai subindo pelas minhas pernas, que ficam tensas até que ocorre uma espécie de explosão e é como se todo meu corpo se desestrutura-se.”
O doutor Barry Komisaruk, da Universidade de Rutgers em Nova Jersey, Estados Unidos, uma das principais referencias em pesquisas relacionadas as relações cerebrais durante as relações sexuais, afirma que “as similaridades entre homens e mulheres durante o orgasmo são muito maiores do que as diferenças”. “Ativa o cérebro, todos os sistemas começam a funcionar e fica difícil distinguir entre as diferentes atividades”, continua Komisaruk.
O que explicaria por que a pessoa não consegue pensar em outra coisa quando está tendo um orgasmo.
“Uma vez que o alcança, porém, ocorrem algumas diferenças importantes, o que poderia explicar por que os homens e as mulheres reagem de maneira diferente depois do clímax”.
De acordo a Komisaruk, em uma pesquisa feita em conjunto com Kachina Allen, no momento imediato após o orgasmo, regiões específicas do cérebro masculino não respondem para impulsionar a estimulação sensorial dos seus genitais, enquanto que “nos cérebros femininos esse sinal continua ativo”, dizem as médicas. Feito que explicaria porque para as mulheres é relativamente mais simples ter orgasmos múltiplos.
Outra mulher de 23 anos de idade disse que no seu caso a intensidade e as reações do seu corpo ao ter um orgasmo variam de acordo com como chegou a eles: “Quando estou sozinha e uso meu vibrador preferido é como se passasse um relâmpago pela minha coluna vertebral e pelo meu estômago; quando simplesmente me masturbo durante horas, é como se todos meus músculos se esquentassem de uma vez; e quando estou com eu parceiro sinto o orgasmo dentro de mim, mais profundo e é como se ele se concentrasse de baixo do meu corpo”.
Como no caso anterior, as sensações para Sam, de 33 anos de idade, também variam – ela garante. Para ela o caminho até o orgasmo é uma “brincadeira mental maravilhosa” que se traduz em sentir algo parecido a “espasmos ultrassensíveis e um prazer incontrolável.”
A maioria das mulheres tem orgasmos clitorianos e, de acordo a descrição de Sam, este pode ser o seu caso.
Só depois do século XVI o clitóris passou a ser descrito como uma estrutura física diferente, comum em todas as mulheres, com a função de induzir ao prazer.
Embora foi em 1559 quando o professor de anatomia Realdo Columbo descreveu o clitóris como “a chave do prazer de uma mulher”, o gozo feminino passou para segundo plano, e o clitóris foi esquecido – pelo menos para os anatomistas e médicos influentes do século XX.
Por sorte, hoje a sua existência não é algo tão óbvio e a maioria das pesquisas sobre os orgasmos femininos se concentram no clitóris, já que por esta pequena pontinha passam cerca de 8.000 terminações nervosas.
Outra usuária da internet que usa a inicial do seu nome para contar a sua experiência em primeira pessoa poderia ter mais a ver com a ejaculação feminina. “Quando tenho um orgasmo sinto como se meu clitóris expulsasse lentamente água quente para fora”, assegura S. de 21 anos.
Diferentes estudos científicos que estudaram a complexa rede de vasos sanguíneos e terminações nervosas que estão na área conhecida como ponto G sugerem que para uma minoria das mulheres – particularmente aquelas que têm os músculos do assoalho pélvico fortalecido – a estimulação desta área pode provocar orgasmos intensos e a liberação de uma pequena quantidade de fluido através da uretra (que não é urina!).
fonte:http://www.conversadehomem.com.br/
O sexo é geralmente muito agradável para mulheres, mas quando feito em uma dasposições que elas mais gostam é capaz de ser ainda mais especial. Devido à anatomia feminina, algumas posições sexuais podem proporcionar mais prazer e facilitar que elas consigam alcançar o clímax. Isso porque normalmente elas são mais confortáveis e trazem maior estimulação.
Um estudo realizado por pesquisadores das Universidades de Central Lancashire e Leeds revelou que cerca de 80% das mulheres admitiram fingir orgasmo. Recente levantamento da Universidade de Indiana descobriu que enquanto 85% dos homens acham que a parceira teve orgasmo, apenas 64% disseram realmente ter chegado lá.
Tudo indica que muitos homens acham que estão agradando, quando nem sempre de fato estão. Por isso, é necessário encontrar formas de impulsionar a vida sexual do casal, o que passa pela melhora das preliminares e pela busca de novas posições sexuais que favoreçam a relação.
Quanto às posições, o ideal é procurar aquelas que estimulem diretamente o clitóris – que é a “sede” da resposta orgástica feminina. Nem sempre é possível estimulá-lo durante a relação em si, mas nada impede que os homens façam isso com mão, língua ou brinquedo sexual.
Há também posições capazes de favorecer o estímulo do ponto G feminino. Trata-se de um local que quando estimulado corretamente provoca sensações bastante intensas.
Muitos homens têm curiosidade sobre as posições que elas mais gostam, mas jamais tiveram a coragem de perguntar. Pensando nisso a pesquisa 2015 Millenial Sex Survey, feita por uma empresa de preservativos, buscou desvendar esse mistério. Foram entrevistadas 2.827 mulheres de 18 a 34 anos. Veja quais são as posições favoritas delas:
A posição vencedora foi a clássica papai e mamãe, indicada por 30,90% das entrevistadas. É boa não apenas pela pressão que os corpos exercem entre si, mas também pelo ângulo de penetração capaz de proporcionar duas vezes mais estimulação.
