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O desejo sexual de uma mulher flutua naturalmente ao longo dos anos. Os altos e baixos normalmente coincidem com início ou fim de relacionamentos ou com grandes mudanças na vida. Acontece que a falta de tesão persistente ou recorrente também pode ter outros motivos e, nesses casos, é necessária ajuda médica.
Se você estiver incomodada em razão do baixo desejo sexual – ou da diminuição dele –, descobrir a origem do problema é o primeiro passo para resolvê-lo. A partir daí, é possível atacá-lo para voltar a entrar no clima com mais frequência.
Geralmente a falta de libido é vista como um problema relacionado à idade, mas algumas mulheres no auge da fertilidade também perdem o desejo sexual. É o que indica uma pesquisa publicada na revista Obstetrics and Gynecology, em 2008.
Esse levantamento foi feito com 31 mil mulheres norte-americanas e revelou que cerca de 43% delas relataram problemas sexuais. E daquelas com idade entre 18 a 44 anos, cerca de 10% queixaram-se do baixo desejo sexual.
Se você sente que seu desejo não é mais como antigamente, é preciso em primeiro lugar investigar quais são as causas desse problema e, depois, buscar formas de como resolvê-lo.
Estresse e depressão podem contribuir para a baixa libido, mas muitas vezes pílulasanticoncepcionais ou antidepressivos são as culpadas. Determinados hábitos também são capazes de influenciar, assim como eventuais problemas no relacionamento. Confira abaixo um pouco mais sobre as causas mais comuns desse incômodo.
Se você sente dor durante o sexo ou incapacidade para atingir o orgasmo, muitas vezes isso reflete no seu desejo sexual.
Inúmeras doenças não-sexuais também podem afetar o apetite sexual – artrite, câncer, diabetes, pressão arterial alta, doença arterial coronariana e doenças neurológicas são algumas delas.
Alguns como os antidepressivos e os anticonvulsivos são famosos como assassinos da libido.
Uma taça de vinho pode fazer você mais amoroso, mas exagerar na dose é capaz de estragar o desejo sexual. Além disso, fumar diminui o fluxo sanguíneo e isso muitas vezes diminui a excitação.
Esgotamento por cuidar de crianças pequenas ou pais idosos podem contribuir para o baixo apetite sexual. A fadiga de doença ou cirurgia também são capazes de contribuir para esse problema.
Os níveis de estrogênio caem durante a transição para a menopausa. Isso pode causarmenos interesse em sexo e secar os tecidos vaginais, resultando em um ato doloroso ou desconfortável.
Alterações hormonais durante a gravidez e logo após dar à luz podem contribuir para mudanças em seu desejo sexual.
Ansiedade, depressão e estresse são causas psicológicas de falta de apetite sexual. Alguns exemplos comuns são problemas financeiros ou no trabalho, e até mesmo uma história de abuso.
Para muitas mulheres a proximidade emocional é um prelúdio essencial para a intimidade sexual. Caso esteja atravessando problemas no relacionamento, talvez seja essa a causa para a falta de apetite.
É possível viver com a falta de tesão? Sim, mas é absolutamente desnecessário. Além disso, o sexo é capaz de trazer benefícios para você e para o relacionamento como um todo. Depois de identificar a causa, o ideal é buscar soluções para resolvê-la – e há diversos meios para isso.
Conversar com seu parceiro, ir a um terapeuta sexual ou então pedir ao médico parainvestigar causas físicas são alguns exemplos. Por mais que seja um incômodo, a boa notícia é que tomando as medidas corretas é possível reacender o apetite sexual e desfrutar da intimidade novamente.
fonte:http://doutissima.com.br/
Dois momentos mudaram o comportamento sexual de homens e mulheres: a pílula anticoncepcional nos anos 1960, e a introdução de Viagra em 1998.
O Viagra mudou o desempenho sexual dos homens de para sempre. A disfunção sexual masculina antes assunto de portas fechadas passou a ser tratada de modo aberto.
Quanto as mulheres, de acordo com o Centro para Controle e Prevenção de Doenças, 99% das sexualmente ativas entre 2006-2010 utilizaram pelo menos um método contraceptivo.
