Sexta-feira, 07.08.15
A ideia até que parecia boa: um jovem de 23 anos, animado com a possibilidade de quebrar o próprio recorde de quantas vezes conseguiria ter relações sexuais com a namorada em uma praia, tomou alguns comprimidos de Viagra, e acabou com uma ereção que durou 48 horas.
O desfecho da história, no entanto, foi bem pior do que se imaginava. O órgão sexual do rapaz acabou “bloqueado”, com danos internos que atingiram até sua uretra, e agora ele talvez precise amputá-lo.
O homem, que não teve seu nome divulgado, é da Itália. O problema aconteceu na cidade de Salerno, na região sul do País.
Depois de perceber que havia algo de errado, o jovem foi socorrido ao hospital – quem o levou até a emergência foi sua mãe.
Stefano Pecoraro, cirurgião, operou o rapaz, e disse que ainda é cedo para saber se a equipe médica conseguiu ou não salvar o órgão do paciente.
Situações como esta, em que o órgão sexual ereto não retorna ao seu estado flácido, são chamadas de priapismo na medicina. É geralmente uma condição dolorosa, que dura em média quatro horas, e que pode levar à impotência sexual definitiva.
Ela pode ser causada por lesões, doenças, e também por medicamentos, como foi o caso do rapaz italiano.
fonte:http://noticias.r7.com/s
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Sexta-feira, 07.08.15
Férias, sol, praia, as pessoas brilham, irradiam simpatia, sensualidade e gozam o prazer da vida. Em suma, é o espírito do verão, bem evidente nas escaldantes noites dos bares das praias ou no sossego do campo sob as estrelas. Seja como for, uma coisa é certa: disparam os “namoricos”, os olhares atrevidos e as insinuações. Em suma, revelam-se as inquietações que o calor liberta quando a libido se solta. Peles bronzeadas, decotes generosos e tudo o que a roupa deixa de fora é motivo de extrema sensualidade durante esta época. Como é boa uma paixão de verão... Intensa, tórrida, mas breve. Sim, breve. Se não contava com isso, prepare-se já, pois isso significa que não está pronto para gozar os prazeres dos amores desta estação sem apanhar, mais tarde, uma grande desilusão.
As vantagens
Nesta época, existe uma maior disponibilidade – física e mentalmente – para os relacionamentos. As férias, normalmente passadas em locais distantes de onde se vive, propiciam o conhecimento de novas pessoas. Alguém que se conheceu há dois ou três dias pode transformar-se, facilmente, num amor intenso de uma ou duas semanas, sem que a posterior, natural e quase sempre inevitável separação, se transforme num trauma. Pelo contrário, os psicólogos acreditam que uma experiência assim pode ter resultados positivos, já que faz bem ao ego e desenvolve a autoestima. O grande benefício de um “amor de verão” é que ele pode ser vivido com liberdade. Isto porque está predefinido que a maior parte deles dura somente o tempo das férias. E essa é a primeira lição a aprender.
Os contras
Para além do perigo que está sempre presente quando alguém se envolve com uma pessoa que lhe é estranha – por favor, lembre-se de nunca se esquecer de usar preservativo –, está sempre à espreita a desgraça da chegada do amor: sim, quando um dos parceiros se envolve mais do que o outro e apaixona-se “de verdade”. Com as férias terminadas, são muitas as pessoas que regressam aos seus lares de coração desfeito, despedaçadas depois de viverem intensamente uma verdadeira loucura de verão. A separação de alguém com quem viveram momentos maravilhosos pode ter uma ação devastadora, quando a pessoa não se mentalizou previamente de que se tratava, apenas, de um romance rápido. A ideia é mesmo aproveitar e ver o que acontece depois, sem stresse, culpas, ciú-
mes ou neuras. Delicie-se ao sabor destes momentos únicos, sem se apaixonar perdidamente, deixando tudo acontecer num clima de descontração e o mais naturalmente possível.
Às vezes acontece
Como nos assuntos do coração ninguém manda, pode muito bem acontecer que um namoro de verão, se transforme num relacionamento forte, com consequências para a vida de ambos. Também acontece, é verdade. O que não convém nada é estar a contar com isso. Afinal, nem todas as pessoas disponíveis estão à espera de namoros breves e intensos. Os eternos românticos, em busca de um grande amor, andam por toda a parte. E procuram-se incessantemente uns aos outros. Claro que pode acontecer-lhe, também a si.
fonte:http://tvmais.sapo.pt/s
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Sexta-feira, 07.08.15
A Índia tem uma das menores taxas de divórcio do mundo, mas fins de casamento têm se tornado mais comuns.
