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Os 15 minutos a trocar carícias após o ato sexual são mais importantes do que fases como os preliminares, a penetração e o orgasmo, segundo um estudo publicado na revista académica Archives of Sexual Behavior.
"A duração das carícias depois do sexo vinculam-se com uma maior satisfação e, por sua vez, com um maior entendimento entre o casal. Os resultados sugerem que o período depois da intimidade é um momento crítico para fortalecer laços íntimos", explicou Amy Muise, investigadora da Universidade Mississauga de Toronto, durante a apresentação da investigação, citada pelo site El Espectador.
Há o estereótipo de que são as mulheres quem mais tem necessidade de receber carícias após o ato sexual, no entanto, este estudo vem comprovar que os homens também sentem essa falta.
Quando os 15 minutos após o sexo são preenchidos com trocas de carinho entre o casal, ambos sentem-se mais satisfeitos e felizes, mesmo que tenham relações sexuais com pouca frequência.
fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n
Vaginismo é a contração involuntária da musculatura vaginal que impede a penetração. Essa disfunção sexual acomete entre 1 e 6% das mulheres com vida sexual ativa. Pouco conhecida e muitas vezes confundida com a dor na relação sexual – cujo nome técnico é dispareunia -, é comum não só que a mulher receba o diagnóstico errado, já que muitos profissionais desconhecem o problema, como também tenha que se submeter a um rosário de especialistas com tratamentos, inclusive, inadequados. “As pacientes relatam ser tratadas como neuróticas ou difíceis e acusadas de não colaborarem com o exame médico. Às vezes se referem ao exame ginecológico como um estupro, já que a questão básica dessa disfunção sexual é a incapacidade em permitir a penetração vaginal, seja através do ato sexual, do exame ginecológico ou em alguma outra situação, mas nem sempre em todas”, explica o ginecologista, sexólogo, coordenador do Departamento de Sexologia Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG) e presidente do Comitê de Sexologia da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig), Ramon Luiz Braga Dias Moreira.
A jornalista H. B., 33 anos, conta que recebeu o diagnóstico vaginismo no parto de sua filha, hoje com 13 anos. “O obstetra tentava fazer o exame de toque para ver a minha dilatação e involuntariamente o músculo da minha vagina apertava a mão dele, sendo que o tempo todo ele me pedia para relaxar para facilitar o exame. Ele me disse que não era normal sentir dor no exame de toque, mas eu sentia muita porque os músculos se contraíam, como se quisessem impedir a penetração de sua mão. Ele não me disse nada na hora, mas foi até à minha mãe e disse a ela que eu deveria procurá-lo para tratar de vaginismo. Na hora, ela ficou sem entender nada”, relata.
Em artigo publicado na Revista Médica de Minas Gerais, Ramon Luiz Braga afirma que existem imprecisões quanto ao próprio conceito de vaginismo, mas também em relação ao diagnóstico, forma de tratamento e participação de vários especialistas como psicólogos, fisioterapeutas, ginecologistas, psiquiatras, sexólogos e psicanalistas no esforço de propor uma abordagem à paciente. Atualmente, a literatura médica coloca como definição de vaginismo “a dificuldade persistente ou recorrente da mulher em permitir a entrada vaginal do pênis ou dedo e/ou objeto, apesar do desejo expresso da mulher em fazê-lo. Ocorre geralmente evitação (fóbica), contração involuntária da musculatura pélvica e antecipação/medo/experiência de dor. Devem ser excluídas outras anormalidades estruturais ou físicas”. O conceito consta no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicação norte-americana que é conhecida como ‘bíblia da psiquiatria’.
Membro também da Sogimig, a ginecologista Ana Lucia Valadares explica que o vaginismo é classificado como primário ou secundário. No primeiro caso, segundo ela, a mulher apresenta o problema já no início da vida sexual. “O secundário é quando a disfunção aparece em algum momento da vida sexual”, afirma a médica.
