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Intimidades Reveladas


Domingo, 24.05.15

Ciência tenta explicar por que os homens existem

Um novo estudo, publicado na revista científica Nature, afirma que encontrou uma utilidade real para homens: vantagens evolucionárias.

Como existem outros métodos de reprodução além do sexo e levando-se em conta que a contribuição masculina para o processo reprodutivo se resume apenas ao espermatozoide, muitos questionam se os homens poderiam ser descartados.

O sexo, apesar de apresentar muitas desvantagens como método de reprodução, é adotado por cerca de 3 milhões de espécies.

Isso ocorre mesmo com problemas como perda de tempo, esforço na busca de um parceiro adequado e a possibilidade de bons genes não serem passados para os descendentes - já que os dois pais contribuem com genes -, o que não é bom quando se fala em seleção natural.

Mas o estudo dos pesquisadores da Universidade East Anglia, na Grã-Bretanha, aponta que a seleção sexual traz vantagens evolucionárias.

 

"Seleção sexual é uma força evolucionária poderosa que determina quem vai se reproduzir", disse à BBC o professor de ecologia evolucionária Matt Gage, que liderou a pesquisa.

 

Rituais de acasalamento ou plumagens e adereços para chamar a atenção de uma fêmea em uma espécie podem ser facilmente observados na natureza.

Mas esta pesquisa dá uma ideia melhor da importância evolucionária deste comportamento na sobrevivência das espécies.

Segundo os pesquisadores, a seleção sexual permite que bons genes sejam espalhados e combate a proliferação de genes considerados ruins.

Dessa maneira, a competição entre machos para a reprodução resulta em um benefício muito importante: a melhora da saúde genética da população, segundo Gage.

 

Para atrair parceiras, machos precisam competir contra os adversários na luta para se reproduzir e aqueles que são bons nesta competição tendem a ser bons na maioria das outras coisas.

Então, a seleção sexual fornece um filtro importante e eficaz para manter e melhorar a saúde genética da população, segundo os cientistas.

Para avaliar a importância da seleção sexual na evolução, os cientistas estudaram grupos diferentes de besouros castanhos em laboratório durante uma década.

A proporção entre machos e fêmeas variava nos diferentes grupos para que os cientistas se concentrassem na importância da competição.

 

Depois de sete anos, ou 50 gerações, os pesquisadores descobriram que os machos que competiam mais pelas fêmeas eram mais saudáveis e mais resistentes a doenças.

Mas os besouros que se reproduziam sem a necessidade de seleção sexual foram extintos depois de apenas dez gerações.

 

fonte:http://www.bbc.co.uk/p

 

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por adm às 11:15

Domingo, 05.10.14

Brasileiros que traem curtem mais a posição ‘entrecruzados’, revela site

O site de relacionamentos especializado em infidelidade Victoria Milan levantou junto a seus clientes quais são as posições preferidas no sexo quando eles estão traindo seus parceiros. Foram questionados 34 mil usuários ativos no mundo, de um total de 4 milhões distribuídos por 33 países. A pesquisa mostra que apenas 22% dos infiéis se mostraram receptivos a experimentar posições sexuais diferentes com o seu cônjuge ou namorado “oficial”.

 

Os restantes 78% disseram que a pimenta no sexo fica por conta da relação com os amantes. O levantamento mostrou, porém, que 65% dos traidores afirmaram que o seu relacionamento de longo prazo melhoraria se o sexo caseiro fosse mais dinâmico.

No Brasil, foram entrevistados 2.152 usuários. O maior percentual, 21%, disse preferir a posição entrecruzados, seguido pela posição “69”, com 18%, e pela mulher sentada em cima, de costas, com 15% do total.

Sigurd Vedal, CEO e fundador da Victoria Milan, diz que os adúlteros anseiam por quebrar a rotina da posição “missionário” em que os relacionamentos se enredam. “É fastidioso levar uma vida sexual rudimentar e, infelizmente, no seio dos relacionamentos de longo prazo, o sexo tende a tornar-se rotineiro. A maior parte das pessoas adúlteras gosta de experimentar coisas novas, apesar de sentir que o seu parceiro não partilha da mesma vontade”.

fonte:http://www.otempo.com.br/i

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por adm às 11:40

Domingo, 14.09.14

'Transar com alguém nunca passa pela minha cabeça': conheça os jovens que escolheram viver sem sexo por opção

Eri Asada, 22 anos, bebe chá em um café de Tóquio completamente indiferente ao homem na mesa ao lado, que não tira os olhos de suas pernas. Ela está vestida com um microvestido rendado, salto alto e meias acima dos joelhos. É um look provocativo, mas Eri, uma economista recém-formada que ainda vive com os pais, insiste que é “apenas moda”. Não está interessada em atrair o sexo oposto. Na verdade, não quer sexo, ponto. “A ideia de transar com alguém nunca passa pela minha cabeça”, diz. “Não gosto nem de andar de mãos dadas.”