Especialistas dizem que a maioria dos casos de divórcio no país ocorrem por razões citadas legalmente como "abuso" ou "crueldade". Mas o que constitui tal abuso é objeto de debate, especialmente na hora de avaliar os danos psicológicos causados a alguma das partes durante o casamento.
A Corte Suprema indiana estabelece que não existem parâmetros fixos para determinar a chamada crueldade mental. E, por causa das amplas definições legais para isso, tribunais indianos acabaram tendo de analisar uma série de interpretações bizarras sobre o que constitui o abuso psicológico.
E os exemplos são curiosos.
'Festeira'
Na semana passada, a Alta Corte de Mumbai reverteu a decisão de uma vara de família no caso de um marinheiro que, em 2011, obteve divórcio alegando que sua mulher ia a muitas festas. E que isso era uma forma de abuso.
A corte decidiu que o homem também gostava de sair e que, por isso, não teria sido submetido a alguma forma de crueldade. O juiz, M.L. Tahaliyani, disse ainda que "o ato de socializar é permitido na sociedade moderna".
'Máquina sexual'
Um casamento sem sexo é um motivo global para divórcios. Mas, no ano passado, um homem em Mumbai pediu a separação com base no argumento de que sua mulher queria "transar demais".
Na petição, o homem disse que sua mulher tinha um apetite sexual incontrolável desde que tinham se casado, em 2012. E alegou ter sido forçado a manter relações sexuais mesmo quando estava doente - segundo ele, a mulher ameaçava transar com outros homens quando ele se recusava a atender seus desejos.
O homem disse que o "comportamento cruel e autocrático" da esposa tornou difícil a convivência. O tribunal decidiu em seu favor e concedeu o divórcio, depois de a mulher não comparecer à audiência para rebater as acusações.
'Polícia da moda'
Outro caso bizarro em Mumbai, mas dessa vez o argumento apresentado por um marido em busca de divórcio foi que o vestuário de sua mulher era uma forma de crueldade.
O homem, casado desde 2009, ficou angustiado pela decisão de sua mulher de não usar trajes tradicionais indianos, e sim saias e calças jeans para ir trabalhar. Um vara de família concedeu o divórcio, mas a Alta Corte derrubou o veredito no ano passado.
"A porta da crueldade não pode ser escancarada. Do contrário, o divórcio teria que ser concedido em todos os casos de incompatibilidade de gênios", disse o juiz.
'Trauma' da acne
Casamentos arranjados são comuns na Índia, e em 2002 um homem conseguiu a anulação do seu com o argumento de ter ficado traumatizado com a acne de sua mulher. Em sua petição, o homem disse que as espinhas e cravos no rosto da mulher até o tinham impedido de "consumar" o matrimônio, em 1998.
Um tribunal de Mumbai deu ganho de causa ao homem, observando que, embora a condição da mulher fosse um problema para ela, era também traumática para o marido. A corte considerou ainda que a "mulher enganou o homem ao não revelar que tinha uma doença de pele".
Isso mesmo depois de um parecer do médico da mulher, estabelecendo que a condição era tratável e não afetaria a vida sexual do casal.
'Hospitalidade hostil'
Em 1985, um tribunal na cidade de Allahabad manteve a decisão de uma vara de família local de conceder divórcio a um homem que disse ter sido vítima de abuso psicológico pela mulher.
Ele teria se sentido humilhado quando sua mulher se recusou a fazer chá para ele e seus amigos.
As charges são de autoria de Kirtish Bhatt, da BBC Hindi
Fonte: BBC BRASIL
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Terça-feira, 04.08.15
Com o verão sobem as temperaturas e a libido. E o sexo leva-nos quase sempre para dentro de água. Mas atenção!
Estão em contagem decrescente para as férias e ele está doidinho por explorar aquela praia deserta? Já está adivinhar como o passeio vai acabar? Ter sexo fora de portas ajuda a cortar com a rotina, mas quando o cenário é areal e água salgada, convém ter alguma atenção...