Depois do nascimento da filha, H. B. foi ao consultório do médico que assistiu o parto e o profissional fez o encaminhamento a um sexólogo. “Achei super estranho, mas como confiava muito nele, fui o mais rápido possível. O sexólogo também era ginecologista, me examinou e viu que clinicamente não havia nada de errado. Nesta mesma consulta, ele fez três moldes de gesso (pequeno, médio e grande) e pediu que eu usasse todos os dias e fosse aumentando o tamanho gradativamente. Eu colocava o molde dentro de um preservativo masculino e introduzia na vagina. Ficava com ele o dia todo. A intenção era fazer com que a musculatura vaginal se acostumasse com a penetração e parasse com os movimentos involuntários sempre que algo se aproximasse. O tratamento durou apenas três dias, confesso que tenho nervoso de ficar mexendo muito, nem absorvente interno eu uso, mas por incrível que pareça, usei apenas o molde P nos três dias e o problema foi completamente resolvido. Desde então eu tenho relações normais e prazerosas do início ao fim”, relata.
Causas
Ramon Luiz Braga afirma que o histórico de uma educação sexual rígida - seja moral, religiosa ou ambas - é a causa mais comum do vaginismo. “Mulheres com histórico de abusos sexuais na infância e estupro em qualquer fase da vida podem desenvolver a disfunção sexual. É comum também quando a primeira relação sexual foi insatisfatória, dolorosa ou forçada”, explica o especialista.
O ginecologista e sexólogo diz ainda que lesões prévias sobre a vulva e a vagina, história de infecções repetidas que causam dores e irritações crônicas também podem ocasionar o problema. “A dispareunia pode evoluir para o vaginismo”, observa.
Mulheres que sofreram traumas não sexuais no passado - como acidentes de automóveis, violência doméstica e assaltos à mão armada - também podem desenvolver essa disfunção sexual. “Nesses casos, pode-se dizer que é sintoma atípico de síndrome de pânico. O vaginismo pode também ser a negação à homossexualidade, nas mulheres que insistem em relação heterossexual que não é o seu objeto de desejo. Há casos em que o vaginismo constitui-se em rejeição específica ao parceiro sexual e a condição desaparece quando a paciente troca de parceiro”, detalha o médico. Outra situação em que o vaginismo pode aparecer é após a menopausa devido à atrofia genital no período ou mesmo sem esse fator.
Causas físicas também podem gerar o vaginismo. “Processos anatômicos, ou seja, quando a mulher nasce com algum defeito na vagina, câncer de colo de útero, câncer da vagina, atrofia da vagina e o próprio tratamento contra o câncer podem ocasionar essa disfunção sexual”, explica Ramon. Mulheres que passaram pela episiotomia (corte entre a vagina e o ânus) no parto via vaginal também podem desenvolver vaginismo.
O especialista chama atenção para as cirurgias estéticas da vagina. “É uma região de muitas terminações nervosas, com risco de cicatriz dolorosa que pode afetar a vida sexual da mulher para sempre. Qualquer corte na vagina necessita de uma indicação bem precisa, que faça diferença para a saúde da mulher. Não se pode sair indicando plástica na vagina para todo mundo, mas apenas quando os grandes lábios e pequenos lábios estiverem atrapalhando algum processo fisiológico ou causando algum transtorno para a vida dessa mulher”, avalia.
Dificuldade no diagnóstico
H. B. diz que, por três anos, sentiu dor nas relações sexuais. “Eu expliquei ao sexólogo que era uma luta para conseguir ter relações sexuais, a dor era quase insuportável e eu ficava machucada (assada) com poucos minutos. Eu achava que aquilo era normal e que, provavelmente, acontecia porque eu não tinha relações sexuais frequentes. E naquela época eu não contava isso pra ninguém, só contei depois que me curei. Ele me explicou que o vaginismo ocorre, geralmente, por algum problema ou trauma psicológico. Eu não me lembro de nenhum, mas o que importava era me tratar”, conta.
A jornalista relata que conseguia sentir algum prazer no sexo. “Antes de chegar ao orgasmo, o queimor como de uma assadura começava e atrapalhava tudo. Como a musculatura se comprimia o tempo todo como se quisesse expulsar o pênis, isso causava uma irritação horrível, parecia que tinha sofrido queimaduras mesmo. Em três anos eu cheguei ao orgasmo duas vezes”, narra.