Essa ausência de libido não é incomum. Estudos recentes apontam para uma tendência surpreendente entre os japoneses com menos de 40 anos: uma aversão crescente a sexo e namoro. Se colocado ao lado da taxa de natalidade em queda e do envelhecimento da população, o declínio é tão sério que pode levar a nação a “à extinção”, diz Kunio Kitamura, diretor da Associação de Planejamento Familiar do Japão (JFPA).
“A ideia de transar com alguém nunca passa pela minha cabeça”
Eri Asada, economista, 22 anos

Em 2013, a JFPA divulgou um levantamento em que 45% das mulheres afirmavam “não estar interessadas ou não gostar de contatos sexuais”. Na mesma faixa etária, 25% dos homens garantiu se sentir igual. Para piorar, a pesquisa concluiu que 40% dos casamentos japoneses são “assexuados” – ou seja, o casal não faz sexo, mesmo morando junto.

Por que toda essa geração que está, em teoria, no auge da vida sexual não tem interesse no assunto? O âmago da questão parecem ser as diferentes direções que as vidas de mulheres e homens tomaram. Nas últimas duas décadas, as japonesas tornaram-se mais independentes e focadas na carreira. Ao mesmo tempo, a economia estagnou e a cultura do trabalhador engravatado que sustenta a casa perdeu força. Fora do papel de provedor, muitos homens tornaram-se menos ambiciosos no trabalho e mais passivos no amor, dizem os especialistas.

 

 

partir do alto, em sentido horário, retratos de uma geração sem libido: garotas em casa noturna de Tóquio; a economista Eri Asada, 22 anos; jovens na balada; a estudante Emi Kuwahata, 31 anos; e Saturo Kishinho, 31 anos, um dos "homens herbívoros" do Japão (Foto: Marie Claire)



“A expectativa em relação ao outro não se adaptou aos novos tempos. Muitos ainda querem mulheres submissas e elas não sentem atração por homens sem ambição. Ficou difícil para eles se conectarem romanticamente”, diz Kitamura.

Nascida em Tóquio, Eri Asada desistiu do sexo há três anos, depois de um namoro com um colega de faculdade. “Quando terminamos, percebi que passei aquele tempo todo pensando nas necessidades dele. Era o que ele esperava”, diz ela. Garante estar mais feliz agora, solteira, e não pretende fazer sexo nem casualmente. “Na prática, garotas não podem transar só por diversão sem serem julgadas”, afirma.

Mas não são só as mulheres que estão confusas nessa área. Na movimentada Harajuku, rua fashionista de Tóquio, o estudante Kensuke Todo, 20 anos, diz que namorar é muito complicado. “As garotas ou te rejeitam ou querem um relacionamento sério”, afirma. “Prefiro gastar dinheiro com roupas do que pagar jantares e presentes”, acrescenta ele, vestido com calças Paul Smith e uma camisa Comme des Garçons. Para se excitar, muitos de seus amigos preferem quadrinhos eróticos e namoradas virtuais às reais. “É bem comum”, diz, ruborescendo.

“As garotas ou te rejeitam ou querem um relacionamento sério. Prefiro gastar dinheiro com roupas do que pagar jantares e presentes”
Kensuke Todo, estudante, 20 anos

Tomomi Yamaguchi, professor de antropologia na Universidade Estadual Montana, afirma que as atitudes ultrapassadas em relação às mulheres são a principal causa do fenômeno. “O país deve parar de tratá-las como objetos sexuais ou máquinas de fazer bebês.” Uma melhor educação sexual, medidas que permitissem às mulheres combinar carreira e família e menos pressão econômica sobre os homens também ajudariam.

