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Uma vida sexual ativa garante mais bem-estar, qualidade de vida e até mesmo perda de peso. Considerado uma atividade física, o sexo emagrece e de uma forma muito prazerosa.
Uma relação completa - incluindo preliminares - com uma duração média de uma hora representa um gasto calórico de até 400 calorias. Isso equivale a 30 minutos de corrida, 80 de caminhada ou 75 de musculação.
Talvez a partir de agora não haja mais desculpas para o sedentarismo, não é mesmo? Fique por dentro de outros benefícios do sexo e garanta mais saúde (e diversão) para a sua vida.
Sexo emagrece, sim!
Uma pesquisa publicada pela Public Library of Science estudou 20 casais com idades entre 18 e 35 anos. Eles fizeram sexo diariamente por uma semana. Também foram monitorados esportistas que correram na esteira por 30 minutos.
O resultado mostrou que homens que tiveram relações sexuais perderam, em média, 4,2 calorias por minuto, contra 9,2 de um corredor. Ou seja, com uma hora de sexo, você terá perdido praticamente a mesma quantidade de calorias que em meia hora de corrida.
Especialistas revelam que não apenas o ato sexual, mas toda a preparação colabora para o gasto energético. Até mesmo o beijo é capaz de queimar calorias, assim como tirar a roupa do parceiro.
Para potencializar os bons resultados, é ideal que você tenha afinidade com o parceiro e sinta-se bem durante a relação. Reserve também um tempo na rotina da semana para relaxar. Além de deixar você em forma, uma transa sem pressa e com desejo é muito mais prazerosa.
Outros benefícios de uma vida sexual ativa
Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine também confirma os benefícios do sexo. Segundo a pesquisa, pessoas que têm uma vida sexual ativa têm mais chances de aumentar a longevidade, além de serem menos propensas a doenças cardíacas ou câncer.
Fora isso, a relação sexual também tem o poder de aliviar dores de cabeça, devido à liberação de ocitocina, endorfina e serotonina, substâncias que aliviam a ansiedade e estresse.
Pesquisas também revelam os benefícios do sexo para o coração. De acordo com um estudo da Univeristy Queen Belfast, na Irlanda, pessoas que praticam sexo regularmente possuem menos riscos de sofrer de infarto ou acidente vascular cerebral.
Já outro estudo, publicado no Journal of the American Medical Association, dos Estados Unidos, associou a prática de sexo regular com a redução do risco de diabetes tipo 2. Isso porque o ato colabora para a melhora da ação da insulina.
Se tudo isso já não fosse suficiente, o sexo também colabora com a melhora do humor, da autoestima e do próprio relacionamento, criando maior intimidade entre o casal.
fonte:http://mulher.terra.com.br/
Uma em cada quatro mulheres ignora os sinais de possível cancro ginecológico com medo de ter de falar da sua vida sexual. Foi o que revelou esta terça-feira, 1 de Setembro, um estudo realizado no Reino Unido pela organização The Eve Appeal.
Cerca de 20 por cento das mulheres inquiridas admite que existe um estigma e considera que este tipo de doença está relacionado com a promiscuidade sexual.
Embora o do ovário seja o mais mortal, existem outros tipos de cancro ginecológico: do útero, cervical, da vulva e vaginal.
Para evitar o silêncio sobre este assunto, o Daily Mail onlineelaborou uma lista de sinais e sintomas que deve manter debaixo de olho.
fonte_http://www.sabado.pt/c
Dispareunia é o termo médico usado para descrever a sensação de desconforto ou dor durante o ato sexual. Para sermos mais exatos, dispareunia é definida como uma dor ou desconforto constante ou persistente que inicia-se no momento da penetração, durante o ato sexual ou logo após o seu fim.
O vaginismo é uma das principais causas de dispareunia, sendo caraterizado pela contração involuntária dos músculos da vagina, o que dificulta a penetração e causa dor durante o ato sexual. O vaginismo tanto pode ser a causa como uma consequência da dor durante do sexo.
O QUE É DISPAREUNIA
Como já referido na introdução do artigo, a dispareunia é o termo usado para descrever os casos de dor recorrente durante o ato sexual. Na verdade, a dor pode surgir com qualquer tipo tipo de penetração, seja no ato sexual, na introdução do espéculo durante o exame ginecológico ou mesmo na hora de usar um absorvente interno.
A dispareunia é considerada primária quando ela surge desde a primeira relação sexual e persiste por toda a vida. Por sua vez, quando a mulher passa a sentir dor durante o ato sexual após anos de relações satisfatórias e indolores, a dispareunia é chamada de secundária. A dispareunia também pode ser chamada de situacional, quando ela ocorre somente com determinados parceiros.