Ela diz ainda que o namorado sempre foi muito paciente. “Quando eu pedia para parar, ele respeitava o meu pedido sem ficar chateado e eu tentava compensá-lo de outras maneiras. Como ele foi o meu primeiro parceiro, parece que ele pensava igual a mim, que isso acontecia porque eu não tinha relações frequentes e porque ainda era inexperiente. Mas como achávamos normal, nunca falamos em procurar ajuda médica”, afirma.
Após o tratamento, H. B. descreve a sensação quando teve a primeira relação sexual sem dor. “Aí eu descobri o que era prazer de verdade. Relação sexual não tem absolutamente nada a ver com dor. E o bacana é que meu namorado na época também viu o quanto a nossa relação ficou melhor. Eu chegava ao orgasmo sem interrupções e a penetração se tornou um momento super tranquilo. Nada de tensão”, revela. A jornalista diz que não tem qualquer receio de o problema voltar. “Nem penso nisso. Na verdade nem lembro do vaginismo na minha vida”, reforça.
A jornalista recebeu o diagnóstico de vaginismo tanto do médico que fez o parto da filha dela, quanto do sexólogo que a acompanhou.“Olha, o que eu sei é que dava trabalho para o meu namorado, viu? A penetração era doída para ele também porque eu travava a musculatura de uma forma impressionante. Para você ter ideia, nós chegamos a ir umas três vezes ao motel e saímos de lá sem ter tido penetração. Em outras ocasiões, nós conseguimos, com muito custo, mas conseguimos”, resume.
Ramom Luiz Braga reforça que a própria definição de vaginismo traz em si algumas ambivalências como ser descrita na seção de doenças mentais apesar de o diagnóstico ser feito por ginecologistas. “Como fazer o diagnóstico de vaginismo se a mulher não permite o exame vaginal? Como saber se ela tem espasmo (contração involuntária) da musculatura se não se tem acesso à sua vagina? Só resta pensar que esse diagnóstico é feito por ‘presunção’”, explica. A terceira dúvida é resumida assim por ele: “O que se contesta hoje é se a mulher realmente possui um espasmo crônico da vagina e por isso não consegue a penetração ou se ela contrai a vagina e o períneo devido ao medo da penetração, somente na hora em que essa ameaça aparece”.
Tratamento
O desconhecimento geral do problema é uma das dificuldades a ser superada pela mulher que tem vaginismo. “A primeira providência é informar essa mulher sobre a disfunção e assegurar que há tratamentos disponíveis. Um dos grandes erros é propor uma solução cirúrgica, o que raramente é necessário, somente quando a causa do vaginismo é física”, pontua Ramon Luiz Braga.
Segundo o especialista, existem vários tratamentos para o vaginismo, mas o mais importante é a psicoterapia associada ao acompanhamento médico. “O vaginismo é uma reação fóbica da mulher à penetração, é muito comum em mulheres com conceito errado da sexualidade, que receberam uma educação sexual rígida”, reforça.
O ginecologista e sexólogo explica que é necessário que a musculatura vaginal da mulher retorne ao tônus normal. Para isso, é feito uma dilatação manual com o uso de vasodilatadores. “Também é possível provocar a alteração desse tônus com um aparelho de fisioterapia chamado biofeedback. São eletrodos que são introduzidos na vagina para provocar contraçãoes involuntárias e diminuir o tônus muscular”, explica. Outra alternativa é a injeção de toxina botulínica (botox) para relaxar a musculatura. Segundo Ramon, ainda existem medicamentos que provocam esse relaxamento. A terapia é importante, inclusive, para trabalhar a relação da paciente com a própria genitália. “O índice de resolução do problema varia entre 90% a 95% e acontece no período de três a seis meses”, diz o médico. Ramon Luiz Braga salienta que as mulheres que ficam focadas no ginecologista não encontram tratamento correto.
