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Intimidades Reveladas



Segunda-feira, 19.01.15

Portugueses que traem não se sentem culpados

Inquérito revela que ter um relacionamento extraconjugal não causa peso na consciência de 91% dos portugueses que procuram amantes num site criado para o efeito.

 

Já se sabia que cerca de cem mil portugueses estão inscritos no maior site de relacionamentos extraconjugais do mundo, o Ashley Madison. Agora, a empresa revela que, num estudo que realizou, 91% dos inquiridos diz não ter qualquer sentimento de culpa com a traição.

Segundo os responsáveis pelo site, três mil utilizadores portugueses responderam a um inquérito, em que lhes era perguntado se sentiam "peso na consciência depois da consumação da relação extraconjugal". Desse universo, 91% respondeu que não, que não sentia peso na consciência.

55% dos inquiridos ainda garante ser infiel "uma a três vezes por mês".

À pergunta "o que procura no/a amante", 29% responderam "sexo", enquanto 11% escolheram "carinho", apesar de 83% dos utilizadores garantirem que a inteligência também é um fator importante "na hora de eleger o/a parceiro/a ideal para uma relação extraconjugal".

Mesmo assim, e apesar de não sentirem culpa, o utilizador continua a ter "medo de ser apanhado", é dito. 39% garantem que um motel é o local ideal para se encontrarem com o/a amante, 27% preferem trair "durante uma viagem" e apenas 11% levam o/a amante para a própria casa.

Já são mais de cem mil os portugueses inscritos no maior site de relacionamentos extraconjugais do planeta, o AshleyMadison.com. O site está disponível no país há cerca de um ano e só nos primeiros três dias por cá conseguiu cerca de 30 mil inscritos.

Os dados oficiais do site mostram que a maioria dos infiéis são naturais do norte do país, com Braga (quase 17 mil inscritos) e Porto (15 mil) a encabeçarem a lista. Lisboa encerra o "pódio" de cidades portuguesas com mais registados, com mais de 13 mil utilizadores.

 

fonte:http://www.jn.pt/P

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por adm às 21:12

Segunda-feira, 19.01.15

O corpo inteiro é um grande ponto G

No vocabulário sexual uma letra gera dúvidas há décadas: o “G”. O ponto G realmente existe? É preciso encontrá-lo para chegar ao orgasmo? A busca desenfreada por sua descoberta vale a pena? São muitas as dúvidas que cercam o imaginário feminino e masculino quando o assunto é sexualidade.

O psicólogo clínico do Hapvida, André Assunção, afirma que o ponto G existe e depende de cada pessoa, da descoberta do próprio corpo e suas necessidades. Biologicamente, ele diz que o ponto de estimulação na mulher é o clitóris e no homem o ponto fica na próstata, mas na relação sexual a estimulação masculina está concentrada no próprio pênis. Porém, o corpo todo é um grande centro de estimulação, observa o especialista.

 

“Depende de cada pessoa. Pode ser no pescoço, atrás da orelha, pernas, mãos, enfim, cada um precisa descobrir o que lhe dá prazer”, reforça André.

Masturbação é o caminho para o autoconhecimento

Para ele, a ideia do ponto G serve para que os parceiros trabalhem a estimulação de suas zonas erógenas e por isso é preciso conhecer o próprio corpo. “Daí a importância da masturbação, que é a porta de entrada para o autoconhecimento do corpo”, diz o psicólogo. Geralmente, as mulheres que nunca chegam ou pouco chegam ao orgasmo são porque desconhecem o próprio corpo e por não saberem como estimular seu foco de prazer.

Após conhecer o próprio corpo por meio da masturbação, é fundamental a cumplicidade do casal para que ambos sejam estimulados de acordo com seus desejos. “Antes de tudo, é preciso respeito e parceria para satisfazer e ficar satisfeito”, diz o psicólogo ao ressaltar que, em seu consultório, as mulheres sempre são as mais interessadas e procuram sempre se informar sobre o assunto.

“Elas são geralmente mais esclarecidas sobre estimulação corporal. É preciso lembrar que o corpo todo é uma grande zona erógena e não somente o órgão sexual, como alguns homens ainda pensam”, afirma.

 

Tamanho do pênis não importa

Segundo André, alguns homens ainda dão importância para o tamanho do pênis, quando o que interessa é o seu manuseio e a sua forma. O mesmo vale para o tempo estimado de uma relação sexual. Não é a quantidade de tempo, mas a qualidade do ato. “Uma relação de 20 minutos que é bem elaborada, saudável e prazerosa é muito mais satisfatória do que uma hora de sexo sem muito proveito”, diz, ao afirmar que, nesse sentido, o sexo está na cabeça de quem faz.

“Biologicamente, nascemos com o ponto G definido, mas ao longo da vida, vamos sentindo e escolhendo as nossas próprias áreas de prazer”, conta.