CARREIRA OU FILHOS
As japonesas têm adiado casamento e maternidade porque é muito difícil combinar os dois com uma carreira. Eri Tomita, 31 anos, adora seu emprego em um banco francês. Fluente no idioma, lutou para se estabelecer numa carreira no disputado mercado de trabalho e não tem intenção de largá-la. “Meu emprego é parte da minha identidade agora. Gosto de ter responsabilidades e ser independente financeiramente.”

Magra, bonita e com os cabelos longos, decidiu não se envolver com ninguém para focar na carreira. Vive sozinha e sai com as amigas para se divertir. “Muitas trabalham como eu. Gostamos de ir a restaurantes e fazer jantares caros regados a vinho.” São as chamados jashi-kai, ou “festas de garotas”, que se tornaram populares e lucrativas na capital. Nelas, há muitas semelhanças com cenas do seriado "Sex and The City" – sucesso no Japão até hoje –, com uma exceção: “Nunca falamos de sexo”, diz Tomita.

O motivo é que, também em sua faixa etária, ir para a cama com alguém não é fácil. “Quem me chama para sair são homens mais velhos que querem ter um caso. Eles pensam que, por ser solteira, estou desesperada”, suspira ela. Os homens da mesma idade se sentem intimidados.

O abismo entre mulheres contemporâneas como ela e estruturas tradicionais é grande. No mundo corporativo, a discriminação é explícita assim que uma mulher se casa. “As chances de ser promovida caem a zero porque o chefe conclui que você vai engravidar e sair. Já vi acontecer muitas vezes”, conta Eri Tomita. E, quando uma funcionária de fato vira mãe, é impossível seguir trabalhando. “Os horários são inflexíveis, o que as leva a pedir demissão e virar donas de casa. Essa não é uma opção para mulheres modernas como eu.”

 

HOMENS APÁTICOS
Os homens também se sentem sobrecarregados pelas noções antiquadas de gênero. E a situação criou uma geração de solteiros sexualmente apáticos. Eles têm um nome: soushoku danshi, ou “homens herbívoros”. O estilista Satoru Kishino, 31, é um desses. Ele se define como “um homem hétero para quem sexo e relacionamentos não são uma prioridade”. “Não tenho interesse em ter uma namorada ou casar”, afirma. “Gosto de cozinhar, andar de bicicleta e assistir a peças de comédia.”

Bonito e simpático, tem muitas amigas mulheres. “Acho algumas delas atraentes, mas namorar é problemático.” Ele aprendeu a viver sem sexo. “Não é que não goste, mas é preciso fazer malabarismos para levar uma garota para a cama.”

Nem todos desistiram do romance. Numa tarde ensolarada no bairro de Aoyama, 300 solteiros participaram de um evento de encontros arranjados. A farmacêutica Masumi Sasaki, 34, veio com uma amiga “para ver como é”, mas logo vai embora. Mais tarde, explica que está acostumada a ser solteira e viver sem sexo. “Entrei em pânico perto dos 30 e tentei encontrar alguém para casar. Mas não aconteceu, então parei de pensar no assunto.”

“Entrei em pânico perto dos 30 e tentei encontrar alguém para casar. Mas não aconteceu, então parei de pensar no assunto.”
Masumi Sasaki, farmacêutica, 34 anos

Não demora muito para que a farmacêutica confesse que o verdadeiro amor da sua vida não é um ser humano, mas uma coelha de 8 anos chamada Nichi. “Nos fins de semana, levo Nichi a um rabbit cafe [cafés onde os donos podem ir com seus coelhos], onde ela pode brincar com outros animais”, diz.

O número de bichos de estimação no país ultrapassa os 22 milhões e a indústria dedicada a eles movimenta US$ 12 bilhões por ano. Sasaki diz gostar tanto de coelhos que fica difícil para um homem competir com eles. “Conheci um cara numa convenção de coelhos, que me adicionou no Facebook. Só me lembrei dele quando postou uma foto do seu coelho.”

Mas será mesmo o fim da linha para as relações sexuais no Japão? Talvez não. Um dos homens presentes no mesmo evento que Sasaki concorda que as ideias ultrapassadas são a raiz do problema. “Garotas independentes e com carreira são muito mais atraentes”, diz o engenheiro Shinsuke Yasuda. “Não quero alguém subserviente.”

Muitos jovens japoneses também pensam assim, mas a sociedade ainda precisa se atualizar para que relações igualitárias sejam possíveis, acredita Shinsuke. “Ao menos alguns de nós estamos tentando”, acrescenta, antes de desaparecer na escuridão para coletar mais números de telefone. Talvez haja esperança.