O que mostram os avanços sobre o conhecimento do vaginismo é que ele requer abordagem multidisciplinar. “Os profissionais que se dedicam ao tratamento desse assunto devem entender o sofrimento por que passam as pacientes”, afirma Ramon. Segundo ele, novos tratamentos estão em progresso e os estudos na área da fisioterapia têm sido muito importantes para impedir que o vaginismo impeça a vida sexual e o bem-estar de muitos casais.
fonte:http://sites.uai.com.br/ap
Sexo anal causa hemorroidas? Sexo anal engravida? Qual o risco de contrair o vírus HIV? Essas e outras questões estão entre as maiores dúvidas de quem já pratica ou pensa em praticar a relação anal. Além dessas, também entram os cuidados com a higiene, há também o risco de doenças, a maneira adequada de fazê-lo e os mitos que rondam essa prática. Pensando nisso, conversamos com especialistas e tiramos as principais dúvidas sobre o sexo anal para que possa ser praticado com saúde.
O sexo anal vai sempre doer?
Não deveria. Se ocorrer dor em todas as relações, é sinal de que algo está errado. A especialista afirma que tomar certos cuidados evita a dor, como o uso de lubrificantes e estar com o corpo relaxado, sem tensões. "O casal deve estar em sintonia e confortável com a situação, garantindo o prazer do ato para as duas partes", afirma a ginecologista Sueli Raposo. "No caso das mulheres, a relação anal tende a ser mais dolorosa porque a região não tem a mesma elasticidade da vagina".
É necessário usar lubrificante?
Sim, pois a região anal não tem lubrificação própria. "O ideal é usar lubrificantes específicos para a prática, preferindo os mais neutros", aconselha a ginecologista Sueli. "Evite uso de produtos com anestésicos que prometem tirar a dor, pois anestesiando o local o risco de traumas é maior, já que a sensação de incômodo será diminuída no momento da prática." Os lubrificantes a base de água são os mais recomendados, pois não aumentam o risco de reações alérgicas.
É normal ocorrer sangramento durante a relação anal?
"Pode ocorrer sangramento quando houver algum trauma que ocasione fissuras ou microfissuras", afirma Sueli Raposo. Se ocorrerem sangramentos em todas as relações ou na maioria das relações, é importante procurar um especialista. Para evitar esse transtorno, é fundamental o uso de lubrificantes próprios para esse tipo de relação.
O risco de contrair o vírus HIV é maior?
Sim. O sexo anal é considerado como um dos modos mais frequentes de se contrair o vírus HIV, causador da Aids. "O líquido seminal de uma pessoa soropositivo carrega grande quantidade de carga viral (HIV), e durante o ato podem ocorrer microfissuras na região do ânus e reto, facilitando a contaminação", diz o urologista Augusto Cunha Campos Gonçalves, diretor-presidente do Hospital Belo Horizonte. Além disso, na relação anal é possível contrair qualquer tipo de DST, como HPV, gonorreia, clamídia, herpes e hepatite C. "Por isso, mesmo na relação anal o mais importante é usar camisinha", completa a ginecologista Sueli.
O sexo anal provoca hemorroidas?
A relação anal violenta ou sem lubrificação adequada pode causar lesões na região anorretal, mas não provoca hemorroida. "No entanto, se o sexo anal for praticado por pessoas que já tem hemorroidas, esse quadro poderá se agravar", afirma o ginecologista José Carlos Riechelmann, presidente do Comitê Multidisciplinar de Sexualidade Humana da Associação Paulista de Medicina. Hemorroidas são veias inchadas e dolorosas na parte inferior do reto ou do ânus. Elas resultam do aumento da pressão nas veias do ânus. A pressão faz com que as veias inchem, tornando-as doloridas, especialmente quando a pessoa está sentada. Entre as principais causas de hemorroidas estão o esforço excessivo durante a evacuação, constipação, permanecer sentado por longos períodos e infecções anais.
O orgasmo com sexo anal é igual ao com sexo vaginal?
Isso vai depender de uma série de fatores. "Em geral, a pessoa que está penetrando vai sentir mais prazer, pois o canal anal é mais estreito", explica a ginecologista Sueli. "Mas tudo vai depender da lubrificação da região anal, das preliminares, do grau de excitação da pessoa que está sendo penetrada, da sintonia do casal para aprimorar a prática sexual, tudo isso pode fazer a mulher sentir tanto prazer quanto uma relação vaginal".