Como dica para os casais, é muito importante ler e buscar informações sobre o assunto, descobrir o que o corpo oferece, estimular as zonas erógenas e procurar tratar a sexualidade com naturalidade e clareza. “É preciso se libertar de preconceitos para que a vivência da sexualidade seja proveitosa e satisfatória e, até para educar os filhos para serem libertos e encarar a sexualidade com naturalidade”, conclui.

Para a secretária M.A.C, de 29 anos, o ponto G está relacionado ao autoconhecimento. Ela aprendeu o seu ponto G descobrindo o próprio corpo, o que só foi possível quando parou de pensar em satisfazer só o parceiro. “Estou no meu segundo casamento e as coisas só melhoraram, pois percebi que antes de querer satisfazer o parceiro, é preciso estar satisfeita”, conta a secretária. Casada há quatro anos, ela vive, na cumplicidade do casamento, as descobertas diárias do próprio corpo.

 

fonte:http://g1.globo.com/

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por adm às 20:12

Segunda-feira, 19.01.15

6 hábitos que podem dar cabo da sua vida sexual

A vida sexual tem muito que se lhe diga. Dá trabalho e exige uma entrega total da parte de ambos. No entanto, existem alguns hábitos que influenciam as relações sexuais.

 

O site da apresentadora norte-americana Oprah Winfrey fez uma lista dos hábitos que fazem com que tenha menos vontade de fazer sexo e que não tenha tanto prazer quanto é possível.

1.    Cuidado com o que come: Existem certos alimentos que devemos evitar comer antes de fazer sexo – feijões, cebolas, alho, amendoins, rebuçados de canela e tofu. Todos estes alimentos têm uma grande dose de oxalato, uma substância que acentua a vulvodínia (dores na vulva), caso a mulher esteja predisposta a este tipo de problemas, explica a ginecologista da faculdade de medicina da Northwestern University Lauren Streicher.

2.    Ter atenção aos medicamentos: Existem vários remédios que fazem com que as pessoas não sintam vontade de fazer sexo: Anti-histamínicos (usados normalmente para o alívio de alergias) e comprimidos para curar a gripe reduzem os níveis de hidratação no corpo, deixando os tecidos (do corpo todo) secos, explica Streicher.

3.    Tomar a pílula: Parece um contra-senso, mas a verdade é que tomar este contraceptivo ‘dá cabo’ do prazer – isto acontece com 40% das mulheres que tomam a pílula. Por muita vontade que tenhamos, este comprimido acaba por interferir na relação sexual. Isto porque a pílula interfere com a produção de testosterona e de estrogénio. Quando começam a tomar a pílula, algumas mulheres sentem que as suas partes íntimas estão mais secas do que o costume. Isto deve-se ao facto da quantidade de estrogénio contida na pílula ser demasiado baixa para desencadear a devida lubrificação, mas também alta demais para autorizar o seu corpo a produzir hormonas, explica a ginecologista. No entanto, pode haver uma outra explicação: o seu corpo pode estar a demorar algum tempo a habituar-se à pílula. Se ao fim de três meses continuar a achar que o seu corpo está ‘estranho’, deve consultar o seu médico e dizer-lhe o que se está a passar.

4.     Cuidado ao tomar banho: Alguns tipos de sabonetes e gel de banho não são feitos para ‘uso interno’ e podem causar irritação. Streicher afirma que se tiver uma pele sensível ou tiver uma predisposição para alergias, os compostos químicos dos sabonetes podem causar irritações e queimaduras que podem interferir com a sua vida sexual. Para além disso, as toalhitas também podem causar problemas: contêm álcool, glicerina e outros químicos que são rapidamente absorvidos pelos tecidos da área vaginal. Assim, o melhor é optar por um sabonete ou gel de banho feito a partir de produtos naturais.

5.    Ter atenção à forma como anda de bicicleta: Se não tiver o assento da sua bicicleta bem posto, pode ficar um pouco dorido após o passeio. Um estudo realizado por investigadores da Universidade de Yale descobriu que as mulheres que andavam de bicicleta com o guiador abaixo do selim sofriam uma maior pressão na área vaginal e ficavam com uma menor sensibilidade no chamado pavimento pélvico. 

6.    Usar lubrificantes: Muitas mulheres recorrem a lubrificantes para terem uma melhor experiência sexual. No entanto, alguns destes produtos possuem propilenoglicol, um composto orgânico que pode causar irritação cutânea em algumas mulheres, explica Lauren Streicher. Se costumar sentir alguma comichão ou mal-estar após o uso do lubrificante, deverá optar por outro produto, de preferência à base de silicone, recomenda a ginecologista. 

 

fonte^:http://sol.pt/n

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por adm às 16:07



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