Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
As casadas têm mais sexo do que as solteiras. É o que diz uma investigação que aponta a idade e tipo de relacionamento como os principais reguladores da frequência com que as mulheres têm relações sexuais.
Afinal qual é a frequência normal para uma mulher ter sexo? Sabia que esta varia consoante o momento em que estamos, o tipo de relação, e as nossas experiências sexuais passadas?
De acordo com uma investigação, a idade e o tipo de relacionamento são os fatores que maior influencia têm na frequência com que temos relações sexuais. As mulheres casadas tendem a ter uma vida sexual mais ativa, enquanto as solteiras dizem praticar bem menos.
O mesmo estudo revela que a partir dos 50 anos a vida sexual fica menos ativa.
fonte:http://www.impala.pt/d
Ao contrário do que muitos pensam, o sexo reflete os altos e baixos da vida de um casal, mas não é, habitualmente, a razão dos seus problemas. No entanto, para que os dois possam descobrir as suas próprias técnicas de expressar o amor que sentem um pelo outro de uma forma física, e aprendam a conquistar cada vez mais prazer, precisam ter uma mente aberta, limpa de mitos, regras e ilusões que esta sociedade herdou sobre o sexo. A enorme quantidade de mitos, que dizem respeito a aspetos puramente físicos, impedem que o sexo seja vivido de um modo mais humano e bloqueiam o crescimento da intimidade dos casais.
Sexo é um assunto sério
Umas vezes, sim, outras... nem por isso. Sexo pode significar alegria e, em determinadas alturas, mesmo muita brincadeira. Escolher um local diferente para fazer amor ou rirem-se juntos durante o ato sexual são, certamente, momentos muito divertidos e que não retiram qualquer seriedade à relação.
Sexo é debaixo dos lençóis
Tratando-se de uma expressão de amor, da nossa atração por outra pessoa, não tem dia nem hora para se manifestar. Para o sexo, existem 24 horas por dia, num movimento contínuo de possibilidades. Há que aproveitá-las.
Nem tudo é normal na cama
Talvez não, mas quase tudo o que dá prazer aos dois parceiros, sem fazer mal a ninguém é não só normal como até saudável. Descobrir novas formas de melhorar o prazer de ambos é metade da graça. O resto é a simples entrega ao prazer. A cama é um excelente lugar para só existir um tipo de regras: aquelas que são estipuladas pelo casal.
Os corpos cansam-se
Por outras palavras, receia-se que os casais se habituem “demasiado” ao corpo um do outro. Ainda que possa acontecer a algumas pessoas, existe uma maravilhosa verdade na situação inversa. Ou seja, à medida que o casal se vai conhecendo melhor, vai desvendando os “segredos” um do outro e aprendendo a dar e receber mais e melhor prazer.
Os homens estão sempre prontos
Enquanto se acredita que as mulheres têm de estar “com disposição” para o ato sexual, presta-se um péssimo serviço aos homens ao considerar-se que para eles não há condicionantes e que estão sempre prontos para “atacar”. A necessidade e o desejo do homem por sexo estão tão relacionados com os seus sentimentos, com a situação e as suas emoções, como acontece com as mulheres.
Ninguém quer ser um objeto
Quem diz? Claro que, tanto homens como mulheres, querem ser vistos, compreendidos e apreciados. Mas todos querem, e precisam, de afirmar a sua sexualidade. Os seres humanos gostam de sentir a apreciação do parceiro, através da manifestação do desejo. Em suma, todos gostam de ser o objeto sexual da pessoa que amam.
Falta de orgasmos significa mau sexo
Depois de se terem passado tantos anos a derrubar o preconceito de que não era suposto as mulheres terem prazer sexual, surge agora um novo mito para tomar o seu lugar: o do orgasmo. Muitos casais preocupam-se de forma absurda com o facto de a mulher não alcançar orgasmos múltiplos, ou pelo menos um em todos os encontros, e, se assim não acontece, sentindo-se “falhados”. Mas nem sempre são precisos orgasmos para se terem relações sexuais gratificantes.