A higiene é necessária antes e depois do sexo anal?
Sim, os cuidados com a higiene e o uso de camisinha evitam que as bactérias normais no intestino entrem em contato com a uretra, provocando infecções uretrais ou urinárias. Os riscos de uma relação sem higiene adequada envolvem desde contaminações bacterianas até a transmissão de doenças, como as hepatites A e B, já que a transmissão é facilitada por conta das microfissuras que podem ocorrer no ânus durante o ato. "É importante lembrar que nunca se deve ter uma relação anal e em seguida a vaginal, não sem antes trocar o preservativo e limpar bem a região para evitar contaminação", alerta a ginecologista Sueli. Entre os cuidados com a higiene estão evacuar antes da relação, evitando que as fezes surjam durante a prática; higienizar bem o local com água e sabonete antes e após o sexo anal; a pessoa que penetrou deve urinar após a transa, para limpar a uretra, e lavar o pênis.
A mulher corre o risco de engravidar?
Não. A penetração no sexo anal vai abranger parte do canal anal e do reto (a porção final do intestino), que são duas regiões que fazem ligação com o intestino grosso (cólon) no corpo humano. No caso do sexo vaginal, a penetração ocorre pela vagina que é o canal diretamente ligado aos órgãos reprodutores femininos, como útero, trompas de falópio e ovários - local onde o pênis deposita os espermatozoides na relação sexual. "A chance de gravidez é nula no sexo anal, pois o intestino não tem nenhuma comunicação com os órgãos reprodutores femininos, que é onde ocorre a fecundação do óvulo e espermatozoide", diz a ginecologista Sueli.
O sexo anal possui alguma contraindicação?
Pessoas que possuem hemorroidas em estágio de inflamação ou estão com fissuras na região anal devem evitar esse tipo de relação. "Além disso, ambos os parceiros devem estar à vontade com a situação, diminuindo a chance de problemas", afirma Sueli Raposo.
A relação anal pode fazer mal se for feita com frequência?
"Não, desde que a higiene e os outros cuidados, como a lubrificação, estejam sendo feitos de forma adequada", explica o urologista José Carlos Riechelmann.
Quais sinais indicam que a região anorretal está com problemas?
Se a pessoa estiver sofrendo com dores e sangramentos persistentes por mais de dois dias é importante procurar um médico, pois pode haver uma fissura mais grave. Os sintomas podem acontecer após a evacuação ou então de forma mais constante - em todos os casos, é necessário procurar ajuda de um especialista.
fonte:http://www.bonde.com.br/
• Dá para acordar no seu ritmo e sem pressa. Se não quiser perder a hora, vocês não precisam ficar na cama: acelere as coisas no chuveiro.
• Segundo pesquisa realizada no Reino Unido pela Universidade Queen's de Belfast, fazer sexo de manhã e pelo menos três vezes por semana, aumenta a imunidade e auxilia no funcionamento do corpo, diminuindo o risco de contrair doenças.
• Após uma boa noite de sono, o corpo está mais disposto e relaxado, com o metabolismo mais lento. Isso auxilia na liberação da ocitocina, melhorando a pressão arterial.
• Ele estará disposto: durante o sono, o homem produz maior quantidade de testosterona, que se estabiliza no decorrer do dia. Isso significa que a relação poderá ser mais prazerosa, graças ao ânimo do parceiro.
• O sexo vai contribuir para que permaneça um desejo a mais para a noite: com o nível de testosterona lá no ápice, o parceiro pode querer repetir a dose mais tarde.
• Não precisa despertar: você pode aproveitar o sexo sem muito esforço. Dá para explorar outras posições, o que permite uma relação mais preguiçosa e até aconchegante, como na posição de “conchinha”, por exemplo.
fonte:http://www.paraiba.com.br/
O sexo tem um papel importante em cada fase do relacionamento, mas com o passar dos anos e o começo da rotina é comum que ele acabe por esfriar. A boa notícia é que nunca é tarde para retomar o desejo e conhecendo bem cada momento do amor fica fácil apimentar a relação e voltar aquele ritmo especial do começo do namoro. Se você está começando e quer manter a chama acesa, ou se precisa reacender a paixão na relação, o DAQUIDALI tem dicas especiais.
