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Intimidades Reveladas



Domingo, 10.04.16

É assim que o corpo reage quando para de fazer sexo

Não é que a saúde sofra com o facto de parar de ter relações sexuais, mas pelo menos não usufruirá dos benefícios que o sexo pode trazer para a saúde.

O site Bustle listou algumas coisas que podem acontecer com corpo quando passa por um período de abstinência sexual.

Antes de mais destacar que no caso das mulheres o canal vaginal não fica mais apertado – algo que não passa de um mito urbano. No entanto, os tecidos podem ficar ‘destreinados’ no que toca ao relaxamento em resposta à estimulação e penetração, mas voltarão ao normal rapidamente.

Os homens podem ter maior probabilidade de sofrer de disfunção erétil, estudos sugerem.

O sistema imunitário pode ficar mais vulnerável, na medida em que ter relações sexuais com frequência contribui positivamente para a função imunitária do corpo.

A líbido também pode sofrer com a abstinência. Apesar de não ser algo claro entre os especialistas, passar algum tempo sem ter relações sexuais pode diminuir a líbido – desejo sexual.  

Pode sentir-se mais stressado. Isto na medida em que o sexo o pode deixar mais relaxado e calmo, portanto na ausência de relações sexuais pode sentir-se mais stressado.

A lubrificação também pode ser mais difícil de alcançar. Ou pelo menos pode demorar mais e exigir um pouco mais de trabalho. A paragem pode deixar os órgãos sexuais mais lentos no que toca ao processo de excitação e lubrificação.

O ponto positivo: A probabilidade de ter DST’s e infecções urinárias diminui muito quando não faz sexo.

fonte:https://www.noticiasaominuto.com/lif

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por adm às 18:51

Domingo, 10.04.16

4 mitos sexuais desmascarados

O site da apresentadora norte-americana Oprah Winfrey falou com vários especialistas e desmascarou vários mitos relacionados com as relações sexuais. Aqui estão eles.

O Mito: Quando alguém diz que fez testes, significa que fez testes para todas as possíveis doenças sexualmente transmissíveis.

A Verdade: Os testes para detetar as doenças sexualmente transmissíveis variam e ninguém faz todos os testes para todas as doenças existentes, explica a médica obstetra  e ginecologista Lauren Streicher. “O exame que costumo fazer testa os sinais de gonorreia, clamídia, sífilis, VIH e hepatite, mas existem mais de 20 doenças sexualmente transmissíveis e não há nenhum teste que abranja todas”, afirma.

O Mito: Existem provas científicas que comprovam que certos alimentos são afrodisíacos

A Verdade: Na maioria dos casos, não há nada que comprove que certos alimentos são afrodisíacos, explica um estudo publicado em 2015 no jornal da Sociedade Internacional de Medicina Sexual. Os investigadores concluíram que o chocolate, as ostras, o mel e outros alimentos menos conhecidos considerados afrodisíacos não fazem qualquer diferença enquanto estímulo sexual (o gengibre parece ser o único alimento que ‘funciona’). Se tem experiências diferentes, pode tratar-se de um efeito placebo, já que “o poder da sugestão é muito forte no sexo”, explica o terapeuta sexual Stephen Snyder.

O Mito: O desejo é desejo, tão simples quanto isso

A Verdade: Na verdade, existem dois tipos de desejo – o espontâneo e o responsivo. A forma espontânea é aquele que normalmente associamos a uma vida sexual saudável.”Surge do nada. Começa a pensar em algo e de repente fica com vontade de fazer sexo”, explica Emily Nagoski, autor do livro ‘Come As You Are: The Surprising New Science That Will Transform You Sex Life’. Já o desejo responsivo funciona ao contrário: Provoca uma situação, começa a sentir-se excitado e só depois fica com vontade de fazer sexo, explica a professora de psiquiatria Virginia Sadock.

O Mito: Quando sentimos uma espécie de formigueiro na zona íntima significa que estamos a gostar do que está a acontecer

A Verdade: O fluxo sanguíneo nesta zona aumenta sempre que estamos expostos a uma estimulação sexual, mesmo que não estamos a gostar do que se está a passar.  Basta ver algo com uma conotação sexual para começar a sentir algo – não tem necessariamente de ter uma relação sexual maravilhosa para sentir isto.

fonte:http://www.sol.pt/n

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por adm às 18:49

Domingo, 10.04.16

Qual a duração média de uma relação sexual?

A questão é: quanto tempo normalmente dura uma relação sexual? Geralmente quando uma pessoa tem prazer é muito fácil perder a noção de tempo, talvez por isso alguns pensam que o sexo dura horas.

Em um artigo para o Conversation, o psicólogo Dr. Brendan Zietsch, da Universidade de Queesland, analisou os últimos estudos e chegou a uma conclusão. O sexo dura entre 33 segundos e 44 minutos. Sendo que a média aponta para os cinco minutos (5,4 minutos).

Ficou surpreso? Claro que aqui não se inclui o tempo que um casal fica aos beijos ou em preliminares. Esse tempo é  apenas desde que se dá a penetração até à ejaculação.

O investigador chegou ainda a conclusão de que usar preservativo ou o fato de o homem ser ou não circuncisado não afeta o tempo de duração da relação sexual.

fonte:http://www.noticiasaominuto.com.br/

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por adm às 18:45



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