Depois dos 55 já não tem graça
É certo que vão existindo alterações físicas à medida que se vai envelhecendo, mas isso não significa que a qualidade da relação sexual ou o prazer diminua. O nosso “equipamento” necessita, contudo, de uso continuado para se manter a operar em boas condições. Quanto mais ativo sexualmente se mantiver, menos alterações físicas se verificam.
O homem sabe sempre o que fazer
Este mito continua a conduzir homens e mulheres à ignorância e, por consequência, a uma situação de aborrecimento sexual. Uma mulher que espera que o seu parceiro compreenda intuitivamente as suas necessidades sexuais nunca vai ter aquilo que deseja. A ideia de que um “homem de verdade” deve saber tudo sobre sexo é despropositada. A expressão sexual requer aprendizagem e... treino. Além disso, uma conversa franca sobre os gostos e necessidades de cada um proporciona segurança, confiança e, logo, liberdade para a melhoria da intimidade do casal.
fonte:http://tvmais.sapo.pt/
Quer saber como não cair para o lado, logo após o primeiro orgasmo? Descubra o que pode fazer para melhorar a performance na cama.
Um estudo norte-americano mostra que depois do homem cheirar lavanda e alcaçuz, há um aumento do fluxo sanguíneo no pénis. Já a mulher tem 30 por cento mais hipóteses de alcançar um orgasmo se tiver os pés quentes, refere uma pesquisa holandesa.
fonte:http://www.impala.pt/
Sabia que o sexo ajuda a aumentar a inteligência e a memória? Alguns estudos realizados apontam nesse sentido.
Se apenas se lembra dos benefícios do sexo para o corpo, então vai querer saber mais...
Pesquisas levadas a cabo por cientistas, norte-americanos e coreanos, revelam que os casais com uma vida sexual ativa apresentam uma maior atividade cerebral.
Assim, concluem que a longo prazo, a memória e a inteligência podem sair beneficiadas, uma vez que no ato sexual é estimulada uma parte do cérebro relacionada com estas capacidades cognitivas.
fonte:http://www.impala.pt/
Fazer sexo é um dos momentos de maior conexão dos casais por unir intimidade e prazer, mas para algumas mulheres transar pode ser sinônimo de dor e problemas na vida sexual. Com o objetivo de orientar o público feminino sobre como ter mais saúde, o ginecologista José Bento lançou em junho deste ano o livro A Saúde da Mulher - manual prático de saúde física e emocional para todas as fases da vida , pela Editora Alaúde, que aborda temas como puberdade, gravidez e menopausa.
Em entrevista ao Terra por telefone, o médico falou sobre as doenças que afetam a prática sexual. “Sexo foi feito para dar prazer, e não para dar dor”, disse. Comum entre mulheres a partir dos 19 anos, o vaginismo começa com uma dor na entrada da vagina. Por sentir esse incômodo, a mulher contrai involuntariamente toda a musculatura perineal, impedindo a penetração. “Ela não sente prazer em momento nenhum, só dor, angústia, desânimo e frustração de não conseguir ter e nem dar prazer”, explicou.
Ao falar sobre a doença, o obstetra lembrou do caso de uma paciente que tinha uma vida sexual ativa, mas após um parto cesárea desenvolveu a disfunção. Segundo ele, como a vagina fica muito seca depois da gestação, ela teve primeiro a dispareunia [entenda a definição abaixo] e avançou para o vaginismo. “Ela não conseguia ter relação, a musculatura perineal fechava a vagina de uma maneira que não entrava um lápis, quanto mais um pênis”.
Em quadros como este, o tratamento mais indicado, de acordo com o Dr. José Bento, são sessões de fisioterapia, que podem variar de acordo com a gravidade, mas com 10 já é possível notar melhora. “A fisioterapia laceia essa musculatura através de massagens locais, tirando a sensibilidade excessiva. Às vezes são necessários estímulos elétricos, por meio de um aparelho colocado na entrada da vagina próximo à região da musculatura das nádegas”.
