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Intimidades Reveladas



Terça-feira, 29.03.16

Portuguesas gostam de experimentar novas posições

Um inquérito, realizado a 4600 mulheres de diversos países da Europa, concluiu que as portuguesas são das que mais gostam de ousar no quarto. Cinquenta e nove por cento das mulheres portuguesas preferem a espontaneidade no sexo e 43 por cento gostam de experimentar novas posições sexuais.

Apesar da ousadia, as mulheres portuguesas não são das mais activas da Europa. As finlandesas, com idades entre os 26 e os 35 anos, têm relações sexuais, em média, cinco vezes por semana. Cerca de 19 por cento das portuguesas não tem sexo sequer uma vez por semana.

Sábado é o dia mais popular para namorar na cama, segundo o inquérito publicado pela HRA Pharma. E se a espontaneidade resultar no esquecimento de um meio de contracepção, as mulheres portuguesas sabem o que fazer para evitar uma gravidez não desejada: 82 por cento respondeu que usaria a pílula do dia seguinte. 

fonte:http://www.sabado.pt/v

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por adm às 14:30

Segunda-feira, 28.03.16

Mulheres portuguesas valorizam sexo com «espontaneidade» em «relações amorosas estáveis»

Um novo inquérito, publicado pela HRA Pharma no Dia Internacional da Mulher, revela que 82% das mulheres portuguesas estão conscientes de que a pílula do dia seguinte é uma opção se tiverem relações sexuais desprotegidas ou em caso de falha do contraceptivo. Este resultado segue a tendência registada em toda a Europa, de acordo com o mesmo inquérito.


 
Até há um ano, as mulheres em Portugal só tinham acesso à contracepção de emergência mais recente no mercado com uma receita médica. Actualmente, após uma decisão da Agência Europeia do Medicamento (EMA), a pílula de emergência conhecida como ellaOne (acetato de ulipristal 30mg), está disponível sem receita médica em 25 Estados-membros da UE. Neste momento, mais de dois milhões de mulheres portuguesas podem ir à farmácia e solicitar a pílula do dia seguinte ellaOne, que representa um avanço na contracepção de emergência.
 
O inquérito realizado com 4.600 mulheres de diversos países analisa o comportamento sexual das mulheres europeias e revela que as mulheres na faixa etária dos 26-35 anos têm mais encontros sexuais que as mais jovens.

Os resultados do inquérito demonstram que uma em cada cinco (19%) mulheres portuguesas entre os 16 e os 25 anos afirma não ter relações sexuais numa base semanal, enquanto que apenas 7% das portuguesas entre os 26 e 35 anos têm a mesma resposta.

As jovens búlgaras demonstraram ser um dos grupos mais ativos com uma média de quatro encontros por semana, apenas superadas pelas mulheres finlandesas entre os 26 e os 35 anos que em média têm relações sexuais cinco vezes por semana.
 
Como seria de esperar, o fim-de-semana é o período naturalmente mais popular para as práticas sexuais – 78% das mulheres portuguesas afirmam que o sábado é o dia mais frequente – mas na Finlândia a atividade sexual é muito mais dispersa ao longo da semana, com uma média de 42% das mulheres a terem relações sexuais entre segunda e quinta-feira.
 
O inquérito também revela a importância do sexo, com mais de metade (59%) das mulheres em Portugal a citarem a «espontaneidade» como um sinal de uma vida sexual satisfatória, em conjunto com uma relação amorosa estável (83%) e apresentarem-se de uma forma sensual para os seus parceiros (59%). Curiosamente as mulheres do sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália e Grécia) estão mais interessadas em experimentar novas posições sexuais (43%) do que as mulheres do norte da Europa.

Uma em cada cinco mulheres em Espanha e na República Checa (19% e 22% respectivamente) atribuem importância ao uso de brinquedos sexuais para ter uma vida sexual satisfatória, enquanto que as mulheres portuguesas estão em linha com a média europeia 12%.
 
Mas, a espontaneidade pode, muitas vezes, estar associada ao risco de uma gravidez não desejada e esta poderá ser a razão por que em toda a Europa, cerca de 45% de todas as gravidezes não são planeadas.

«Compreendemos que as mulheres preferem que as relações sexuais sejam espontâneas e, dessa forma, nas situações em que a contracepção falha ou é inexistente, o que acontece em 30% das relações sexuais, o contracetivo de emergência é uma escolha inteligente e responsável para reduzir o risco», afirma J. Miguel Noriega, director geral da HRA Pharma Iberia.
 