A dor durante o ato sexual é muito comum e pode ocorrer de forma frequente em até 20% das mulheres. O pico de incidência parece ocorrer entre os 20 e 30 anos. Após a menopausa, com o ressecamento da vagina pela carência de estrogênio, a incidência da dispareunia volta a crescer.
CAUSAS DE DOR DURANTE O ATO SEXUAL
A dispareunia pode ter causas físicas, tais como inflamações ginecológicas, infecção urinária, lesões da pele ao redor da vulva, mioma uterino, etc. Nestes casos, o tratamento direcionado para o problema costuma resolver a dispareunia.
Mas a dor durante o ato sexual também pode ter origem em fatores psicológicos, sem que possa ser possível identificar uma causa óbvia para a dor que a mulher sente durante a relação sexual.
Os principais fatores de risco para a dispareunia de origem psicológica são:
Depressão.
Ansiedade.
Estresse.
História de abuso sexual.
Educação repressora.
Crença religiosa muito rígida.
Baixa autoestima.
Sentimento de culpa em relação à sexualidade.
Falta de desejo sexual pelo parceiro.
Já as principais causas de dispareunia nas quais há um componente físico identificável são:
Doença inflamatória pélvica
Doença sexualmente transmissíveis
Infecções ginecológicas
Infecção urinária
Cistite intersticial
Menopausa
Endometriose
Mioma uterino
Má formações da vagina.
Lesões do trato ginecológico (por acidente, estupro, radioterapia ou cirurgia prévia).
Dermatites na região ao redor da vulva.
Medicamentos que reduzem a lubrificação vaginal (antidepressivos, anti-hipertensivos, sedativos, anti-histamínicos e alguns anticoncepcionais orais).
Toda mulher que apresenta dor durante a relação sexual, seja ela nova ou antiga, deve procurar o seu ginecologista para que ele possa fazer uma investigação detalhada das suas causas.
(com informações do site MD Saúde)
fonte:http://www.bonde.com.br/?i
Você sempre ouviu falar para ficar longe de lingeries bege ou que tenham 'cara de vovó'. Agora, uma pesquisa encomendada pelo aplicativo OnePulse confirmou que a escolha errada da roupa íntima pode sim causar estragos na sua vida sexual. E o recado vale também para os homens.
O levantamento mostrou que a maioria dos homens (86%) e mulheres (71%) entrevistados concorda que a roupa de baixo influencia no quanto o sexo oposto é atraente. Mais da metade dos homens, por exemplo, disseram que julgam uma mulher caso ela use lingeries sem atrativo algum.
A pesquisa também quis saber qual é, afinal, a roupa íntima que mais impressiona homens e mulheres. Para elas, o modelito mais apreciado por eles é o conjunto de lingerie com um par de meias combinando. Se você apostava no emblemático espartilho, esqueça. A peça foi bastante desprezada pelos homens. Outra que está em baixa é a calcinha tipo fio-dental, que tem a preferência de apenas 19%. Somente 6% ficariam realmente impressionados com uma camisola tipo baby-doll, enquanto 43% acham que as mulheres mais atraentes quando usam conjunto de calcinha e sutiã combinando.
Tanto homens como mulheres elegeram os modelos do tipo boxer como os menos atraentes: 59% delas consideram que esse tipo de cueca torna os homens pouco atraentes ou velhos. O mesmo foi alegado por 52% dos homens sobre as mulheres que se vestem com esse modelo.
Para Emily Bendell, CEO da marca de roupa íntima feminina BlueBella, a pesquisa mostra como uma lingerie faz a pessoa se sentir mais confiante. "E essa confiança a deixa mais atraente. Por isso, uma lingerie poderosa é para o dia todo, não apenas para o quarto", completou. (Com informações do Terra / Daily Mail)
fonte:http://www.bonde.com.br/?
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos sugere que casais que dividem tarefas domésticas e o cuidado com os filhos são mais felizes e têm uma vida sexual melhor.
Após análise de dados de um levantamento feito em 2006, foi observado também que nos casais em que estas tarefas ficavam, na maior parte, com a mulher, homens e mulheres relataram um grau bem menor de satisfação.
Segundo os pesquisadores da Universidade Estadual da Geórgia, esse impacto negativo não foi verificado nos casais em que o homem era responsável por uma parte maior dos cuidados com os filhos.
As conclusões vieram da análise do estudo 2006 Marital and Relationship Study, sobre casamento e relacionamentos realizada entre com heterossexuais.
Os 487 casais, selecionados de forma aleatória, tinham filhos, rendas que iam de 'baixas' a 'moderadas' e as mulheres tinham menos de 45 anos.
Responsabilidade de quem?
Os dados, que estão sendo apresentados em uma reunião da Associação Americana de Sociologia, mostram que os casais em que a mulher foi a responsável por mais do que 60% dos cuidados com os filhos - especificamente em termos do estabelecimento de regras, elogios às crianças e brincadeiras - tiveram as piores avaliações em satisfação com relacionamentos e em relação à qualidade da vida sexual.