No caso da paciente citada pelo ginecologista, a doença atingiu diretamente a relação dela com o companheiro, que cogitou até o divórcio, após eles ficarem um ano sem praticar sexo. “O marido foi na clínica e me disse que eu era a única esperança dele, porque ele ia se separar, e ela ficou olhando sem saber o que fazer”.
Após 15 consultas com a fisioterapeuta e a conscientização da própria paciente, que procurou relaxar no momento de intimidade com seu parceiro, ela conseguiu se curar da doença. Entre risadas, o obstetra lembrou da última conversa que teve com o marido. “Dr., eu vim te agradecer, porque agora até sexo anal estou fazendo com a minha esposa”. Eu respondi: “me poupe dos detalhes”, contou rindo.
Dispareunia
Ao ter uma relação sexual e sentir dor, você pensa “transar dói, é assim mesmo, tenho que aguentar, acontece com minhas amigas também?”. Cuidado, pode tratar-se de uma dispareunia, que é a dor sentida repetidamente durante as relações sexuais.
“Muitas mulheres passam por disfunções sexuais e acham que é normal, mas não é, elas devem procurar a ajuda de um especialista”, alertou o Dr. José Bento.
Segundo o médico, há dois tipos de dispareunia, a que ocorre na entrada da vagina, em que a mulher sente dor no início da atividade sexual, mas com o estímulo da penetração, ela atinge uma elasticidade e lubrificação maiores, e a dor desaparece. A outra é a de profundidade com a presença de bioma e endometriose, e pode sinalizar o aparecimento de alguma doença mais grave, como o vaginismo.
Comum entre mulheres de 50 a 60 anos, que estão perto da menopausa, o obstetra explicou que a dificuldade ocorre pela pouca elasticidade vaginal. A doença tem cura por meio de tratamentos com reposição hormonal, que pode ser local ou sistêmica. “A mulher pode fazer reposição à base de cremes vaginais ou de gel. A partir da aplicação do produto, o hormônio é absorvido pela pele e, dessa forma, ela repõe aqueles hormônios que estão faltando no organismo”.
Anorgasmia
Há quem diga que o sexo só é bom quando se chega ao orgasmo, mas a falta dele faz parte da realidade de muitas mulheres. De acordo com o médico, há aquelas que não têm vontade de fazer sexo, não sentem prazer e consequentemente não atingem o ápice. E existem as que sentem desejo, têm prazer com as carícias, mas também sofrem da anorgasmia, que é a incapacidade de chegar ao orgasmo.
Entre 80% e 90% dos casos, o ginecologista atribuiu essa dificuldade ao tipo de relacionamento e a questões psicológicas, mas ele ressaltou que há situações em que a mulher sofre de uma disfunção hormonal por conta da diminuição da progesterona e da quantidade de hormônios tireoidianos. “Essas alterações orgânicas justificam a incapacidade de ter orgasmo”.
Para mudar esta condição, o ginecologista recomendou a mudança de alguns hábitos. “O tratamento deve ser na própria mulher, de forma que ela cuide melhor da sua autoestima, fique menos estressada, cuide mais da alimentação e pratique exercícios físicos”.
Perda da libido
Chegou a hora de ir para a cama e em vez de namorar o maridão você preferiu desejar boa noite e virar para o lado? Se você se comporta deste jeito, não está no grupo de 60% das mulheres, que declararam ter uma vida sexual satisfatória, de acordo com o obstetra.
Certamente você faz parte do grupo 40%, que afirmou ter perdido a libido. Segundo o especialista, desse número, 20% passam por dificuldades ocasionadas por questões como pós-parto, menopausa, alterações hormonais, problemas financeiros, estresse, entre outros. “Um dos períodos mais críticos é após o parto, onde o interesse sexual da mulher fica bem comprometido. Às vezes a perda de interesse dura o tempo da amamentação, de seis meses a um ano”, comentou.
Os outros 20% são por disfunções sexuais detectadas através de exames. Nesses casos, o tratamento deve ser feito em um trabalho conjunto com com ginecologista, psicoterapeuta e sexólogo.
fonte:http://saude.terra.com.br/