Intimidades Reveladas

Apesar de o tema estar na ordem do dia, são poucos os que se atrevem a falar, sem tabus, de fetiches.

Fruto do imaginário erótico, as fantasias sexuais são, segundo os especialistas, “saudáveis” e só se tornam problemáticas “quando pesam na consciência de quem imagina”.

Tidas como “mais banais do que raras”, as fantasias povoam o imaginário feminino e masculino, manifestando-se, de forma semelhante, em ambos os sexos, como demonstra uma pesquisa efetuada junto de 3.486 utilizadores (50% homens e 50% mulheres) do AshleyMadison.com, o maior site de relacionamentos extra-conjugais do mundo.

Não há imaginários eróticos iguais, mas existem fantasias recorrentes e comuns, que aproximam os dois sexos, com algumas nuances. É quase senso comum que os homens sonham ter mais do que uma mulher na cama, e a prova disso é que a opção “fazer um menage à trois” foi uma das mais votadas (1.842 votos) pelos utilizadores masculinos.

No que toca ao sexo feminino, destaque para as fantasias sexuais associadas à ideia de poder. “Ser amarrada à cama” (2.015 votos), “ser espancada” (1.734 votos) e “forçada a fazer sexo” (1.290 votos) são os fetiches mais populares entre as utilizadoras do site, reforçando a ideia de que a maioria das mulheres fantasia com situações de submissão.

Os homens, mais do que as mulheres, têm necessidade de afirmar a sua masculinidade e, na maior parte das vezes, gostam de dominar, como conclui a pesquisa: 1.958 votos masculinos contra apenas 849 votos femininos.

Independentemente das preferências, certo é que de forma mais ou menos consentida, os utilizadores do maior site de relacionamentos extraconjugais do mundo põe em prática as suas fantasias. Afinal de contas, a maior parte deles sempre fantasiou com a ideia de trair o/a parceiro/a.

Nota: Foram inquiridos 3.486 utilizadores do AshleyMadison.com (50% homens e 50% mulheres), aos quais foi solicitado que votassem nas suas três fantasias sexuais preferidas.

fonte:http://flagra.pt/

A traição pode ser feita de várias maneiras, mesmo que não seja de "fisicamente". 

Hoje em dia, com a facilidade com que se acede ao Facebook ou Twitter, a qualquer hora e em qualquer lugar, é muito fácil que as conversas através destas redes “estraguem” um relacionamento.

Aliás, vários estudos científicos já provaram que o uso das redes sociais promove o conflito entre casais, bem como aumenta os níveis de infidelidade e de divórcio.

Quer o seu companheiro anda a traí-lo ou não, a psicóloga Andrea Bonior apresenta-lhe seis sinais que mostram como a actividade online do parceiro pode estar a ameaçar o seu relacionamento. E isto aplica-se a homens e mulheres:

1. Está sempre às mensagens e não as mostra

Ter um companheiro constantemente concentrado no telemóvel, às mensagens, pode causar problemas na relação. Uma situação que só piora se essa pessoa não estiver disposta a mostrar o que foi escrito e com quem está a conversar. A psicóloga reforça que é preciso ter limites e não podemos esperar que o nosso parceira seja “um livro aberto”. Mas se as ‘conversas digitais’ o estão a afastar de si e ele não faz o mínimo esforço para mudar, essa pessoa pode estar a desinteressar-se pela relação. 

2. Recebe mensagens às horas mais incríveis

Na era dos smartphones, é cada vez mais normal receber mensagens a toda a hora, até mesmo de madrugada. As pessoas deixaram de se preocupar com as horas a que estão a contactar os outros. Se estes contactos forem feitos por amigos, não tem motivos para se preocupar, especialmente se isso não afectar o seu relacionamento. Mas se a constante troca de mensagens começar a pôr em causa “o momento a dois”, o seu companheiro pode não estar a investir em si. 

3. Acorda com o companheiro no Facebook e ele esconde o telemóvel

Hoje em dia, a grande maioria das pessoas dorme com os smartphones ao lado. Isso não só não é bom para o sono como promove a troca de mensagens numa altura em que deve dar atenção à pessoa que está ao seu lado. Esta situação já é complicada o suficiente, mas se o seu parceiro ainda esconde o que anda a fazer, talvez esteja na altura de pensar porquê. 

