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O homem que nunca cometeu uma gafe no sexo que atire a primeira pedra. Por muitas vezes afoitos e com vontade DEMAIS de fazer tudo certo na hora da transa, alguns homens dão escorregadas fenomenais na tentativa de fazer do sexo uma cena de pornô.
Mas não devemos culpá-los, meninas! Afinal, nós também ficamos nervosas às vezes, não é? Cabe a nós, mulheres dizermos a eles no que estão errando e principalmente: deixar claro o que eles devem evitar fazer na cama ou no relacionamento.
Veja abaixo alguns dos 25 erros clássicos que os homens tem que evitar a qualquer custo na cama. Divirta-se:
1. Querer tirar o sutiã da mulher com uma mão só e demorar 3 minutos para conseguir;
2. Manter distância quando estamos de TPM – quando na verdade umazinha tem o poder de nos deixar calminhas, calminhas;
3. Apertar nossos seios como se fossem buzinas;
4. Pular o sexo oral e já querer ir direto pros finalmentes;
5. Deixar gorgonzola acumulada e fingir que está tudo bem;
6. Falar coisas fofinhas na hora do sexo;
7. Ficar falando de 5 em 5 minutos: “Goza, minha delícinha, goza pra eu ver“, sendo que a grande culpada pela demora é a incompetência dele;
8. Gozar antes da mulher e não fazer nada a respeito;
9. Chupar como se lambesse uma tigela de leite.
10. Rir ou brochar dos barulhos de ar acumulado dentro da mulher por causa da penetração – qualquer homem que já transou mais de 3 vezes na vida, sabe que isso é normal.
11. Querer fazer práticas mais “arriscadas”, sem pedir autorização (Ex clássico – deep throat);
12. Fazer aqueles barulhos de cachorro rosnando quando está transando – se não sabe gemer, me come em silêncio.
13. Pular preliminares;
14. Pedir para chupar as bolas dele, mesmo que ela nem consiga vê-las de tanto pêlo.
15. Confundir carinho e cuidado com compromisso – não é porque gostamos de carinho depois do sexo que queremos casar com vocês;
16. Ignorar instruções e ainda por cima falar: “Deixa comigo que eu sei o que tô fazendo”
17. Comê-la como uma puta e depois continuar tratando ela como se não tivesse valor;
18. Trocar o nome;
19. Deixar chupões em qualquer parte visível do corpo – e obrigá-la a ter que se preocupar em escondê-lo pelos próximos 10 dias;
20. Parar ou diminuir a velocidade quando a mulher está subindo pelas parede querendo mais;
21. Tirar toda a roupa e esquecer as meias – não tem cena mais brochante do quem alguém pelado, só de meias;
22. Broxar quando for colocar a camisinha – se você tem esse problema, treine em casa até conseguir superar esse trauma;
23. Entrar pela porta dos fundos e dizer que foi “sem querer”;
24. Achar que sabe mais do que ela gosta do que ela mesma;
25. Errar o clitóris e ainda achar que está arrasando na performance;
fonte:http://180graus.com/se
Depois de os cientistas revelarem que não existe um ponto G, um novo estudo revelou exatamente o que acontece com o nosso corpo durante o orgasmo, segundo a Marie Claire inglesa.
O neurocientista Adam Safron descreveu como a estimulação rítmica altera nossa atividade cerebral durante o clímax, razão pela qual os orgasmos podem se sentir tão bem.
Em suma, a estimulação sexual focaliza nossos neurônios até o ponto em que somos enviados a um transe. Esse transe nos permite concentrar-nos unicamente na sensação prazerosa que estamos experimentando.
"O sexo é uma fonte de sensações prazerosas e conexão emocional, mas além disso, é na verdade um estado alterado de consciência", explica Safron.
Quando estamos neste trance, perdemos todo o sentido de auto-consciência e consciência e somos capazes de bloquear todos os outros sentimentos e cheiros que nos rodeiam.
Para sua pesquisa, o Dr. Safron analisou estudos relacionados e literatura que foram compilados ao longo dos anos e criou um modelo que mostra como ritmo sexual rítmica influencia ritmos do cérebro.
A estimulação de determinados nervos de uma maneira particular a uma velocidade particular em um movimento repetitivo força nossos neurônios a focalizar na atividade e sincronizar sua própria atividade a ela. Então eles basicamente se juntam à diversão, por assim dizer.
Este conjunto de sincronização se espalha por todo o cérebro e permite que ele se concentre apenas na sensação que o nosso corpo está experimentando. Isso é conhecido como entretenimento neural. "Antes deste artigo, sabíamos o que iluminava o cérebro quando as pessoas tinham orgasmos e sabíamos muito sobre os fatores hormonais e neuroquímicos em animais não humanos, mas não sabíamos realmente por que o sexo e o orgasmo são sentidos desta maneira", diz o Dr. Safron.
Para sua surpresa, o Dr. Safron também encontrou semelhanças entre os padrões experimentados no cérebro durante o clímax sexual para aqueles vistos durante a dança, ouvindo música e tendo convulsões. Todos as quatro situações assumem os canais sensoriais do cérebro com uma entrada rítmica.
fonte:http://www.grandefm.com.br/n