Manter relações sexuais submersas pode até parecer boa ideia mas, principalmente as mulheres, devem ter cuidados especiais. Regra geral, um ambiente húmido sugere uma penetração facilitada, mas não é bem assim. A água "lava" a lubrificação natural da mulher, tornando o sexo doloroso. Neste caso, um lubrificante em gel pode ajudar.
fonte:http://www.impala.pt/d
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Segunda-feira, 03.08.15
Quem vê Tati Zaqui nos palcos e escuta suas canções com ritmo quente pensa que a funkeira de cabelos azuis tem larga experiência na hora do sexo. Mas, nos bastidores do Paparazzo - em ensaio que vai ao ar nesta sexta-feira, 7 -, a cantora revelou que teve apenas quatro homens em sua vida e, apesar da bissexualidade, garantiu que é virgem quando o assunto é sexo com mulheres.
Aos 21 anos, Tati relembrou sua primeira transa: "Foi aos 18, quando eu namorava um rapaz. Aconteceu durante uma festa junina. Estavam todos na rua comemorando e nós aproveitamos que não tinha ninguém na minha casa e acabou rolando lá. Depois disso fiz sexo com mais três caras, com quem eu não tinha nada sério, só um lance."
Sobre suas outras experiências sexuais, Tati destacou uma, em um lugar bastante inusitado: "O segundo cara com quem transei na vida foi a coisa mais louca que já me aconteceu. Era uma virada de ano, depois dos fogos. A gente resolveu trocar uns beijos e a coisa esquentou. Ele me levou para um terreno abandonado, uma loucura, chão de terra, tinha terra até dentro de mim. Rolou de tudo."
Apesar das aventuras, Tati conta que não é muito de fantasias sexuais: "Não tenho essas coisas. Acho que fantasias sexuais só tenho com garotas, mas nada demais. Só de ter uma noite bem romântica, carinhosa. Afinal, será a minha primeira vez com elas, né?".
Quando questionada o que é "rolar de tudo", a cantora foi direta: "Comigo só não rola sexo anal. Tenho horror só de pensar. Não tenho a menor vontade e morro de medo de sentir dor. Posso ainda morder a língua, mas acho que só abriria uma exceção para o Justin Bieber, que é meu maior sonho de consumo", disse, aos risos.
fonte_:http://www.olhardireto.com.br/
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Segunda-feira, 03.08.15
Um estudo da Universidade Estadual de Nova York, nos Estados Unidos, descobriu que a voz das mulheres em período fértil é mais atraente aos homens. No entanto, não é apenas o tom, mas o teor que pode ser excitante, afinal, o dirty talk é uma das preliminares mais excitantes durante o sexo.
O termo vem do inglês e significa "falar sujo", ou seja, se entregar à safadeza verbal entre quatro paredes. Falar durante o sexo parece desestimulante para algumas pessoas, porém, é uma prática bastante excitante quando as palavras certas são pronunciadas.
No momento preliminar ou no ato sexual, expressar o que vem à cabeça e dizer palavrões introduz um diálogo picante que induz ao orgasmo. Uma pesquisa publicada em 2015 confirmou isso: 43% das mulheres e 38% dos homens apreciam um dirty talk.
Mais diálogo, mais prazer Tenha honestidade durante o papo sexual. Dizer como se sente faz o prazer ser maior, pois você permite que o parceiro conheça seus pontos eróticos e estimule a região certa. Indique o caminho e mostre de forma verbal e não verbal como deixar você louca.
Liberdade de sensações Não faça julgamentos de palavras durante o dirty talk. Deixe que o parceiro fale o que quiser e diga você também. O importante é que ambos se sintam excitados e livres para se expressar.
Excite-se Não invente qualquer coisa para animar o papo na cama. Fale exatamente como se sente, de forma bem suja e pervertida. Se a relação for longa, isso pode apimentar ainda mais a intimidade. Procure não soar artificial. Se preferir, pode gritar ou se exibir, mas veja se o parceiro também se excita com isso.
Demonstre carinho Nem só de palavras sujas se faz o dirty talk. Vale dizer como está apaixonado pelo parceiro ou mesmo "eu te amo". Tudo depende da intimidade e do clima. Quando falam durante o sexo, é mais fácil se abrir sobre qualquer aspecto da vida em diferentes momentos.
O que falar no dirty talk "O que você quer que eu faça?" Essa frase dá abertura para qualquer aventura. No dirty talk, é divertido descobrir o que o parceiro deseja. Se permita ser safada e invista nas fantasias dele, mas sempre se for confortável para você também.