4. O seu parceiro é possessivo com o telemóvel ou tablet

A verdade é esta: só pessoas que têm algo a esconder é que estão regularmente a tentar esconder o telemóvel/tablet. Se o seu companheiro costuma fechar as páginas do tablet ou telemóvel quando se senta seu lado, ou desvia o ecrã de si, ou ainda começa a discutir porque pegou no seu telemóvel, é porque não quer que veja o que ele esteve a fazer.... E por algum motivo há-de ser. 

5. Não conhece as pessoas com quem “convive” no Facebook

É normal não conhecer todas as pessoas na lista de amigos de Facebook do seu parceiro. Todavia, o caso muda de figura se reparar que há sempre uma pessoa a partilhar coisas no seu mural, especialmente se essas partilhas indicarem algum nível de intimidade. Se o seu parceiro não lhe falou dessa pessoa, é capaz de ser um sinal de que está mesmo a esconder algo.

6. O seu companheiro acusa-o de fazer algo de errado quando ele é que comete erros

Muitas vezes, quando têm algo a esconder, as pessoas tendem a ter atitudes defensivas e acusam o namorado/marido dos erros que ele próprio comete. Ou seja, acusa-o de estar muito tempo a falar com pessoas através do Facebook e de não lhe dar atenção, quando é ele que faz isso. Comece a analisar as discussões que costumam ter e repare se aquilo de que o seu parceiro o acusa não são, antes, os erros que ele costuma cometer.

fonte:http://www.sol.pt/n

A discussão não é nova: sexo e desportos é uma questão que volta e meia está sempre está em alta nos meios de comunicação. Mas será que o acto sexual antes de uma prova ou prática desportiva pode, de facto, prejudicar no desempenho do atleta? Segundo Ivan Pacheco, especialista em medicina do desporto e director da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Desporto (SBMEE), o rendimento físico após à prática sexual não fica comprometido pelo acto, mas por outros factores.

«A maioria dos trabalhos na literatura não trazem indícios de que o sexo prejudica o desempenho do atleta, desde que haja um período recomendado de repouso e uma reposição. Por exemplo, a pessoa não pode participar de uma competição a um domingo de manhã e dormir às 3 horas ou 4 horas da madrugada. O que, neste caso, interfere no desempenho é a qualidade do repouso é não o sexo em si», revela.

Os níveis hormonais e a influência no ganho ou perda de massa corporal também não deve ser um motivo de preocupações por parte do desportista. «A libertação de hormonas no acto sexual possui um efeito muito rápido e os níveis são bastante discretos. Portanto, também não são capazes de causar danos inerentes à concentração ou musculatura», explica Ivan.

«Para ter ganhos significativos de massa muscular, somente as hormonas sexuais não produzem efeitos. É preciso usar anabolizantes em doses altas e ou períodos prolongados», conclui o especialista.

fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n

A Durex, a marca mundial de preservativos e produtos para o bem-estar sexual, agitou a internet ao divulgar ter descoberto uma tecnologia móvel, em parceria com a Siren Mobile, que poderia revolucionar a vida sexual das pessoas a partir do smartphone.

Por conta do anúncio, milhares de pessoas se cadastraram no site da Durexlabs candidatando-se a experimentar a novidade e incrementar a relação com seus companheiros. E acabaram descobrindo que a inovação, na verdade, estava na ponta dos seus dedos há muito tempo: o botão de desligar!

Nesta quarta-feira (11/03) a Durex publicou um vídeo genial no YouTube revelando a descoberta e a surpresa de vários casais participantes que foram apresentados à inovação. O vídeo faz parte da campanha da empresa "Turn off to Turn on", de alerta sobre o problema da dependência da tecnologia e sua influência nos relacionamentos e na vida sexual das pessoas. 

A campanha "Turn off to Turn on" convida as pessoas a exercitar a independência tecnológica desligando seus aparelhos durante a Hora do Planeta, no próximo dia 29 de março, das 20h30 às 21h30.