Em 2004, a Fundação Americana de Distúrbios do Urológicos identificou os transtornos no desejo sexuais das mulheres, como a dificuldade de excitação sexual, transtorno do orgasmo e dor conhecidos como dispareunia e vaginismo.
Aqui está o que você deve saber sobre cada um:
Frigidez
Frigidez é a ausência de pensamentos ou sentimentos sexuais. Esta é uma das questões mais comuns do sexo feminino. Para as mulheres, pode ser estressante e impactar negativamente seus relacionamentos. As causas incluem história de trauma sexual, a má qualidade da relação atual, desequilíbrio hormonal e depressão ou ansiedade.
Transtorno de excitação sexual
É a incapacidade de atingir ou manter uma lubrificação adequada após a estimulação. E muitas vezes sobrepõe-se com distúrbio do desejo sexual. Ele também pode ser dependente da fase da vida de uma mulher.
A menopausa, por exemplo, que é caracterizado por uma significativa perda de estrogênio, pode ter um enorme impacto sobre a atividade sexual das mulheres. A perda de estrogénio pode conduzir à perda da lubrificação vaginal e causar atrofia vaginal, determinando relações sexuais dolorosas.
Para as mulheres que não estão na menopausa, distúrbio da excitação sexual pode ser causado por uma falta de fluxo sanguíneo para os lábios, baixo desempenho do parceiro, irregularidade da produção hormonal e outros fatores.
Excitação e desejo caminham lado a lado. Pena que os homens tendem a esquecer que as mulheres precisam de mais preliminares. Por isto o ideal e começar o aquecimento antes de ir para a cama.
fonte:http://www.parana-online.com.br/c
Há sexo por todo o lado – letras de músicas e vídeos que são cada vez mais explícitos, passando por anúncios exibidos em horário nobre ou imagens mostradas em outdoors. Vejam-se fenómenos como ‘As 50 Sombras de Grey’, que colocaram a população mundial a falar abertamente sobre relações sexuais e dominação. Mas, apesar de tudo, ainda existem problemas sexuais sobre os quais muitos se coíbem de falar.
Quais são os que mais preocupam os portugueses? O sexólogo e psiquiatra Júlio Machado Vaz responde.
O especialista começa por explicar que, apesar de este ser um tema que não deve ser descurado, os problemas que relata “não são representativos da situação da população em geral” - são apenas as queixas mais frequentes que chegam ao seu consultório.
Tem existido um aumento das queixas “relacionadas com a baixa ou a perda do desejo sexual”, conta, adiantando que a maioria das pessoas que se queixa faz parte da camada mais jovem da população portuguesa. “Existem várias causas por trás deste problema, mas a principal é o stress do quotidiano”.
“Cada caso é um caso, mas o stress do dia-a-dia costuma ser a principal causa para a diminuição do desejo sexual. Muito poucos são os que se podem dar ao luxo de o eliminar, mas temos também de admitir que nos entregamos muito facilmente às rotinas diárias”. Aliás, “uma das primeiras coisas a fazer para tentar resolver esta questão é reservar mais tempo durante o dia para a vida em casal”, adianta ao SOL.
Outro das queixas que também aumentou, afirma Júlio Machado Vaz, é a ejaculação prematura: no seu consultório tem havido um aumento de pedidos para o seu tratamento.
“Isto significa que, numa relação heterossexual, as mulheres de hoje são mais reivindicativas a nível erótico” considera, “e têm, com uma maior frequência, mais meio de comparação”. Segundo o especialista, se ainda houver uma boa relação entre o casal o problema pode ser resolvido através de sessões com um psicólogo.
fonte:http://sol.pt/
Sofre com ejaculação precoce e acha que possui um grande problema?
Temos uma boa notícia para você: de acordo com uma nova revisão de estudos publicada na revista científica Clinical Anatomy, a ejaculação precoce não deve ser classificada como uma disfunção sexual masculina.
Em outras palavras, não é uma doença e não precisa ser tratada com remédios.
Segundo os autores da revisão, a ejaculação precoce é mais bem descrita como “uma doença construída por especialistas em medicina sexual sob a influência de empresas farmacêuticas”.
O termo “ejaculação prematura ou precoce” foi utilizado pela primeira vez em 1915. Por muito tempo, tem sido associado com problemas psicológicos. Outros pesquisadores médicos sugerem que há uma ligação entre EP e genética.