Globo.com 

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por adm às 14:43

Terça-feira, 19.08.14

Cinco motivos pra dormir pelado

Segundo uma grande pesquisa feita pelo National Sleep Survey, nos Estados Unidos, menos de 1 em 10 norte-americanos dormem nus. Uma situação lamentável considerando os benefícios fantásticos (e cientificamente provados) em deixar os pijamas no armário e dormir no pelo. Para Natasha Turner, médica naturopata que escreveu o livro The Hormone Diet, dormir sem roupas pode ajudar as pessoas a terem bom humor, menos barriga, mais sexo, e muito mais — veja a seguir o que você pode ganhar ao ir pra cama pelado.

 

1) Melhore seu desempenho e envelheça mais tarde: Muitas pessoas gostam de se sentir aconchegantes na hora de dormir, mas se o seu ambiente de sono estiver quente demais, isso impede o resfriamento natural que acontece enquanto dormirmos. Se o seu quarto ou seu corpo ficarem quentes demais (acima dos 21ºC), a temperatura irá interromper a liberação de melatonina e do hormônio do crescimento. Num estudo publicado no jornal “Sleep”, pesquisadores mostraram que você pode tomar doses seguras e legais de hormônio do crescimento — e até melhorar seu desempenho atlético — apenas mergulhando nos lençóis para aquele sono profundo.

2) Previna diabetes, problemas cardíacos e mantenha a disposição do seu corpo: Ao impedir a liberação do hormônio do crescimento, você também não irá queimar gordura enquanto dorme, ou se beneficiar de uma noite de reparação para seus ossos, pele e músculos. O hormônio do crescimento (HGH) afeta todas as células do organismo e é essencial para a restauração de tecidos, construção dos músculos, densidade óssea e estrutura corporal. Indivíduos que dormem menos de seis horas por noite são mais propensos a desenvolver diabetes e problemas do coração, de acordo com pesquisadores da Universidade de Warwick. Se você não dormir o suficiente, seus níveis de cortisol e hormônio da fome disparam, gerando um aumento na insulina. Além disso, os hormônios responsáveis pela queima de gordura e controle do apetite despencam.

3) Descanse mais profundamente e por mais tempo: Pesquisas revelam que certas formas de insônia estão associadas a uma regulação deficiente da temperatura corporal e à incapacidade de resfriamento à noite — impedindo assim o estágio mais profundo do sono.

Num experimento realizado na Holanda, cientistas vestiram os participantes com roupas térmicas para reduzir a temperatura corporal em menos de um grau Celsius, sem afetar a temperatura corporal central do corpo. O resultado? As pessoas não despertavam tanto durante a noite, e a porcentagem de sono nos estágios 3 e 4 (sono profundo) aumentou. Acredite ou não, você não sua ou arrepia durante o sono REM, portanto não precisa ficar com medo de sonhar que está numa geleira.

4) Adeus gordura localizada na barriga: Conforme seu corpo vai esfriando e os hormônios do crescimento aumentando, o nível de cortisol também irá diminuir com padrões de sono saudáveis. Entre 10 p.m. e 2 a.m é o momento em que o seu organismo está realmente descansando e se recuperando. Depois das duas da manhã, suas glândulas suprarrenais começam a produzir cortisol para o dia seguinte, e essa atividade alcança outro pico por volta das 4 a.m até chegar ao seu ponto mais alto por volta das 6 a.m.

Em noites que você não dormiu o bastante, você irá acordar com um nível de cortisol acima do normal. E isso vai disparar seu apetite — especialmente para comidas rápidas e confortáveis — e a sua tendência para comer demais, ficar ansioso, e colaborar para aquela gordura localizada na barriga; mesmo para pessoas magras.