O filme foi lançado juntamente com a pesquisa da Universidade de Durham que revela que 40% dos entrevistados, 30 casais com idades entre 18 e 55 anos, preferem deixar o sexo para depois, por estarem entretidos com os seus smartphones. E, pior, um terço dos casais afirmou interromper a relação sexual para atender ao telefone.

"A tecnologia desempenha um papel crucial na nossa vida pessoal e nos relacionamentos. Após consultar inúmeros especialistas chegamos à conclusão de que devemos desligar para nos conectar”, explica Ukonwa Ojo, diretora do departamento de equivalência da Durex.

Para Dra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP, o estudo desenvolvido pela Universidade de Durham é bastante oportuno. “Os resultados foram previsíveis: a tecnologia interfere negativamente no relacionamento daqueles que se tornam reféns dela".

Susie Lee, CEO da Siren Móvel, é uma das responsáveis pelo desenvolvimento do projeto. "É claro que tecnologia nunca poderá substituir a interação humana. A tecnologia nos permite reencontrar velhos amigos, entrar para grupos sociais e conhecer pessoas novas, mas precisamos reconhecer que há tempo e lugar para tudo. No quarto, por exemplo, os tablets e os smartphones não servem e não enriquecem a nossa vida sexual”, acrescenta.

fonte:http://idgnow.com.br/

Todo sexo é bom e promove uma sensação de bem-estar. O orgasmo, que é o ponto máximo do prazer sexual, pode ser uma experiência tanto física quanto psicológica, proporcionando uma série de reações e sensações gostosas.

O que poucas pessoas sabem, porém, é que o orgasmo pode proporcionar também benefícios à saúde. Uma vida sexual ativa pode levar desde o alívio do estresse até a prevenção de doenças cardíacas. Por isso aproveite com o seu parceiro todos os benefícios que ele pode te trazer!

De acordo com um artigo publicado no The Journal of Sexual Medicine, durante a relação sexual, o fluxo sanguíneo e a frequência cardíaca aumentam significativamente, chegando ao clímax que é o orgasmo. E a principal característica do orgasmo é uma contração seguida de um intenso relaxamento, capaz de aliviar as tensões musculares, relaxando o corpo inteiro!

Alivia dores

Diversos estudos publicados no The Journal of Sex Research comprovam que, durante o orgasmo, nosso cérebro libera endorfinas e oxitocinas em quantidades até cinco vezes maiores do que em situações normais. Essas substâncias são hormônios responsáveis pelo controle da dor, muito similares à morfina.

Isso não quer dizer que você deve transar toda vez que tiver uma dor, mas as relações sexuais podem dar uma mão na hora de relaxar e fugir das dores.

Melhora o sono

Pesquisadores da UNICAMP descobriram que mulheres com maior prazer sexual também apresentam menores índices de insônia. Os resultados forma alcançados por meio de um questionário feito com 378 voluntários com idades entre 40 e 65 anos e residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais.

De acordo com os estudiosos, além do relaxamento dos músculos e da liberação de endorfinas, o orgasmo também ativa neurotransmissores que fazem o cérebro e o organismo funcionarem melhor, interferindo diretamente na qualidade do nosso sono. E isso não é só nas noites de relação sexual - os benefícios são prolongados, proporcionando ótimas noites de sono todos os dias.

Diminui o estresse

Mais uma vez, os benefícios do orgasmo vão além das quatro paredes, trazendo mais qualidade de vida. Um estudo escocês publicado na revista Biological Psychology relevou que o orgasmo diminui a produção de cortisol, hormônio responsável pelo estresse.

Esse estudo também comprovou que pessoas com uma vida sexual ativa lidam melhor com situações de estresse do que aquelas que não praticam sexo regularmente.

Fortalece a imunidade

Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexualmente ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA, responsável pela proteção do organismo de infecções, gripe e resfriado.

Promove a longevidade

Uma universidade na Escócia entrevistou mais de 3500 pessoas na Europa e EUA, a fim de encontrar uma relação entre sexo e longevidade. A entrevista incluía perguntas sobre frequência e qualidade da atividade sexual dos participantes.