Os pesquisadores da nova revisão não concordam. Eles afirmam que os casais não devem se envergonhar da ejaculação precoce e podem encontrar maneiras naturais de contornar o problema.
Eles também dizem que a ejaculação precoce é uma ocorrência natural, especialmente entre homens mais jovens, e que as pessoas afetadas podem aprender a controlar sua resposta à estimulação sem recurso a quaisquer remédios ou terapias.
“Urologistas, sexólogos e especialistas em medicina sexual devem reconhecer que EP é realmente normal em adolescentes do sexo masculino, principalmente durante os seus primeiros encontros sexuais”, diz o relatório.
Os cientistas ainda apontam que as falsas suposições sobre a relação sexual não ajudam a dissipar a ideia de que a ejaculação precoce é uma doença a ser tratada.
“É importante para os homens entenderem que a fisiologia da ejaculação e o orgasmo não são prejudicados pela ejaculação precoce, e que ela é normal em adolescentes do sexo masculino”, disse um dos coautores da revisão, Vincenzo Puppo. “Os adolescentes e os homens podem compreender a sua resposta sexual durante a masturbação e aprender controle ejaculatório sem terapia medicamentosa”.
Além disso, os pesquisadores dizem que a relação sexual pênis-vaginal não é importante para o orgasmo da mulher, por isso, nesse aspecto, não importa quanto tempo o sexo dura.
“Em todas as mulheres, o orgasmo é sempre possível se os órgãos eréteis femininos são efetivamente estimulados, seja durante a masturbação, sexo oral, antes e após a ejaculação masculina, ou durante a relação sexual vaginal se o clitóris é simplesmente estimulado com um dedo”, afirma outra coautora do estudo, Giulia Puppo, que é filha de Vincenzo.
Estatísticas confiáveis sobre ejaculação precoce são difíceis de encontrar, visto que muitos homens podem mentir sobre sua verdadeira situação sexual, mas estima-se que um em cada três homens experimentem ejaculação precoce durante o sexo.
Isso significa que o novo relatório pode gerar um grande interesse, especialmente já que conclui que pílulas e cirurgia não são necessárias para ajudar homens a durar mais tempo na cama. [ScienceAlert]
O apetite sexual das mulheres corresponde ao seu ciclo mensal. Nos cinco dias do período menstrual é quando a mulher está menos interessada em sexo. O desinteresse sexual pode prolongar-se durante a semana que sucede ao fim da menstruação.
Pelo menos 12 dias depois do ciclo mensal se iniciar (começa no primeiro dia do período menstrual), elas voltam a fazer sexo. O pico da sexualidade feminina atinge-se entre o 12º e o 14º dias do ciclo mensal. Entre o 13º e o 14º dias é quando a mulher se sente mais sexy e tem mais vontade de fazer sexo. Ainda que não sejam necessariamente os dias de sexo de melhor qualidade.
O dia do ‘pico do orgasmo’ é ao 30º dia do ciclo mensal, quando a mulher aproveita e tira mais prazer da relação sexual. Sexo na era digital
As mulheres têm agora um novo melhor amigo que as ajuda a terem uma vida sexual de melhor qualidade, engravidar, ou evitar a gravidez: o smartphone.
Conheça algumas curiosidades sobre a vida sexual feminina que os novos aplicativos, como o Glow, desvendaram, de acordo com o Business Insider.
Quer ter sexo mais vezes? Mude-se para o Canadá. Os usuários do Glow canadense têm sexo 45% com mais frequência do que um usuário normal. Os australianos surgem em 2º lugar com 37% sexo mais frequente do que outros usuários.
Porém, cuidado, as mulheres canadenses engravidam 21% mais facilmente do que outros usuários do Glow. As mulheres australianas também têm uma taxa de gravidez alta (14%). É na América Latina que os usuários do app têm menos sexo. Com cerca de 4% menos frequência do que a média dos usuários.
fonte:http://www.bonde.com.br/
O clima quente leva à redução da “frequência de coito”, de acordo com um novo documento de trabalho publicado pelo Departamento Nacional de Pesquisa Econômica dos Estados Unidos.