5) Viva a ocitocina: Se você e o seu parceiro dormem pelados, vocês já devem estar colhendo os benefícios dos hormônios que nos fazem sentir bem. O toque da pele com a pele (com intimidade, seja uma massagem, relação sexual, ou carinho) é tudo o que você precisa para ativá-los. Além de estar envolvida no orgasmo e na resposta sexual, a ocitocina é capaz de combater o estress e a depressão, eliminando os efeitos nocivos do cortisol e reduzindo a pressão sanguínea. O hormônio também melhora a mobilidade intestinal, evitando inflamações. Finalmente, não há nada mais excitante para um casal do que ir para debaixo do edredom pelados — e os orgasmos continuam sendo os melhores soníferos naturais.

fonte:https://br.mulher.yahoo.com/b

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por adm às 23:08

Sábado, 02.08.14

Incansáveis, Boateng e noiva fazem sexo até 10 vezes por semana

Melissa Satta, a noiva ítalo-americana de Kevin-Prince Boateng - a principal estrela do futebol de Gana da atualidade, que durante o confronto com a Alemanha na Copa do Mundo no Brasil sofreu uma lesão e foi substituído - disse ser a culpada pela lenta recuperação do jogador, por causa da vida sexual agitada do casal, de acordo com a revista Vanity Fair. "A razão de ele (Boateng) estar sempre lesionado é porque fazemos sexo de sete a 10 vezes por semana. Eu odeio as preliminares e quero ir direto ao ponto. Minha posição favorita é estar por cima, para ter o controle", disse a bela à publicação.

Satta, que esteve no Brasil, defendeu o amado nas redes sociais quando respondeu a um tuíte engraçadinho da cantora Rihanna, que se mostrou interessada no esportista. "É meu", respondeu a modelo, em tom de posse.

De volta para casa, tudo voltou ao normal. O atleta, que atualmente joga pelo Schakle 04, da Alemanha, curtiu bastante as férias na Sardenha, Itália, ao lado da amada. Satta acaba de fazer um ensaio para a marca de lingerie italiana Rossoporpora, três meses depois de dar à luz a Maddox, filho do casal.

fonte:http://epoca.globo.com/c

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por adm às 00:04

Sábado, 12.07.14

Gregos, italianos e brasileiros se consideram especialistas em sexo; veja outras curiosidades

A Copa está chegando ao fim e, um a um, vários times foram caindo dentro de campo, mostrando falhas e fraquezas técnicas e táticas. Agora, somente Alemanha e Argentina seguem na busca pelo título Mundial. 

Se nos gramados já conhecemos os melhores, o que dizer quando o assunto é o comportamento sexual em cada país? Afinal, como agem diferentes povos entre quatro paredes? Para saber como anda o desempenho desses 'times' longe dos gramados, uma marca de brinquedos eróticos avaliou diversos aspectos comportamentais entre as populações dos 32 países que participaram do torneio. 

O levantamento foi feito pela marca Lelo, que ouviu mais de 35 mil pessoas entre 21 e 55 anos. Confira os resultados: 

 

Quantos parceiros? 

Segundo a pesquisa, 24% dos brasileiros disseram ter mais de 20 parceiros sexuais até a data de pesquisa. Atrás somente da Suíça (26%) e da Grécia (25%). O Japão ficou na lanterna com apenas 1% tendo tido mais de 20 parceiros e 44% tendo entre 1 e 3. Globalmente, 55% das pessoas tiveram entre 1 e 8 parceiros na cama. 

Quem é melhor de cama? 

A pesquisa quis saber como as pessoas se autoavaliam na cama. Os gregos (15%), italianos (14%) e brasileiros (14%) deixaram a modéstia de lado e disseram ser "especialistas" no assunto. Já portugueses (65%) e holandeses (52%) apostaram estarem no nível "avançado". Na média de todas as seleções, 3% são "iniciantes", 7% "noviços", 37% "moderados", 42% "avançados" e 11% "especialistas". 

Quanto tempo dura o jogo? 

Os brasileiros mostram mais disposição quando o assunto são as preliminares, já que para 34% das pessoas entrevistadas este período dura mais de 46 minutos e para 43% delas dura entre 20 e 45 minutos. A Colômbia é a mais apressada, pois só 9% das pessoas garantem mais de 46 minutos de diversão. No Japão, mais de 50% não ficam mais que 20 minutos e na Austrália, 10% terminam o jogo em menos de 10 minutos. Na média geral, 9% gastam menos de 9 minutos, 26% entre 10 e 19 miutos, 455 entre 20 e 45 minutos e 20% mais de 46 minutos. 

Valem brinquedos sexuais? 

Inglaterra, Holanda, Austrália e Estados Unidos lideram os fãs de brinquedos eróticos na cama, já que mais de 90% deles disseram ter ao menos um artigo em casa. E, vão além, 4% de ingleses e holandeses dizem ter mais de 16 brinquedos na coleção. Os que menos gostam dessa companhia na cama são os chilenos: 53% deles não têm nenhum. 