"Coloque sua boca nos meus peitos" Ordens podem ser muito excitantes, ainda mais se os homens também querem segui-las. Ainda vale mandar chupar, morder, lamber, onde a imaginação permitir e o desejo levar.
"Amo como você me preenche" O momento de maior prazer sexual do homem é quando penetra. Por isso, falar sobre como você sente o pênis dentro de você pode deixar ele bem doido. Descreva a sensação e vai perceber como o membro dele parece maior e mais duro.
"Que gostoso quando você roça seu pênis em mim" Os homens duvidam muito da própria capacidade sexual, por isso, ao dizer o quanto gosta de sentir roçando em você, mais seguro ele se sentirá.
"Mais forte!" Durante a penetração, caso se sinta confortável com isso, peça que ele vá mais fundo. Entregue-se ao ato sexual e estimule seu orgasmo. Mas cuidado, exija sempre carinho e reclame quando não gostar.
fonte:http://www.bonde.com.br/
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Segunda-feira, 03.08.15
A cantora Tati Zaqui não cansa de causar polêmica. A funkeira revelou que, apesar de ser bissexual assumida, ela nunca fez sexo com outra mulher.
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"Uma garota hétero sabe do que gosta mesmo antes de experimentar, é normal", explicou ela (Foto: Reprodução/Instagram) |
"Nunca transei com mulher. Não me entrego fácil para as pessoas e ainda não conheci uma garota com quem rolasse confiança e que me deixasse à vontade. Não é porque eu nunca fiz sexo com elas que eu não posso me assumir bi. Uma garota hétero sabe do que gosta mesmo antes de experimentar, é normal, e funciona assim pra mim também", explicou ao 'Ego'.
Tati ainda confessou que já trocou vários beijos com fãs nos camarins de seus shows: "homens e mulheres já passaram pelo meu camarim e rolaram, sim, uns bons pegas. Uns amassos são bem gostosos, é coisa do momento né? Quando aconteceu foi escondido, mas sexo não rolou. Eu gosto de privacidade para transar e acho que não conseguiria em um camarim".
fonte:http://www.correio24horas.com.br/
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Segunda-feira, 03.08.15
Como diz aquele ditado “gosto não se discute”, mas algumas características ajudam e muito um homem a ser mais atraente. Um dos exemplos disso é a voz. Certamente a sua porta de entrada, pois é com a voz que você se identifica. E segundo uma pesquisa, homens com voz grave e de tom baixo são mais atraentes para as mulheres.
O estudo foi divulgado pela revista britânica “personality and Individual Differences”. Os autores utilizam a voz rouca do cantor americano Barry White como exemplo de voz grave. Além de atrair, a voz também gera desconfiança entre as mulheres, pois segundo o próprio estudo, este tipo de homem também é mais propenso a infidelidade e procurar relacionamentos curtos.
A constatação do estudo se deu com base em amostras recolhidas de 87 mulheres que escutaram algumas vozes masculinas. As vozes foram manipuladas para parecer mais graves e mais agudas. Após escutar, as mulheres elegeram quais vozes faziam com que elas se sentiam mais atraídas, e quais elas imaginavam que seriam de homens infiéis.
Segundo o Dr. Jilian O’Conor da universidade McCaster, Canadá, até então não estava claro o motivo das mulheres preferirem homens com voz graves. Mas agora, eles sabem que, quanto mais elas cogitam o risco de serem enganadas, mais se sentem atraídas, pois gostam de relações curtas.
fonte:http://www.folhavitoria.com.br/
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Sábado, 01.08.15
As casadas têm mais sexo do que as solteiras. É o que diz uma investigação que aponta a idade e tipo de relacionamento como os principais reguladores da frequência com que as mulheres têm relações sexuais.
Afinal qual é a frequência normal para uma mulher ter sexo? Sabia que esta varia consoante o momento em que estamos, o tipo de relação, e as nossas experiências sexuais passadas?
De acordo com uma investigação, a idade e o tipo de relacionamento são os fatores que maior influencia têm na frequência com que temos relações sexuais. As mulheres casadas tendem a ter uma vida sexual mais ativa, enquanto as solteiras dizem praticar bem menos.