O INÍCIO
Sedução é essencial no início de qualquer relacionamento.
Vocês começam a marcar encontros com mais frequência e dá aquele frio na barriga quando o telefone toca, essa é a fase do desejo e motivação. “No começo de qualquer relação o desejo está aflorado, então nessa fase a gente percebe que existe um se lançar à intimidade de maneira muito mais espontânea que nas seguintes. TUDO É MOTIVADOR, os dois querem se mostrar erotizados um ao outro porque é o momento da conquista”, explica a sexólogaVÂNIA MACEDO.
Apesar da vontade de mergulhar de cabeça, esse também costuma ser um momento comedido, afinal, ainda não existe um casal definitivo: “qualquer tipo de manifestação de dificuldade talvez manche o relacionamento e esse desejo latente. As mulheres têm algum receio de ter uma intimidade maior e têm insegurança”. Mesmo com o medo do que o outro possa pensar, a especialista garante que essa é a hora ideal de INVESTIR NA SEDUÇÃO e nos joguinhos de conquista para envolver o outro. “O lado erótico é muito importante nesse momento e é ele que leva a dar continuidade ao relacionamento”, completa.
O PRIMEIRO COMPROMISSO
Aqui vocês já sabem que vão se encontrar uma ou várias vezes na semana e isso já é algo muito natural. Embora ainda não deem o nome, a exclusividade e a maneira como se veem lembram muito um namoro. “Esse é o momento do inicio do fortalecimento afetivo, quando vocês começam a dividir interesses comuns e compartilham prazeres em várias áreas. Na intimidade, o sexo começa a se fortalecer também e vocês estão mais seguros. Aproveite essa fase para aprender um pouco sobre o que o outro gosta e DIZER O QUE VOCÊ GOSTAtambém, direcionar e insinuar seus desejos durante o sexo”, revela.
COMEÇO DE NAMORO
Começo do namoro é a época da paixão e entrega.
O pedido já foi feito, vocês conhecem os amigos e família um do outro e a alegria por estar ao lado da pessoa parece transbordar, essa é considerada por muitos como a melhor fase de um relacionamento. “Como já é realmente um compromisso, as mulheres se soltam mais e essa é uma época em que se pode ser mais ousada e as práticas sexuais vão ficando mais intimas. Aproveite para EXPLORAR MAIS AS PRELIMINARES, OS TOQUES E POSIÇÕES. Esse é o momento certo de pegar fogo, já que trocar caricias cria muita cumplicidade e é como se o outro soubesse seus segredos mais íntimos. Experimentar no sexo fortalece muito a relação fora da cama”, aconselha.
A ROTINA
Tentar novas brincadeiras e posições é o segredo para o sexo não cair na rotina.
Não importa se vocês namoram há poucos anos ou se estão casados por toda uma vida, a rotina não tem hora para se instalar e é ela a principal culpada pela diminuição do desejo sexual. “A vida do casal pode entrar na mesmice e isso faz com que o sexo vire algo automático, porque tudo é sempre muito igual. Quando essa fase chega não se pode fazer mais o sexo como antes, um vai ter que MOSTRAR PARA O OUTRO QUE SABE INOVAR, ouse mais, invista em transar em lugares diferentes, trazer brinquedos e posições que nunca usaram e realize fantasias para que não seja sempre igual. Isso terá que continuar para sempre porque senão a paixão se perde, o casal fica na zona de conforto”, alerta.