Para que ela seja eficaz, certifique-se de que você está entrando no ângulo correto. Mantenha um ângulo diagonal, ao invés de penetrar em linha reta. Isso causa mais atrito para a estimulação clitorial – favorecendo que as mulheres atinjam o orgasmo.
Em segundo lugar, a posição cachorrinho foi a preferida de 27,5% das mulheres. Para elas é excelente, já que permite controle e ajuste da amplitude do movimento para um ângulo que proporciona mais prazer. É uma boa posição para estimular o ponto G, possibilitando ainda acesso ao clitóris.
Para que ela cumpra seu papel, cuide para usar as mãos na estimulação do clitóris. Lembre-se que para ela pode ser bastante intenso receber vários estímulos ao mesmo tempo – o que aumenta as chances de chegar lá.
Não é unanimidade, mas 17,9% das mulheres responderam que a melhor posição é quando elas ficam por cima do homem. É que quando elas estão no controle conseguem determinar o movimento mais agradável e a respectiva intensidade. Além disso, permitem fácil acesso ao clitóris – deixando o orgasmo ao alcance dos dedos.
Essa também é uma das melhores posições sexuais para queimar calorias e um grande exercício. Eles podem ajudá-las, movendo seus quadris para cima e para baixo e concentrando-se na estimulação da parte frontal da vagina – que é onde ficam a maioria dos nervos nos órgãos genitais.
fonte:http://doutissima.com.br/
O desejo sexual de uma mulher flutua naturalmente ao longo dos anos. Os altos e baixos normalmente coincidem com início ou fim de relacionamentos ou com grandes mudanças na vida. Acontece que a falta de tesão persistente ou recorrente também pode ter outros motivos e, nesses casos, é necessária ajuda médica.
Se você estiver incomodada em razão do baixo desejo sexual – ou da diminuição dele –, descobrir a origem do problema é o primeiro passo para resolvê-lo. A partir daí, é possível atacá-lo para voltar a entrar no clima com mais frequência.
Geralmente a falta de libido é vista como um problema relacionado à idade, mas algumas mulheres no auge da fertilidade também perdem o desejo sexual. É o que indica uma pesquisa publicada na revista Obstetrics and Gynecology, em 2008.
Esse levantamento foi feito com 31 mil mulheres norte-americanas e revelou que cerca de 43% delas relataram problemas sexuais. E daquelas com idade entre 18 a 44 anos, cerca de 10% queixaram-se do baixo desejo sexual.
Se você sente que seu desejo não é mais como antigamente, é preciso em primeiro lugar investigar quais são as causas desse problema e, depois, buscar formas de como resolvê-lo.
Estresse e depressão podem contribuir para a baixa libido, mas muitas vezes pílulasanticoncepcionais ou antidepressivos são as culpadas. Determinados hábitos também são capazes de influenciar, assim como eventuais problemas no relacionamento. Confira abaixo um pouco mais sobre as causas mais comuns desse incômodo.
Se você sente dor durante o sexo ou incapacidade para atingir o orgasmo, muitas vezes isso reflete no seu desejo sexual.
Inúmeras doenças não-sexuais também podem afetar o apetite sexual – artrite, câncer, diabetes, pressão arterial alta, doença arterial coronariana e doenças neurológicas são algumas delas.
Alguns como os antidepressivos e os anticonvulsivos são famosos como assassinos da libido.
Uma taça de vinho pode fazer você mais amoroso, mas exagerar na dose é capaz de estragar o desejo sexual. Além disso, fumar diminui o fluxo sanguíneo e isso muitas vezes diminui a excitação.
Esgotamento por cuidar de crianças pequenas ou pais idosos podem contribuir para o baixo apetite sexual. A fadiga de doença ou cirurgia também são capazes de contribuir para esse problema.
Os níveis de estrogênio caem durante a transição para a menopausa. Isso pode causarmenos interesse em sexo e secar os tecidos vaginais, resultando em um ato doloroso ou desconfortável.
Alterações hormonais durante a gravidez e logo após dar à luz podem contribuir para mudanças em seu desejo sexual.
Ansiedade, depressão e estresse são causas psicológicas de falta de apetite sexual. Alguns exemplos comuns são problemas financeiros ou no trabalho, e até mesmo uma história de abuso.
Para muitas mulheres a proximidade emocional é um prelúdio essencial para a intimidade sexual. Caso esteja atravessando problemas no relacionamento, talvez seja essa a causa para a falta de apetite.
É possível viver com a falta de tesão? Sim, mas é absolutamente desnecessário. Além disso, o sexo é capaz de trazer benefícios para você e para o relacionamento como um todo. Depois de identificar a causa, o ideal é buscar soluções para resolvê-la – e há diversos meios para isso.
Conversar com seu parceiro, ir a um terapeuta sexual ou então pedir ao médico parainvestigar causas físicas são alguns exemplos. Por mais que seja um incômodo, a boa notícia é que tomando as medidas corretas é possível reacender o apetite sexual e desfrutar da intimidade novamente.
fonte:http://doutissima.com.br/