"Uma das descobertas mais importantes é que o única arranjo ligado aos cuidados que parece realmente ser problemático para a qualidade do relacionamento e vida sexual do casal é quando a mulher faz a maior parte do cuidado com os filhos", disse Daniel Carlson, professor-assistente de sociologia da Universidade Estadual da Geórgia.
A equipe descobriu que quando o pai assume a maior parte ou toda a responsabilidade pelo cuidado com os filhos, isso não afeta de forma negativa a qualidade do relacionamento do casal.
O estudo não observou quem realizava tarefas como alimentar e dar banho nas crianças.
Os pesquisadores estão planejando mais estudos sobre a razão dos casais com divisão igual das responsabilidades nos cuidados com os filhos parecem ter relacionamentos melhores.
"Estamos tentando entender a razão de casais acharem tão positivo o compartilhamento das tarefas", disse Carlson.
O 'novo homem'
O professor Cary Cooper, especialista em psicologia organizacional e saúde na Escola de Negócios de Manchester, disse que as descobertas dos pesquisadores americanos fazem sentido, pois o "'novo' homem que está feliz em dividir a responsabilidade pelos cuidados provavelmente já investe mais no relacionamento".
Cooper acrescentou que é cada vez mais aceitável para os homens optarem por trabalhos com horários mais flexíveis e assumirem mais responsabilidades pela família e vida doméstica.
"Há cada vez mais pressão nos homens que normalmente não fariam isto - a questão é se vai fazer diferença no relacionamento. Acho que pode fazer", acrescentou.
fonte:http://g1.globo.com/b
Depois de ter sido feito um exame que registou a actividade cerebral das mulheres após terem comido, os médicos chegaram à conclusão de que o sexo feminino é mais recetivo a actividade sexual quando está alimentado.
Alice Ely, da Universidade da Califórnia e a sua equipa, estudaram a forma como o cérebro feminino reage a imagens de hambúrgueres, pizzas e comida mais calórica com o estômago cheio e vazio, para poder fazer a comparação.
Foi usada uma amostra de 20 mulheres. Metade já tinha feito dieta e a outra metade nunca tinha experimentado. Durante oito horas ficaram sem comer e depois dirigiram-se ao laboratório para ser feita a experiencia. Primeiro foram confrontadas com imagens românticas de casais ou imagens neutras, por exemplo, uma bola. Depois tomaram uma bebida com 500 calorias e voltaram a ver as mesmas imagens. Conclusão, da segunda vez ficaram muito mais receptivas ao que viam.
"Em vez de ficarem ansiosas ou irritadas como quando estão com fome, as mulheres ficaram saciadas logo mais calmas e recetivas", explica Alice Ely em declarações ao siteHealth.
fonte:http://www.sabado.pt/v
Uma pesquisa inédita realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), em parceria com a Bayer, e divulgada recentemente revelou que 46% dos homens recifenses nunca se consultaram com um urologista. Para 53% deles, não há motivos para procurar médicos dessa especialidade.
O levantamento, realizado em oito cidades brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Curitiba), com 3,2 mil entrevistados, também mostrou que 64% dos homens recifenses nunca ouviram falar sobre andropausa ou hipogonadismo – processo natural do organismo masculino caracterizado geralmente por queda na produção de testosterona. E mais: 68% dos entrevistados não conhecem os sintomas do problema, que pode favorecer o desenvolvimento de impotência sexual – como é popularmente conhecida a disfunção erétil.
Quando questionados sobre as razões pelas quais pode ocorrer queda nos níveis de testosterona, a falta de conhecimento persiste. Segundo 26% dos homens ouvidos, o problema está ligado à obesidade, e 20% deles culpam a falta de exercícios físicos. Apenas 11% entendem que são as mudanças nos níveis hormonais que podem ocasionar a andropausa. E 52% não sabem a diferença entre terapia de reposição hormonal e estimulante sexual.
“É importante os homens visitarem um médico regularmente. Muitos sintomas não se manifestam prontamente e podem desencadear doenças mais graves. Ao procurarem um médico, há a possibilidade de detecção precoce de problemas de saúde e indicação do devido tratamento, o que pode evitar impacto na qualidade de vida do paciente”, alerta o presidente da SBU, Carlos Corradi.
E se falhar?
O mau desempenho durante o sexo afeta o ritmo sexual e o vigor físico de 36% dos entrevistados. Outros 30% têm a autoestima afetada, e 14% consideram ter o relacionamento com a parceira prejudicado. A performance sexual, segundo dados da pesquisa, está mais ligada ao receio de não ser capaz de gerar filhos (34%) e não ter ereção (26%) do que não satisfazer a parceira (21%).