Após as entrevistas, um grupo de juízes analisava os participantes e tentavam descobrir suas idades. Ao final do estudo, os pesquisadores notaram que as pessoas que faziam sexo pelo menos quatro vezes por semana aparentavam ser mais jovens do que realmente era.

O tamanho do pênis ou a calvície não são as únicas inseguranças do homem. Quando elas não curtem a roupa, o cabelo ou mesmo o sapato deles, eles se importam sim, apesar de muitos fingirem não se importar. Ok, existem as exceções, mas a real é que a maioria de nós quer que você curta a gente como um todo. Aqui vão seis coisas que abalam a autoconfiança de um homem, segundo a revista Women’s Health.

1) Um carro feio
Carros não são exatamente bons investimentos, então, se um cara está curto de grana, é óbvio que ele não vai tirar um carro zero na concessionária – a não ser que ele seja um sem noção ou ruim de matemática. Aliás, uma vez que o carro está comprado, quem se importa se o teto está descolando? Se o carro cheira a cigarro ou se o painel está quase falando quando você acelera? Se a lataria está mais enferrujada que o carro da sua avó de mil novecentos e bolinha? Ele simplesmente não se importa…a não ser que tenha uma mulher com ele no carro. Nesse momento, o cara não tira da cabeça que ele é um quebrado. E a culpa não é sua, pode apostar.

2) Um parente sem noção
Pode ser um tio que quer bancar o bacana descolado, ou uma avó que faz comentários racistas, ou mesmo um irmão mais velho que adora ser inconveniente e lançar debates políticos chatíssimos bem na hora do jantar. Qualquer uma dessas pessoas vai deixa-lo no mínimo preocupado na primeira vez que você conhecer a família dele. Até porque, o sujeito provavelmente precisou de anos e mais anos para aceitar essas pessoas como elas são, e está praticamente te pedindo para fazer a mesma coisa num jantar no feriado. Que legal, não é mesmo? Ele também espera que você não pense que ele é igual a essas pessoas.

3) Barriga flácida
Acha que o cara não se importa com aquela barriguinha? Raciocine. Ele provavelmente já passou por aquela fase do abdômen definido, mas agora, sua barriga parece um saco de banha. Mas é claro que ele vai voltar a ficar em forma em breve. Aliás, qualquer homem ficaria muito feliz se você não ficasse encarando a barriga dele, já que você não sabe como ele já foi sarado um dia (e será novamente). Rs.
4) Não ter cultura
É o primeiro encontro de vocês. Você menciona brevemente algo sobre o mês que passou nas Ilhas Turks e Caicos e ele comenta o quanto odeia pagar taxas adicionais pelas bagagens no aeroporto. Depois, você professa o seu amor incondicional pelos filmes do John Hughes, e o cara te fala de Bruce Willis. Bem, você pode até pensar que ele tem um gosto medíocre, mas na verdade ele apenas não entende nada de Turks e Caicos, nem John Hughes. E ele fica frustrado só de pensar que você pode estar achando que ele é um cara pobre de cultura e que carece de intelecto. Poxa, apenas calhou de ele não saber nada do que você mencionou, mas ele também tem um gosto peculiar.

5) Pelos pubianos
Ops, desculpe. Até tentamos aparar com frequência, só estivemos meio ocupados nos últimos tempos…
6) Cabelo nas costas
Ok, dê um respiro para o rapaz. Afinal, cabelo nas costas é praticamente impossível de aparar. E ele não vai pedir a sua ajuda. Pelo menos não até vocês completarem alguns meses de namoro.fonte:https://br.mulher.yahoo.com/

Uma pesquisa encabeçada por Heidi Reeder, professora e pesquisadora da Boise State University (EUA), mostra que é possível fazer sexo com um(a) amigo(o) e manter o vínculo de amizade.

Heidi Reeder considera que não apenas é possível, como também recomendado para fortalecer a amizade.

Dum grupo de 300 pessoas analisadas, entre homens e mulheres, vinte por cento dos entrevistados assumiram ter mantido relações íntimas com um(a) amigo(o) em algum momento da vida. Destes, 76 por cento afirmou que a amizade melhorou muito depois da intimidade sexual.