Três economistas estudaram dados sobre fertilidade e temperatura nos EUA relativos a um período de 80 anos e concluíram que quando faz mais calor que 26,67 ºC, segue-se um grande declínio na quantidade de nascimentos dentro de dez meses. Os futuros pais não tendem a compensar o tempo perdido nos meses mais frios seguintes.
Um “dia quente” adicional (os economistas colocam a expressão entre aspas) leva a uma queda de 0,4 por cento nas taxas de natalidade nove meses depois, ou seja, 1.165 partos a menos nos EUA. Há uma recuperação nos meses seguintes, que compensa apenas 32 por cento da diferença.
Os pesquisadores, da Universidade de Tulane, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara e da Universidade da Flórida Central, acreditam que suas conclusões concedem aos responsáveis pela política econômica três importantes questões de discussão.
1. As taxas de natalidade não se recuperam totalmente depois das ondas de calor
Isso é um problema. À medida que os verões ficarem mais quentes, talvez os países desenvolvidos observem uma contração ainda maior das taxas de natalidade, que já são baixas.
O declínio das taxas de natalidade pode acabar com uma economia. Os líderes da China admitiram recentemente esse fato, quando abandonaram a antiga política de um filho por casal e dobraram o número de filhos que um casal pode ter.
Uma taxa de desnatalidade nos EUA implica que menos trabalhadores pagarão pelos benefícios de previdência social de seus pais aposentados, entre outras consequências.
2. Mais concepções no outono significam mais nascimentos no verão
Os bebês apresentam uma taxa mais alta de problemas de saúde nos meses mais frios. “No entanto, os motivos da deterioração da saúde no verão não estão bem estabelecidos”, escreveram os autores. Uma possibilidade poderia ser “a exposição às altas temperaturas no terceiro trimestre”.
3. O ar-condicionado poderia ser um afrodisíaco
O controle sobre a temperatura dentro de casa poderia fazer uma diferença. Os pesquisadores sugerem que o surgimento do ar-condicionado talvez tenha ajudado a compensar parte das perdas de fertilidade relativas ao calor nos EUA desde os anos 1970.
Talvez o título do documento seja a máxima expressão de lascívia possível dentro do Departamento Nacional de Pesquisa Econômica dos Estados Unidos: “Maybe Next Month? Temperature Shocks, Climate Change, and Dynamic Adjustments in Birth Rates” (Talvez no próximo mês? Choques de temperatura, mudança climática e ajustes dinâmicos nas taxas de natalidade, em tradução livre).
Os pesquisadores pressupõem que a mudança climática vai continuar e se baseiam nas situações mais severas, sem iniciativas substanciais para reduzir as emissões.
As condições adotadas projetam que, de 2070 a 2099, os EUA poderiam ter mais 64 dias com temperaturas acima de 26,67 ºC, frente ao período de base, de 1990 a 2002, que teve 31 dias. O resultado? Talvez a taxa de natalidade dos EUA sofra um declínio de 2,6 por cento, o equivalente a 107.000 partos a menos por ano.
Justo quando você pensava que a política econômica sobre mudança climática não poderia ficar menos sexy.
fonte:http://exame.abril.com.br/
Os investigadores, da Universidade de Alberta, no Canadá, também descobriram que homens que assumem as tarefas domésticas, enquanto a mulher trabalha, não têm menos sexo por isso, ao contrário do que afirmou um estudo norte-americano realizado em 2012.
Num artigo sobre o tema publicado no Journal of Family Psychology, o principal autor, Matt Johnson, avalia que a conclusão da pesquisa actual combina mais com o que ele próprio observa como terapeuta de casais.
Claro que é preciso levar em conta o contexto de cada um – cada pessoa tem uma expectativa em relação ao que é uma divisão justa, com base nos parâmetros da família e dos amigos. A pesquisa também possui uma limitação importante – os casais eram todos alemães, e a cultura de um país pode interferir bastante neste aspecto.
Mas 1.300 é um número bastante razoável para uma pesquisa. Portanto, em vez de reclamar que a sua mulher não pensa tanto em sexo quanto desejaria, que tal começar a lavar a louça depois do jantar?
fonte:http://diariodigital.sapo.pt/
Uma pesquisa feita por um site de relacionamento apontou que mais mulheres dizem ter sido traídas em relacionamentos do que homens. Além disso, enquanto a maior parte da ala masculina dos entrevistados considera o sexo fundamental, entre a maior parte das mulheres, esse item é considerado importante.
