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A ideia até que parecia boa: um jovem de 23 anos, animado com a possibilidade de quebrar o próprio recorde de quantas vezes conseguiria ter relações sexuais com a namorada em uma praia, tomou alguns comprimidos de Viagra, e acabou com uma ereção que durou 48 horas.
O desfecho da história, no entanto, foi bem pior do que se imaginava. O órgão sexual do rapaz acabou “bloqueado”, com danos internos que atingiram até sua uretra, e agora ele talvez precise amputá-lo.
O homem, que não teve seu nome divulgado, é da Itália. O problema aconteceu na cidade de Salerno, na região sul do País.
Depois de perceber que havia algo de errado, o jovem foi socorrido ao hospital – quem o levou até a emergência foi sua mãe.
Stefano Pecoraro, cirurgião, operou o rapaz, e disse que ainda é cedo para saber se a equipe médica conseguiu ou não salvar o órgão do paciente.
Situações como esta, em que o órgão sexual ereto não retorna ao seu estado flácido, são chamadas de priapismo na medicina. É geralmente uma condição dolorosa, que dura em média quatro horas, e que pode levar à impotência sexual definitiva.
Ela pode ser causada por lesões, doenças, e também por medicamentos, como foi o caso do rapaz italiano.
fonte:http://noticias.r7.com/s
Férias, sol, praia, as pessoas brilham, irradiam simpatia, sensualidade e gozam o prazer da vida. Em suma, é o espírito do verão, bem evidente nas escaldantes noites dos bares das praias ou no sossego do campo sob as estrelas. Seja como for, uma coisa é certa: disparam os “namoricos”, os olhares atrevidos e as insinuações. Em suma, revelam-se as inquietações que o calor liberta quando a libido se solta. Peles bronzeadas, decotes generosos e tudo o que a roupa deixa de fora é motivo de extrema sensualidade durante esta época. Como é boa uma paixão de verão... Intensa, tórrida, mas breve. Sim, breve. Se não contava com isso, prepare-se já, pois isso significa que não está pronto para gozar os prazeres dos amores desta estação sem apanhar, mais tarde, uma grande desilusão.
As vantagens
Nesta época, existe uma maior disponibilidade – física e mentalmente – para os relacionamentos. As férias, normalmente passadas em locais distantes de onde se vive, propiciam o conhecimento de novas pessoas. Alguém que se conheceu há dois ou três dias pode transformar-se, facilmente, num amor intenso de uma ou duas semanas, sem que a posterior, natural e quase sempre inevitável separação, se transforme num trauma. Pelo contrário, os psicólogos acreditam que uma experiência assim pode ter resultados positivos, já que faz bem ao ego e desenvolve a autoestima. O grande benefício de um “amor de verão” é que ele pode ser vivido com liberdade. Isto porque está predefinido que a maior parte deles dura somente o tempo das férias. E essa é a primeira lição a aprender.
Os contras
Para além do perigo que está sempre presente quando alguém se envolve com uma pessoa que lhe é estranha – por favor, lembre-se de nunca se esquecer de usar preservativo –, está sempre à espreita a desgraça da chegada do amor: sim, quando um dos parceiros se envolve mais do que o outro e apaixona-se “de verdade”. Com as férias terminadas, são muitas as pessoas que regressam aos seus lares de coração desfeito, despedaçadas depois de viverem intensamente uma verdadeira loucura de verão. A separação de alguém com quem viveram momentos maravilhosos pode ter uma ação devastadora, quando a pessoa não se mentalizou previamente de que se tratava, apenas, de um romance rápido. A ideia é mesmo aproveitar e ver o que acontece depois, sem stresse, culpas, ciú-
mes ou neuras. Delicie-se ao sabor destes momentos únicos, sem se apaixonar perdidamente, deixando tudo acontecer num clima de descontração e o mais naturalmente possível.