Você não precisa fazer mil estripulias para manter o romance aceso, já que um simples toque diferente ou receber o amado com uma garrafa de vinho ou com uma música gostosa dão um clima especial que ajuda a sair um pouco do cotidiano. O importante é não deixar que o tempo entre sair do trabalho e deitar na cama seja sempre como um passo a passo. “Eu sempre digo que o desejo é um bicho preguiçoso, então você não pode deixar que ele durma. Se fizer sempre isso de trazer algo novo e QUEBRAR O COTIDIANO pode ter certeza de que o desejo sexual continuará forte mesmo quando os anos passarem”, finaliza.
fonte:http://www.cenariomt.com.br/
Assim como o amor, romance e casamento, nossa cultura é repleta de equívocos sobre o que é real, saudável e sustentável num relacionamento sexual de longo prazo. Partilhamos o pensamento de que “devemos” nos sentir loucamente apaixonados por nossos parceiros todos os dias por toda a eternidade e que “não se deve” experimentar estados normais, como dúvida ou ansiedade, quando estamos com o parceiro “certo”. Assim é com o romance: alimentamos a crença de que se você não está fazendo sexo excitante três vezes por semana há algo errado com seu namoro (casamento ou o que for).
Então, aqui vão algumas verdades sobre o sexo — verdades que você geralmente não encontra nas revistas — que vão mudar sua perspectiva em relação ao amor e, quem sabe, te tornar menos ansioso, inseguro e envolvido pela tal fantasia do “ideal”.
1) Uma vida sexual saudável é o que funciona para vocês dois
Segundo o site MindBodyGreen.com, para alguns casais, ter uma vida saudável pode significar transar ao menos três vezes por semana e para outros pode significar ir pra cama uma vez por mês. Somos todos ligados de formas diferentes, e todos os casais desse planeta carregam uma única definição das suas necessidades que não será replicada em nenhum outro relacionamento. Por isso, não adianta comparar a sua relação com a do irmão, vizinho, amigo, tio, avô. Nem se for só para tomar como base. Esqueça essa de que a “grama do vizinho é mais verde”. Ela é mais verde quando você não sabe valorizar a sua “grama”.
2) Geralmente há um parceiro mais necessitado e um menos necessitado
Quase sempre há um parceiro que tem maior desejo sexual e um que tem menor. Tendemos a pensar que os homens são sempre os parceiros mais necessitados por sexo, mas isso nem sempre é verdade. Aliás, isso muda de relacionamento para relacionamento. Em outras palavras: se você era o perseguidor no relacionamento passado e agora é o que se distancia, isso significa que antes você era o parceiro mais necessitado e agora é o menos. Assim como acontece em todos os aspectos da vida em casal, o desafio é encontrar formas criativas de crescer em direção ao outro e ao mesmo tempo preservar sua individualidade.
3) Sexo não é só o que acontece na cama
Numa cultura que gosta de categorizar e compartimentar, muitas pessoas acreditam que o sexo é apenas o que acontece entre os lençóis. Essa forma de pensar invalida os carinhos, flertes, beijos, e todas as outras formas de afeto sexual que podem preencher os tempos entre o que normalmente pensamos ser sexo de verdade. Portanto, ao avaliar sua vida sexual, pense a partir de uma perspectiva mais completa, incluindo todas as interações sexuais.
4) Sexo não tem só a ver com resultado
Da mesma forma, em nossa cultura orientada para os objetivos e realização tendemos a acreditar que “o sexo não conta” a menos que as duas pessoas atinjam o orgasmo. Mas que visão limitada! O sexo é beijar, tocar e acariciar. E mais do que tudo isso, uma relação sexual realmente saudável é aquela em que ambas as pessoas se sentem seguras para expressar e explorar sua sexualidade juntas. A segurança emocional sempre impede uma conexão sexual verdadeira. Ficar deitados nus juntos e simplesmente abraçados pode ser um dos momentos mais vulneráveis e bonitos que um casal tem. Mesmo sem a penetração em si.
A questão é que a maioria dos casais durante uma relação de longo prazo irá experimentar dificuldades em relação ao sexo em algum momento. Só de saber isso, em vez de se comparar com a falsa fantasia de que todo mundo tem uma vida sexual sem falhas, livre-se da vergonha e abra espaço no relacionamento para falar sem papas na língua sobre qualquer assunto.