Muitos começaram um namoro depois de uma relação similar e 50 porcento mantém o compromisso.

Fonte: http://noticias.mmo.co.mz/

A atriz norte-americana Cameron Diaz, recém-casada com o vocalista da banda Good Charlotte, Benji Madden, revelou o seu segredo para manter a forma aos 42 anos. “Algo saudável que todos devemos fazer por várias razões, é sexo”, revelou a atriz à revista Cosmopolitan UK. A atriz é a capa deste mês da revista, com o tema “Love your body” (“Ama o teu corpo”, em português). A juntar a este ingrediente, Cameron Diaz esclarece que praticar exercício físico e ter uma alimentação saudável também são essenciais.

“Tens de o fazer. Quando te comprometes e te esforças, o teu corpo responde.”, afirmou sobre a necessidade de praticar exercício físico. “Lembrem-se, não têm de comer o bolo todo, podem comer só uma fatia. Não se privem daquilo que vos satisfaz. Divirtam-se. Mas com bom senso.”, aconselhou a atriz.

Enquanto uma vida saudável e igualmente divertida é essencial para a atriz, as redes sociais não entram nessa equação. Cameron Diaz deixou de utilizá-las em setembro passado. “Acho que as redes sociais são uma experiência louca. As pessoas usam-nas para serem aceites por estranhos. Que sentido é que isso faz?”,

fonte:http://activa.sapo.pt/f

Uma queixa frequente dos casais de longa data relaciona-se com o facto dos parceiros já não serem tão carinhosos como o eram no início do relacionamento. Mesmo que a actividade sexual continue a ser frequente, é comum ouvirem-se relatos que demonstram que a intimidade e carinho vão caindo no esquecimento ao longo do tempo. Contudo, os momentos de afecto que acontecem antes das relações sexuais poderão ser tão importantes como o sexo em si. Um novo estudo vem demonstrar que o afecto físico entre o casal, quer leve ao sexo, quer não, é uma variável positiva para os relacionamentos. 

A investigação foi realizada com 397 casais heterossexuais e pretendeu verificar de que modo as indicações de intimidade física - isto é, toques físicos que se usam para demonstrar que se quer fazer sexo - influenciam o relacionamento. Alguns desses toques incluem abraços, beijos, ficar em conchinha ou massagens. Embora estudos anteriores tenham sugerido que esses momentos de iniciação podiam ser negativamente coercivos para o parceiro, este estudo veio contestar essa teoria. De acordo com esta investigação, as tentativas de estimular a intimidade física levam a maior satisfação com o relacionamento, maior estabilidade, melhor comunicação e menos conflitos.

Embora estes rituais se tenham perdido ao longo do tempo em relacionamentos de longo prazo, o contacto frequente tem um enorme impacto sobre os relacionamentos. De acordo com as declarações de Chelom Leavitt, co-autor do estudo, isto acontece porque "demonstra interesse na relação e no parceiro". O investigador explica que, mesmo quando os casais não fazem sexo, o facto de terem estado a mimar-se mutuamente fortalece a relação porque isso "transparece um desejo de estar perto e um comprometimento com a relação". O estudo, lançado pela primeira vez no ano passado, está previsto ser publicado no Journal of Social and Personal Relationships durante o mês de Março.

Um outro estudo vem demonstrar que estes rituais também são importantes pós-sexo. A investigação, de 2014 e publicada na revista Archives of Sexual Behavior, descobriu que os casais que são carinhosos após terem estados juntos sexualmente relatam mais satisfação com o relacionamento e uma maior satisfação sexual. E porquê? Porque a intimidade física, como os abraços, encorajam a troca mútua e constante de carinho. Amy Muise, co-autora do estudo, afirma que esses comportamentos conduzem a uma sensação de bem-estar, o que leva a uma maior vontade de fazê-lo novamente, e, consequentemente, a uma maior aproximação do casal.

Além disso, este tipo de contacto físico pode ainda trazer benefícios para a saúde. Alguns estudos demonstram que a troca de afecto produz uma hormona que reduz o stress, a ansiedade e a depressão, fortalecendo, por outro lado, o sistema imunológico.

fonte:http://pt.blastingnews.com/s