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Intimidades Reveladas



Domingo, 25.01.15

Oito passos para consertar um relacionamento depois da traição

O adultério pode desencadear consequências devastadoras num casal, e por diversas vezes é apontado como fonte de separações, indisponibilidade emocional e violência. Mesmo assim, mais da metade dos casados decidem reparar o dano juntos ao invés do divórcio. Infelizmente, a cura não é um processo que acontece do dia para noite, e até os pares mais comprometidos podem se ver emboscados por sentimentos de mágoa, culpa paralisante e ressentimento. Afinal, cristal quebrado tem conserto?

De acordo com a Dra. Janis A. Spring, psicóloga e autora de diversos livros sobre a reconstrução da confiança entre casais, sim, mas é preciso ter coragem para perdoar. Veja a seguir as nove dicas que ela concedeu ao Reader’s Digest, e supere os obstáculos da infidelidade ao lado de quem você ama. 

1. Honestidade em primeiro lugar
Ao descobrir a infidelidade, Spring sugere que a parte prejudicada detalhe suas queixas ao parceiro, articulando declarações emocionais e impiedosas. “É vital que a pessoa magoada se sinta ouvida”, enfatiza a especialista. “É fácil ficar louco de tristeza, mas os adúlteros precisam entender que existe uma linguagem para conversar sobre a dor.” 

  1. Assuma a culpa 
    Tão importante quanto, o traidor deve estar preparado para enfrentar a dor de cabeça que a infidelidade criada por ele trouxe à tona. Muitos infiéis se sentem paralisados pela culpa – tudo porque enxergam o affair como um dano irreparável, e erroneamente insistem que seus parceiros deixem a dor para trás em vez de se afligirem. Spring insiste que o ofensor assuma a culpa pela dor que causou ao invés de defender ou diminuir o impacto, caso pretenda reconstruir a confiança. 

    3. Desculpas por escrito
    Depois que o adúltero ouviu abertamente e compreensivelmente à declaração do(a) parceiro(a), Spring sugere que ele ou ela responda à situação com suas próprias palavras. Escreva uma carta detalhada para provar que compreende a tristeza que causou. E um mísero “me desculpe” não vai colar. “Pedir desculpas e prometer que não vai fazer novamente não significa nada depois que você traiu. Agora é necessário provar que você ouviu e entendeu o parceiro num nível mais profundo: ou seja, é preciso especificar exemplos de como você magoou a outra pessoa e quais serão suas ações para provar que não fará a mesma coisa no futuro”, explica ela. 

    4. Evite o perdão barato
    Às vezes o desejo de salvar o relacionamento ofusca a necessidade de expressar a frustração, e as pessoas acabam perdoando antes de terem a chance de superar a questão. Spring chama isso de ‘perdão barato’, e afirma ser um comportamento comum em pessoas que têm mais medo de ficarem sozinhas do que ficar com um parceiro infiel. Além de dificultar a recuperação do trauma, aqueles que tomam esta decisão se expõem a futuras traições no futuro, já que não forçaram seus parceiros a entenderem sua dor. 
  2. Divida a responsabilidade 
    Embora um dos parceiros esteja mais afastado do relacionamento, ambos são responsáveis por um caso de traição. Spring esclarece que o parceiro infiel deve atribuir para si 100% da culpa (pois ninguém é forçado a trair), mas a vítima da história também deve reconhecer seu próprio erro de querer alimentar uma união infeliz, não importa quão pequena seja essa participação. 

    6. Redefina a intimidade sexual 
    Um dos maiores obstáculos do processo de cura se encontra sob os lençóis. “Geralmente, um casal sente que existe uma terceira pessoa entre eles, como um fantasma, e essa concepção inibe o sexo”, afirma Spring. E o fantasma pode ter consequências horrorosas: o parceiro infiel costuma se sentir pressionado a agradar na cama, levando à distração e baixo desempenho. A outra parte, machucada e insegura, interpreta a situação como uma falta de interesse e atração física. O melhor, sugere Spring, é manter o diálogo aberto sobre desejos e medos que eventualmente levam a vulnerabilidades físicas. 
  3. Ignore os aforismos 
    Embora o senso comum reproduza a máxima “uma vez traíra, sempre traíra”, Spring condena o conselho. “É uma presunção bastante perigosa. Muitos adúlteros vêm até mim se sentindo divididos pelo que fizeram, ou porque querem aprender a parar. Sim, há pessoas que vão trair sem cessar. Entretanto, existem aquelas que vão fazer uma vez, e nunca mais. Aprenderam a lição”, explica. “Se o parceiro não quer te ouvir quando você fala sobre a dor que ele causou, provavelmente não vale a pena reconstruir a confiança.” 

    8. Teste de realidade
    Embora depois da traição o casal sinta que faz parte do único relacionamento disfuncional que existe, ainda assim a maioria dos casais de longo prazo passam por pelo menos um episódio de infidelidade. E mesmo diante do estigma que cerca o tema adultério, no fim as contas, muitos deles acabam se sentindo mais próximos e honestos um com o outro do que antes do affair.

 

fonte:https://br.mulher.yahoo.com

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por adm às 17:13

Domingo, 25.01.15

Homens: 10 razões por que têm medo de se comprometer

  1. Porque têm medo de perder a liberdade

Convenhamos que têm razão. A pessoa tem a sua vidinha (des)organizada em torno de amigos, e saídas, e jantares, e imensos e fantásticos serões a jogar playstation até às tantas como se não houvesse amanhã com copos espalhados por toda a casa e o primo Vasco a dizer palavrões e a acordar os vizinhos (pronto, ponham lá a versão intelectualoide de ficar a ouvir o Chick Corea e a ler António Lobo Antunes), e no outro dia pode-se dormir até às tantas numa cama que já não vê lençóis lavados desde que foi comprada no Ikea, há mais ou menos seis meses (pronto, numa cama com lençóis lavados de fresco bordados na Madeira onde só ele dorme sem ninguém a dar-lhe pontapés e a falar enquanto dorme). E pronto, não é fácil dizer adeus a isto tudo.