No Brasil, 25% das pessoas entrevistadas não têm nenhum, 39% tem até 2, 25% até 5, 8% até 9, 2% até 15 e 1% mais de 16 brinquedos eróticos. Entre todos os países, 13% não tem, 34% têm até 2, 38% até 5, 13% até 9, 55 até 15 e 3% mais de 16. 

Quem finge mais? 

E, se o jogo não tá bom, o jeito é ganhar no grito, certo? Pois, no quesito fingir orgasmo, a Colômbia lidera com 70% das pessoas tendo tido que já fizeram, seguido pelo Chile com 64% e Brasil com 56%. Os que menos fingem são portugueses (24%) e gregos (24%). Na média, os outros países ficaram equilibrados entre metade que já fingiram e outra metade que não fingiram. 

Quem trai mais? 

Os franceses lideram no fundamento traição, com 75% das pessoas entrevistadas tendo admitido que já pularam a cerca. A Colômbia vem em seguida com 51% e o Brasil vem logo na sequência com 46% e Chile com 45%. Os mais comportados são os belgas (22%), australianos (23%), alemães (24%) e portugueses (24%). Na média global, 29% das pessoas dizerem ter traído o parceiro, enquanto 71% garantiram serem fiéis. 

Está satisfeito com a vida sexual? 

Segundo a pesquisa, 27% das pessoas estão "satisfeitas" com a vida sexual, 35% estão "mais do que satisfeitas" e 17% estão "100% feliz", enquanfo 7% estão "completamente insatisfeitas" e 14% "insatisfeitas". 

Entre eles, Inglaterra, Grécia e Japão são os mais felizes, enquanto 29% dos chilenos não estão nada satisfeitos. Entre os brasileiros, 17% não estão tão felizes, 27% satisfeitos, 38% mais que satisfeitos e 18% radiantes. (Fonte: Terra)

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por adm às 19:18

Segunda-feira, 16.06.14

Pesquisa: britânicos fazem sexo 2,5 mil vezes por minuto

O estereótipo de que os britânicos são pessoas frias pode não ter mais sentido. Uma recente pesquisa do matématico David Spiegelhalter, da Universidade de Cambridge, mostrou que os britânicos fazem sexo, em números arredondados, cerca de 2,5 mil vezes a cada minutos, totalizando 900 milhões de vezes por ano. As informações são do Daily Mail.

O estudo faz parte de um projeto para ver como o comportamento sexual e de procriação mudou ao longo das décadas, explicando a diminuição de nascimentos na era Vitoriana, mesmo as mulheres não tendo acesso a métodos contraceptivos na época.

Uma das alternativas é que as mulheres simplesmente não faziam sexo, ao contrário dos dias atuais. "Para cada concepção, há 999 relações heterossexuais sem procriação", explica o professor.

A epidemiologista Anne Johnson, da Universidade College London, atribuiu a mudança de comportamentos desde o século 19 à vida das mulheres. "No passado, o sexo era perigoso para elas, porque poderia resultar em gravidez, abortos ilegais ou doenças."

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por adm às 19:39

Quinta-feira, 01.05.14

Cinco coisas que o seu corpo diz sobre sua vida sexual

Será que a gente romantiza muito quando pensamos que nossa vida sexual depende de quem é nosso parceiro, quão bom é o sexo, e qual nosso nível de experiência? Para a ciência, isso tudo é história pra boi dormir. Como uma velha cartomante, ela acredita que pode prever sua vida sexual com base em fatores pessoais arbitrários. E o formato natural de seu corpo é um ótimo exemplo. No caso das mulheres, tudo está em jogo. O tamanho dos seios, das pernas e quadris. Cada parte indicando um tipo de “personalidade sexual”, se é que esse termo existe. Para os homens, a coisa é literalmente mais embaixo. Vai depender do tamanho do pênis e dos dedos das mãos. Dá pra imaginar? Se quiser saber o que os cientistas dizem sobre a sua vida sexual, dê uma espiada aí embaixo — e descubra finalmente o que o sexo tem a ver com cada tipo e formato de corpo.

 

1. Seios pequenos
Estudos publicados na Psicology Today e Men’s Health mostram que homens que gostam de seios pequenos preferem parceiras submissas; eles são independentes, não querem ser pais, e são menos sexistas do que os que preferem mulheres de seios grandes. Mas e quem gosta de fartura? Bem, isso tem de monte, e não é por acaso: seios fartos remetem aos bons tempos em que a maternidade mimava os marmanjos de agora, então eles gostam mesmo — por bem ou por mal.