Às vezes acontece
Como nos assuntos do coração ninguém manda, pode muito bem acontecer que um namoro de verão, se transforme num relacionamento forte, com consequências para a vida de ambos. Também acontece, é verdade. O que não convém nada é estar a contar com isso. Afinal, nem todas as pessoas disponíveis estão à espera de namoros breves e intensos. Os eternos românticos, em busca de um grande amor, andam por toda a parte. E procuram-se incessantemente uns aos outros. Claro que pode acontecer-lhe, também a si.
fonte:http://tvmais.sapo.pt/s
A Índia tem uma das menores taxas de divórcio do mundo, mas fins de casamento têm se tornado mais comuns.
Especialistas dizem que a maioria dos casos de divórcio no país ocorrem por razões citadas legalmente como "abuso" ou "crueldade". Mas o que constitui tal abuso é objeto de debate, especialmente na hora de avaliar os danos psicológicos causados a alguma das partes durante o casamento.
A Corte Suprema indiana estabelece que não existem parâmetros fixos para determinar a chamada crueldade mental. E, por causa das amplas definições legais para isso, tribunais indianos acabaram tendo de analisar uma série de interpretações bizarras sobre o que constitui o abuso psicológico.
E os exemplos são curiosos.
'Festeira'
Na semana passada, a Alta Corte de Mumbai reverteu a decisão de uma vara de família no caso de um marinheiro que, em 2011, obteve divórcio alegando que sua mulher ia a muitas festas. E que isso era uma forma de abuso.
A corte decidiu que o homem também gostava de sair e que, por isso, não teria sido submetido a alguma forma de crueldade. O juiz, M.L. Tahaliyani, disse ainda que "o ato de socializar é permitido na sociedade moderna".
'Máquina sexual'
Um casamento sem sexo é um motivo global para divórcios. Mas, no ano passado, um homem em Mumbai pediu a separação com base no argumento de que sua mulher queria "transar demais".
Na petição, o homem disse que sua mulher tinha um apetite sexual incontrolável desde que tinham se casado, em 2012. E alegou ter sido forçado a manter relações sexuais mesmo quando estava doente - segundo ele, a mulher ameaçava transar com outros homens quando ele se recusava a atender seus desejos.
O homem disse que o "comportamento cruel e autocrático" da esposa tornou difícil a convivência. O tribunal decidiu em seu favor e concedeu o divórcio, depois de a mulher não comparecer à audiência para rebater as acusações.
'Polícia da moda'
Outro caso bizarro em Mumbai, mas dessa vez o argumento apresentado por um marido em busca de divórcio foi que o vestuário de sua mulher era uma forma de crueldade.
O homem, casado desde 2009, ficou angustiado pela decisão de sua mulher de não usar trajes tradicionais indianos, e sim saias e calças jeans para ir trabalhar. Um vara de família concedeu o divórcio, mas a Alta Corte derrubou o veredito no ano passado.
"A porta da crueldade não pode ser escancarada. Do contrário, o divórcio teria que ser concedido em todos os casos de incompatibilidade de gênios", disse o juiz.
'Trauma' da acne
Casamentos arranjados são comuns na Índia, e em 2002 um homem conseguiu a anulação do seu com o argumento de ter ficado traumatizado com a acne de sua mulher. Em sua petição, o homem disse que as espinhas e cravos no rosto da mulher até o tinham impedido de "consumar" o matrimônio, em 1998.
Um tribunal de Mumbai deu ganho de causa ao homem, observando que, embora a condição da mulher fosse um problema para ela, era também traumática para o marido. A corte considerou ainda que a "mulher enganou o homem ao não revelar que tinha uma doença de pele".
Isso mesmo depois de um parecer do médico da mulher, estabelecendo que a condição era tratável e não afetaria a vida sexual do casal.
'Hospitalidade hostil'
Em 1985, um tribunal na cidade de Allahabad manteve a decisão de uma vara de família local de conceder divórcio a um homem que disse ter sido vítima de abuso psicológico pela mulher.
Ele teria se sentido humilhado quando sua mulher se recusou a fazer chá para ele e seus amigos.
As charges são de autoria de Kirtish Bhatt, da BBC Hindi
Fonte: BBC BRASIL