«Dar às mulheres a liberdade de aceder à pílula do dia seguinte na farmácia permite-lhes escolher a opção contracetiva mais indicada para elas, qualquer que seja a circunstância», acrescentou J. Miguel Noriega.

«A contracepção de emergência não é um método regular de contracepção, mas uma opção efectiva para as mulheres que tiveram uma falha com o método contraceptivo e que não pretendem ter uma gravidez não planeada.»
 
As mulheres portuguesas ocupam os lugares cimeiros (86%) no que se refere a recorrer à farmácia em caso de necessitarem de contracepção de emergência, reconhecendo que podem aceder a este tratamento em qualquer altura do dia. Estes números contrastam directamente com outros países europeus como a Itália, Holanda ou a Alemanha, onde a consciência do acesso à farmácia é muito inferior, devido à recente decisão.
 
«O Dia Internacional da Mulher celebra a igualdade das mulheres e apoiamos plenamente todos os esforços e progressos realizados na promoção da saúde sexual e reprodutiva das mulheres no domínio social, económico, cultural e político», conclui J. Miguel Noriega.

«O acesso à contracepção de emergência contribui para o progresso de igualdade – proporcionando às mulheres um maior controlo sobre as suas opções contraceptivas.»
 fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n

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por adm às 14:28

Segunda-feira, 28.03.16

Intimidade "Fui para a cama com sete homens até hoje"

Juliana Dias, estrela do Big Brother Brasil revela detalhes da sua vida sexual.

 

Juliana Dias mostrou-se sem tabus em relação ao sexo. Ela, que assume que não gosta de ir para cama no primeiro encontro, não resiste a um "olhar sensual" : “Gosto quando o homem tem atitude e me encara com aquele olhar de desejo”, diz a ex-Big Brother Brasil, entre sorrisos.

Aos 31 anos, ela é do tipo que adora rever parceiros. “Tenho mania de me envolver com casos antigos. Não sou muito de sair e ter sexo com pessoas novas. Gosto de estar com homens que já conheço e com quem tenho afinidade”. Talvez por isso, afirma que foi "para a cama com sete homens até hoje".

 fonte:http://www.impala.pt/

 

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por adm às 14:26

Segunda-feira, 28.03.16

Sexo. Sabe qual é o número de parceiros ideal?

O site britânico de encontros extraconjugais IllicitEncounters.com tentou descobrir qual o número ideal de parceiros sexuais. E chegou a uma resposta bastante precisa.

 

Para isso, o site colocou online um inquérito, que foi respondido por mais de 1000 pessoas. Neste, a equipa de gestão da página perguntava quantos amantes gostariam que o seu novo parceiro tivesse. A resposta mais popular foi entre 8 e 12, escolhida por 38% das mulheres e 37% dos homens, lê-se no Independent.

Dentro desse grupo, tanto os homens como as mulheres concordaram que 10 era o número ideal.

O resultado do inquérito sugere que mais de 10 parceiros sexuais é considerado promíscuo e menos de 10 inexperiente. Mais de 20 parceiros era considerado um ‘turn-off’.

O questionário pergunta também se gostaria de saber quantos parceiros sexuais o seu companheiro teve. 35% das mulheres disse que sim, bem como 30% dos homens. 

fonte:http://www.ionline.pt/

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por adm às 14:25

Sexta-feira, 25.03.16

Homens: O que nunca devem fazer antes do sexo

Um grupo de homens partilhou na revista Women’s Health os erros que já cometeram antes ou durante o sexo e que deve evitar a todo o custo.

 

Ficar ‘alegre’. “Eu costumava beber bastante antes de fazer sexo, e não havia problema, mas depois envelheci. Agora não consigo ter uma boa performance se estiver bêbado.” – contou David S.

Não ter proteção. “Estava prestes a ter relações sexuais com uma rapariga, e ela perguntou se eu tinha um preservativo. Mas, por alguma razão, eu não tinha. Comecei uma missão para arranjar um preservativo que durou mais de 30 minutos. Quando voltei à casa dela, ela já estava a dormir e não me ouviu tocar à campainha.” – conta Robert F.

Fazer depilação de última hora. “Uma vez depilei os pelos púbicos muito perto do momento do sexo e a fricção do sexo juntamente com o suor fez com que ficasse a picar mesmo, mesmo muito.” – revela Ascher R.

Não urinar antes do sexo. “Uma vez, parei a meio do sexo para ir urinar e matei completamente o momentum sexual. Além disso, fazer xixi com uma erecção não sabe nada bem.” – conta Scott P.

fonte:https://www.noticiasaominuto.com/

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por adm às 10:38



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