Um dado preocupante da pesquisa é sobre o uso recreativo ou sem prescrição de medicamentos para disfunção erétil: 33% dos entrevistados que utilizam essas substâncias o fazem por meio da automedicação, considerada um risco para a saúde. Outro detalhe do levantamento: 67% dos recifenses afirmam já ter traído namoradas ou esposas. O índice nacional é de 51%. Em relação ao futuro, eles são pessimistas: 44% deles não gostam nem de pensar sobre a velhice.
fonte:http://blogs.ne10.uol.com.br/
Solteira há dois anos, Priscila Rocha, candidata de Goiás ao Miss Bumbum resolveu falar sobre sexo. A morena confidencia que gosta de preliminares bem-feitas. “ Homem tem que ter atitude de homem. Tem que, principalmente, gostar muito de mulher, de beijar, cheirar. Preliminares são essenciais. Se tiver nojo mando logo vazar”, confidencia a gata, que é musa do Botafogo.
A beldade, que chama a atenção por onde passa, fala sobre os requisitos fundamentais que o homem deve ter para conquistá-la: “Tem que ter caráter e atitude, mas precisa ser alto astral em todos os sentidos”.
fonte:http://www.parana-online.com.br/
Razão: porque estão desprovidos de preconceito. São os hétero flexíveis. E é mais comum do que se possa pensar. Um homem conhece outro num bar ou através de uma rede social e decide “experimentá-lo”. Depois, cada um segue a sua vida.
“À medida que há mais tolerância, todos nós saímos um pouco mais dos nossos armários”, afirmou ao “El País”, o psicólogo clínico, psicoterapeuta e sexólogo Joan Vílchez. O especialista acrescentou ainda que agora é comum os homens experimentarem de tudo, em especial aquilo que foi em tempos censurado.
Para Juan Macías, psicólogo especializado em terapias sexuais, “os conceitos heteroflexível ou heterocurioso permitem aos homens explorar a sua sexualidade, sem que sintam necessidade de questionar a sua heterossexualidade.
Para os especialista, uma coisa é a orientação sexual, outra as suas práticas, que não têm obrigatoriamente de estar em consonância.
Em 2006, foi inclusive feito um estudo realizado por investigadores da Universidade de Nova Iorque que fala da discordância entre o comportamento e a identidade sexual.
Já ouviu falar no impulso narcisista? Há muitos homens que gostam de se sentir apreciados. Não importa se por outros homens ou se por mulheres. Isso é muito comum nos ginásios. Os homens cuidam do corpo e exibem-se. O olhar de outras pessoas, fá-los ficar excitados.
fonte:http://www.ionline.pt/
Discriminada ou desconhecida por muitos portugueses, a pansexualidade é uma orientação sexual na qual se inclui a bissexualidade. Sendo grandes as diferenças entre ambas: enquanto a bissexualidade se refere a uma atracção por ambos os sexos, a pansexualidade é a atracção por todos os géneros. Uma das figuras públicas que já se assumiu pansexual foi Miley Cyrus.
Ao longo dos anos várias orientações sexuais têm surgido nas sociedades, algumas orientações mais antigas do que outras ou, quiçá, até escondidas. A mais antiga é mesmo a heterossexualidade; no entanto já na Grécia e Roma antiga se praticava a homossexualidade, como foi o caso de Marco Trajano. Na sociedade portuguesa também foram vários os reis que a praticaram, apesar de guardarem para si essa prática e sendo este um tabu.
Já na sociedade actual, que se diz moderna, várias têm sido as personalidades e figuras públicas que têm assumido a sua homossexualidade e bissexualidade; no entanto surge agora a pansexualidade. Recentemente, numa entrevista para a revista britânica Elle, Miley Cyrus afirmou ser pansexual, ou seja, e através de palavras da mesma à revista: "Estou aberta a tudo o que é consensual, não envolvendo animais e menores". A cantora afirma ainda que "sou pansexual mas não estou em nenhuma relação" e diz: "Tenho encontros mas mudo o meu estilo a cada duas semanas".
Mas afinal o que é a pansexualidade e quais as diferenças entre esta e a bissexualidade? Através da obra "Problemas Sexuais: Guia para o Casal", do psicólogo e psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues, podemos ler vários casos de pansexualidade, assim como as diferenças entre esta e a bissexualidade.
Seguindo a obra acima referida, na bissexualidade o ser humano tem uma atracção por ambos os sexos, o que a torna parte integrante da pansexualidade, enquanto na pansexualidade existe a atracção por qualquer pessoa, independentemente do sexo ou identidade de género, como por exemplo transgéneros, drag queen ou intersexo.
Mas, apesar de falarmos deste assunto, ainda um pouco tabu, devido às declarações de Miley Cyrus, temos ainda o exemplo do cantor Prince, que também se havia declarado pansexual.
fonte:http://pt.blastingnews.com/