Como sempre, quanto mais aceitação você trouxer para quem você é e como vocês dois se relacionam um com o outro, mais prazer e satisfação vocês irão encontrar em todos os aspectos do relacionamento.
fonte:https://br.mulher.yahoo.com
O site de relacionamentos especializado em infidelidade Victoria Milan levantou junto a seus clientes quais são as posições preferidas no sexo quando eles estão traindo seus parceiros. Foram questionados 34 mil usuários ativos no mundo, de um total de 4 milhões distribuídos por 33 países. A pesquisa mostra que apenas 22% dos infiéis se mostraram receptivos a experimentar posições sexuais diferentes com o seu cônjuge ou namorado “oficial”.
Os restantes 78% disseram que a pimenta no sexo fica por conta da relação com os amantes. O levantamento mostrou, porém, que 65% dos traidores afirmaram que o seu relacionamento de longo prazo melhoraria se o sexo caseiro fosse mais dinâmico.
No Brasil, foram entrevistados 2.152 usuários. O maior percentual, 21%, disse preferir a posição entrecruzados, seguido pela posição “69”, com 18%, e pela mulher sentada em cima, de costas, com 15% do total.
Sigurd Vedal, CEO e fundador da Victoria Milan, diz que os adúlteros anseiam por quebrar a rotina da posição “missionário” em que os relacionamentos se enredam. “É fastidioso levar uma vida sexual rudimentar e, infelizmente, no seio dos relacionamentos de longo prazo, o sexo tende a tornar-se rotineiro. A maior parte das pessoas adúlteras gosta de experimentar coisas novas, apesar de sentir que o seu parceiro não partilha da mesma vontade”.
fonte:http://www.otempo.com.br/i
Como já sabemos que essa história de que mulheres não assistem vídeo pornô é balela, o Buzzfeed e o Pornhub se uniram para descobrir exatamente quais cenas de sexo as mulheres mais procuram. Você vai se surpreender com os resultados. E não, assistir pornô lésbico não significa necessariamente que você gosta de mulher.
Mulheres assistem mais pornô lésbico que homens
Apesar do estereótipo de que os homens amam pornô de mulher com mulher — afinal está em 6º lugar entre os tipos de vídeos mais procurados por eles, segundo a Women’s Health — as mulheres buscam muito mais por esse tipo de material. Na verdade, a probabilidade de uma mulher procurar por conteúdo lésbico na internet é simplesmente 132% maior do que os homens. Embora os dados não diferenciem homossexuais, heterossexuais ou bissexuais, os números são tão altos que fica claro que as mulheres também estão buscando por esse material.
Portanto, se há pornô lésbico no histórico do seu browser saiba que isso não significa que você se sente atraída por mulheres e quer experimentar algo do tipo. Bom, pelo menos não necessariamente. “A questão é muito mais complicada que isso”, admite a PhD e terapeuta sexual, Megan Fleming. “Pornô é uma forma segura de colocar em prática o que te excita, mas nem sempre significa que você quer fazer aquilo na vida real”, comenta a especialista.
Os vídeos lésbicos têm uma vibe mais sensual e é por isso que atrai tanto as mulheres
A fantasia é o maior atrativo da pornografia. Além disso, o pornô lésbico é sem dúvidas mais sensual, pois além de usar brinquedos sexuais, tem a parte das preliminares (que dura quase o vídeo inteiro) e geralmente não mostra situações degradantes ou de exploração (que atrai mais os homens heterossexuais do que qualquer outra pessoa). “Na pornografia lésbica, realmente há um foco no sexo oral e na estimulação do clitóris como o evento principal”, explica Megan. E como isso é tipicamente o que a maioria das mulheres recebe durante o sexo, não é de surpreender que seja isso que elas gostam de ver na tela.
Além disso, uma reclamação comum entre as mulheres é que os parceiros não gastam tempo suficiente para excitá-las antes do sexo, então nesse caso o pornô lésbico acaba sendo um pequeno empurrão, quando você assiste junto ao seu parceiro antes do sexo.
A grande questão é que as mulheres heterossexuais estão em busca do que satisfaz suas necessidades. Como muitos pornôs entre homens e mulheres não vão de encontro com o que elas esperam, faz sentido que elas procurem em outro lugar.
fonte:https://br.mulher.yahoo.com