Divulgada nesta terça-feira (3), a pesquisa do site “Par Perfeito” foi feita a partir da entrevista de 5 mil pessoas em outubro deste ano.
Entre as mulheres, 72% dizem já terem sido alvo de uma infidelidade em uma relação amorosa. Já entre os homens, apenas 36% dos entrevistados afirma terem sido traídos.
A maioria deles diz não saber de uma pulada de cerca do cônjuge. Por outro lado, o índice de desconhecimento entre elas é de 18%. Enquanto 24% deles afirmam nunca terem sido traídos, 10% delas dizem o mesmo.
O site questionou ainda qual o peso em um relacionamento que homens e mulheres conferem ao sexo: 39% deles disseram ser fundamental, importância dada por 26%. A maior parte das mulheres (37%) considera o sexo importante.
Já 8% delas aponta o sexo como pouco importante ou de nenhuma importância. Esse índice baixa a 5% entre homens.
fonte:http://g1.globo.com/t
Quem consome mais cerveja ficará feliz ao ler esta notícia. De acordo com pesquisa publicada na revista Medical Daily, beber cerveja pode melhorar o desempenho masculino na cama. As informações são do site The Independent.
Kat Van Kirk, autor líder do estudo, afirma que a cerveja dá quatro benefícios ao homem. EM primeiro lugar, a bebida pode ajudar a diminuir a ejaculação precoce.
— Os fitoesteroides do álcool sobrecarregam o corpo, e já é cientificamente comprovado que isso ajuda a desacelerar o orgasmo.
O cientista ainda diz que, beber cervejas mais escuras funciona como um afrodisíaco, porque aumenta a libido e aumenta a duração e a intensidade das ereções.
— O ferro das cervejas escuras ajuda as células vermelhas a criar hemoglobina, que leva o oxigênio para diferentes partes do corpo. Isso melhora a circulação e potencializa a ereção.
O terceiro benefício ao beber cerveja é o aumento da estamina sexual, de acordo com a Revista Europeia de Epidemiologia. Este estudo mostrou que 31% dos quem bebem cerveja moderadamente tinha risco reduzido de doenças cardiovasculares.
— Isso significa que quem bebe cerveja tem menos risco de sofrer ataques cardíacos e derrames. Quando aliada ao exercício físico, a bebida ainda mantém o coração mais saudável, providenciando mais resistência ao órgão.
Além disso, Kirk explica que a vitamina B da cerveja fortalece o organismo em geral e até mesmo acalma o estômago, o que pode deixar o homem mais agitado e ativo durante o sexo.
O especialista ainda complementa que a cerveja também contém a erva ginseng, que aumenta o apetite sexual ajuda a chegar “no ponto” da excitação.
fonte:http://noticias.r7.com/
Na maior parte das vezes o sexo corre mal por falta de comunicação entre os intervenientes. Mas a questão dos erros mais comuns de cada género são sempre curiosos nas perspetiva de uns saberem o que os outros mais (e menos) gostam.
O Reddit tem uma publicação chamada ‘os erros mais comuns que os homens cometem na cama’ que podem ajudá-lo a ter uma ideia do que as mulheres consideram que não deve fazer. O site Ask Men listou os melhores.
1. “Encontrar o clitóris mas depois esfregá-lo como se estivessem a tentar dar-me uma queimadura por fricção”, utilizadora lynnspiracy-theories;
2. “Não fazerem barulho suficiente”, utilizadora luala;
3. “Muitos homens mantêm a boca demasiado aberta quando dão beijos linguados, como se estivessem a tentar aspirar a minha cara toda”, utilizadora loki8481;
4. “Quando dizemos: ‘Oh, sim, isso mesmo!’ é a sério. Não têm de aumentar a velocidade ou fazer o que quer que seja diferente. Queremos apenas que continuem a fazer precisamente o que estão a fazer”, utilizadora steamstroller;
5. “Assumir que quando já lá chegou, ela também”, utilizadora Jaxartosaurus;
6. “Por favor nunca ignore os seios. Os mamilos são dois pequenos botões mágicos que farão maravilhas por si se de facto lhes prestar atenção”, utilizadora bullwinkle394.
fonte:http://www.noticiasaominuto.com/