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A falta de atividade sexual provoca falta de motivação e energia no trabalho, o que se repercute nos salários, conclui um estudo da Universidade Anglia Ruskins de Inglaterra.
O sexo não é só benéfico para a saúde. Uma investigação da Universidade Anglia Ruskinsde Inglaterra, apresentada esta semana, demonstra que quanto mais intensa é a vida sexual de um indivíduo, maior será o seu rendimento no local de trabalho.
O estudo, coordenado pelo cientista Nick Drydakis, baseou-se na observação de 7.500 pessoas e destaca o facto de a falta de atividade sexual provocar grande desmotivação para o trabalho, o que no limite acaba por repercutir-se nos salários.
O documento chega mesmo à conclusão que uma pessoa que tenha relações sexuais três vezes por semana tem uma capacidade produtiva maior em 4,5% do que as que apenas têm sexo esporadicamente. Diz Drydakis que "as pessoas necessitam de amar e ser amadas, tanto a um nível sentimental como sexual " e que "perante a ausência desse amor, ficam mais vulneráveis, suscetíveis, irritadiças, podendo mesmo chegar à ansiedade e à depressão". "Tudo isto influencia diretamente na produtividade".
O afeto "é a melhor maneira de ter ou recuperar o rendimento no trabalho". Do mesmo modo, " o sexo também ajuda a recuperar de alguns problema de saúde, como a depressão, por exemplo", assevera.
fonte:http://www.jn.pt/