O mesmo estudo revela que a partir dos 50 anos a vida sexual fica menos ativa.
fonte:http://www.impala.pt/d
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Sábado, 01.08.15
Os homens estão sempre prontos para o sexo, certo? Não é verdade! Acabamos com esta, e outras teorias, que impedem o crescimento sexual do casal
Ao contrário do que muitos pensam, o sexo reflete os altos e baixos da vida de um casal, mas não é, habitualmente, a razão dos seus problemas. No entanto, para que os dois possam descobrir as suas próprias técnicas de expressar o amor que sentem um pelo outro de uma forma física, e aprendam a conquistar cada vez mais prazer, precisam ter uma mente aberta, limpa de mitos, regras e ilusões que esta sociedade herdou sobre o sexo. A enorme quantidade de mitos, que dizem respeito a aspetos puramente físicos, impedem que o sexo seja vivido de um modo mais humano e bloqueiam o crescimento da intimidade dos casais.
Sexo é um assunto sério
Umas vezes, sim, outras... nem por isso. Sexo pode significar alegria e, em determinadas alturas, mesmo muita brincadeira. Escolher um local diferente para fazer amor ou rirem-se juntos durante o ato sexual são, certamente, momentos muito divertidos e que não retiram qualquer seriedade à relação.
Sexo é debaixo dos lençóis
Tratando-se de uma expressão de amor, da nossa atração por outra pessoa, não tem dia nem hora para se manifestar. Para o sexo, existem 24 horas por dia, num movimento contínuo de possibilidades. Há que aproveitá-las.
Nem tudo é normal na cama
Talvez não, mas quase tudo o que dá prazer aos dois parceiros, sem fazer mal a ninguém é não só normal como até saudável. Descobrir novas formas de melhorar o prazer de ambos é metade da graça. O resto é a simples entrega ao prazer. A cama é um excelente lugar para só existir um tipo de regras: aquelas que são estipuladas pelo casal.
Os corpos cansam-se
Por outras palavras, receia-se que os casais se habituem “demasiado” ao corpo um do outro. Ainda que possa acontecer a algumas pessoas, existe uma maravilhosa verdade na situação inversa. Ou seja, à medida que o casal se vai conhecendo melhor, vai desvendando os “segredos” um do outro e aprendendo a dar e receber mais e melhor prazer.
Os homens estão sempre prontos
Enquanto se acredita que as mulheres têm de estar “com disposição” para o ato sexual, presta-se um péssimo serviço aos homens ao considerar-se que para eles não há condicionantes e que estão sempre prontos para “atacar”. A necessidade e o desejo do homem por sexo estão tão relacionados com os seus sentimentos, com a situação e as suas emoções, como acontece com as mulheres.
Ninguém quer ser um objeto
Quem diz? Claro que, tanto homens como mulheres, querem ser vistos, compreendidos e apreciados. Mas todos querem, e precisam, de afirmar a sua sexualidade. Os seres humanos gostam de sentir a apreciação do parceiro, através da manifestação do desejo. Em suma, todos gostam de ser o objeto sexual da pessoa que amam.
Falta de orgasmos significa mau sexo
Depois de se terem passado tantos anos a derrubar o preconceito de que não era suposto as mulheres terem prazer sexual, surge agora um novo mito para tomar o seu lugar: o do orgasmo. Muitos casais preocupam-se de forma absurda com o facto de a mulher não alcançar orgasmos múltiplos, ou pelo menos um em todos os encontros, e, se assim não acontece, sentindo-se “falhados”. Mas nem sempre são precisos orgasmos para se terem relações sexuais gratificantes.
Depois dos 55 já não tem graça
É certo que vão existindo alterações físicas à medida que se vai envelhecendo, mas isso não significa que a qualidade da relação sexual ou o prazer diminua. O nosso “equipamento” necessita, contudo, de uso continuado para se manter a operar em boas condições. Quanto mais ativo sexualmente se mantiver, menos alterações físicas se verificam.
O homem sabe sempre o que fazer
Este mito continua a conduzir homens e mulheres à ignorância e, por consequência, a uma situação de aborrecimento sexual. Uma mulher que espera que o seu parceiro compreenda intuitivamente as suas necessidades sexuais nunca vai ter aquilo que deseja. A ideia de que um “homem de verdade” deve saber tudo sobre sexo é despropositada. A expressão sexual requer aprendizagem e... treino. Além disso, uma conversa franca sobre os gostos e necessidades de cada um proporciona segurança, confiança e, logo, liberdade para a melhoria da intimidade do casal.
fonte:http://tvmais.sapo.pt/
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