  1. Porque têm medo de perder o espaço

Não é ‘espaço’ emocional (bem, esse também) é espaço físico mesmo, espaço para pôr os jogos, os jornais, a coleção de tio Patinhas que herdou dos primos há 34 anos, mais a coleção do ‘Monde Diplomatique’ e da ‘National Geographic’ e da ‘Autohoje’, e de repente chega uma tipa e a casa de banho fica cheia de frasquinhos e frasquetas e geles e jarras e algodões e a casa enche-se de almofadas e velas e incensos e cabelos e depois tem de estar sempre tudo minimamente arrumado, quando não histericamente arrumado, embora claro que sejam elas que arrumem. Mas pronto.

  1. Porque não gostam da ideia de ter uma parceira para o resto da vida

O que também se percebe, mesmo que nos últimos dez anos tenham tido tipo uma parceira e meia (a Paula Cristina que fugiu ao fim de dois dias) há sempre o fantasma de se passar anos a comer feijoada e depois um dia apetecer-nos caril de camarão e depois a feijoada descobre tudo (descobrem sempre) e o caril também descobre tudo acerca da feijoada e depois ele fica sem uma e sem outra o que é sempre mau.

  1. Porque já se deram mal antes

É a razão mais comum (dizem os psicólogos) para um homem não se comprometer. Ele da primeira vez lá se deixou arrastar porque enfim, casar é o que é suposto a pessoa fazer a uma certa idade ou estava mesmo apaixonado ou ela lá o convenceu ou era novo e não sabia o que fazia, mas depois a coisa correu mal, ela descobriu tudo acerca da Joaninha/descobriu que o Joaquim Carlos da contabilidade tinha mais em comum com ela, e pimba, a coisa acabou em tsunami afetivo que lhe roubou de uma assentada o presente, o futuro e não se sabe se também o passado, e a partir de então jurou que nunca mais o apanhavam noutra.

  1. Porque as mulheres esperam um herói

E eles têm medo de não estar à altura, têm medo de cair do pedestal, têm medo que elas percebam que eles ressonam, e não são tão cultos como parecem, e não são tão giros como pensam, e de qualquer maneira têm medo de se dar mal por coisas em que eles não querem nem sequer pensar.

  1. Porque não estão com a mulher certa

Meninas: capacitem-se: às vezes eles não se comprometem simplesmente porque sabem muito bem que aquela não é a mulher da vida deles, e percebem esse tipo de coisa com muito mais clareza do que as mulheres, pressionadas para ficarem com qualquer um. Depois como são cobardes e/ou caridosos não nos querem atirar isso à cara, e também lhes dá jeito ter alguém com quem ir jantar fora ou ao cinema de vez em quando, ou então têm medo de nos dar com os pés assim de repente, podemos ter um AVC no meio da avenida ou na sala dele, ou então podemos sacar da faca da Becel e dar-lhes com ela na carótida, que deve ser uma morte horrível, de maneira que vão engonhando, e podem engonhar infinitamente até ao ano 3000, quando nos dirão, no seu leito de morte, “Sabes, Maria Amélia, estivemos juntos 89 anos e meio mas nunca foste a mulher da minha vida”. Basicamente, se ele não está interessado, não está interessado. Arranje alguém que esteja e não engonhe mais.

  1. Porque têm medo da intimidade

Estar com uma pessoa no dia a dia é muito diferente de a levar a jantar e a sair e a dormir de vez em quando. É partilhar as noites e as manhãs, é decidir o que é que se traz do supermercado e quem é que lá vai, e a que horas é que se deitam, e quem lava a banheira, é combinar onde é que se vai de férias e com quem, e se vai haver filhos ou não, e se o bebé se vai chamar Afonso Augusto como o avô ou Ruben Joacir como na telenovela.

  1. Porque odeiam sentir-se pressionados

As mulheres insistem e quanto mais correm atrás mais eles fogem. Insistir dá sempre mau resultado, a longo ou a curto prazo, mas elas ainda não perceberam isos, ou então elas já perceberam isso há muito tempo mas há um prazo para ter filhos, coisa que os homens parecem ter ainda mais dificuldade em perceber, e a maioria também não percebe porque raio querem as mulheres um bebé, uma coisa que só chora, dá trabalho e não anda sozinha nem diz coisa com coisa até bastante tarde.

  1. Porque já se habituarem a viver sozinhos

É outra das razões mais comuns. Meninas: se deram com um engonhador em série, que vos faz olhinhos e bate a pestana e dá conversa mas depois nunca de facto vos convida para um fim de semana romântico (ou convida mas depois a coisa nunca passa daí), esqueçam: ele não quer mudar de vida. Não vos quer na vida dele. Tem demasiado medo das mudanças que vocês trariam. Se calhar não sabe o que perde, mas a verdade é que está no seu direito. Escolham um homem sem medo de arriscar.

  1. Porque ainda é demasiado cedo

Às vezes é tão simples como isto… As mulheres correm muito e andam sempre cheias de pressa, eles podem precisar de mais tempo para decidirem se aquela relação funciona ou não. E estar assim, sem comprometimento, às vezes é tão romântico… 

 

fonte:http://activa.sapo.pt/s

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por adm às 17:06



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