 

 

2. Pernas longas
Não importa qual seja o seu gênero, se você tem pernas longas, as pessoas vão admirar. Sério. Pesquisadores da Universidade de Wroclaw, na Polônia, descobriram através de um estudo que as pessoas que têm as pernas 5% mais longas que a maioria são consideradas mais atraentes.

 

 

3. Pênis grande
Agora o mito do pênis grande. Você deve achar que homens com pênis grandes não têm nenhum problema, porém um novo estudo do PLOSOne afirma que os “superdotados” têm mais probabilidade de serem traídos por suas esposas. Segundo a pesquisa, “quanto maior o pênis, maior a probabilidade de a mulher estar envolvida numa relação extraconjugal — em quase 1.5 vezes”. Mas o que pode haver de errado em ser bem dotado? De acordo com as participantes do estudo, pênis grande é sinônimo de mais dor durante o sexo.

 

 

4. Dedo indicador pequeno
Há quem diga que homens de mãos grandes têm pênis grande. Não sei se isso vale para todos, mas segundo um estudo divulgado no site do National Center for Biotechnology Information, U.S. National Library of Medicine, se o dedo indicador do homem é menor que o dedo anular é mais provável que ele tenha pênis grande.

 

 

5. Quadris largos
A mera existência dos quadris largos da Beyoncé já é um indicador de que ter quadris mais protuberantes é sinal de boa sorte. Segundo um estudo da Universidade de Leeds, mulheres de quadris largos geralmente têm mais parceiros, são mais abertas sexualmente, e têm corpos mais evoluídos quando o assunto é parto normal. Mulheres com a largura do quadril maior que 36 cm têm mais parceiros sexuais e casos amorosos que mulheres com quadril menor que 30 cm, revelou a pesquisa.

 

 

fonte:https://br.mulher.yahoo.com

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por adm às 13:08

Quinta-feira, 24.04.14

Estudo aponta quantidade real de calorias perdidas em uma relação sexual

Você sempre ouviu falar (e acreditou) que sexo queima calorias, certo? Afinal, a exemplo dos exercícios físicos, a prática acelera o ritmo cardíaco e faz suar. Mas quantas calorias podem ser eliminadas durante uma tórrida sessão de sexo? Em busca dessa resposta, cientistas realizaram um estudo em 2013 e publicaram os resultados no jornal Plos One. Os dados foram divulgados pelo site do Huffington Post. 

No estudo, 21 casais heterossexuais foram convidados a fazer, primeiramente, um teste de resistência na esteira, em intensidade moderada. Depois, foram mandados para casa para praticar sexo pelo menos uma vez por semana, durante um mês, utilizando um aparelho medidor de atividade. Além disso, os participantes tiveram que comparar as sensações físicas e psicológicas da atividade sexual com as da corrida na esteira. 

Após a análise de todos os dados, os pesquisadores chegaram a conclusão que a atividade sexual queima quatro calorias por minuto, no caso dos homens, e três por minuto para as mulheres. Com base nos resultados o sexo foi classificado como uma atividade de "intensidade moderada". O treino na esteira, por outro lado, queima o dobro de calorias, de acordo com a pesquisa. 

Reprodução



A princípio esse gasto energético pode parecer pequeno, mas se considerarmos que uma relação sexual dura em média 25 minutos, incluindo as preliminares, uma mulher pode perder até 75 calorias durante o 'rala e rola', enquanto o homem pode eliminar até 100 calorias. 

O autor do estudo, Antony D. Karelis, lembrou que o sexo não deve substituir a prática de atividades físicas. Segundo ele o ideal é ambos se complementem, já que, combinados, melhoram a qualidade de vida e a saúde do casal. 

Reprodução



Ainda assim, vale lembrar que a média de uma relação sexual é de 25 minutos, incluindo as preliminares, o que pode resultar em 75 calorias queimadas para mulheres e 100 para os homens. 

Segundo o autor do estudo, Antony D. Karelis, o sexo não deve substituir os exercícios. "Ao invés disso, ambos podem ser incorporados na sua rotina. Estudos mostram que eles melhoram a saúde, então a combinação dos dois leva a uma melhor qualidade de vida", indica.

 

 

fonte:http://www.bonde.com.br/?

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por adm às 23:04



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