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Intimidades Reveladas



Domingo, 14.09.14

Dor nas costas? Estudo mostra melhor posição sexual

 Só quem sofre de dor nas costas sabe como isso pode atrapalhar uma série de atividades rotineiras. Dormir, sentar, abaixar para pegar algo no chão e, sem dúvida, o desempenho sexual. Pensando nisso, cientistas analisaram como a coluna vertebral se movimenta durante a penetração e descobriram a melhor posição para os pacientes na hora do sexo. As informações são do Daily Mail.

 

Ao contrário do que diz a crença popular, a opção “de conchinha” não é a mais recomendada. Segundo cientistas da Universidade de Waterloo, no Canadá, a posição “de quatro” é a mais aconselhada para homens que sofrem do problema.

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por adm às 14:47

Domingo, 14.09.14

As quatro posições sexuais que os homens mais gostam, segundo especialistas

O mundo ocidental vive um momento de mais igualdade na cama. Muita coisa mudou desde o em que tempo em que sexo, para a maioria dos homens, era sinônimo de chegar ao seu próprio prazer apenas. Isso trouxe uma mudança não apenas nos relacionamentos, mas também nas posições sexuais preferidas pelos homens.  “Antes, o homem era dominador e determinava como seria a transa. Agora, se preocupa mais em dar prazer para a parceira, pois a mulher já atingiu um outro nível social, comportamental e até econômico. Ele sabe que, se ela não se sentir satisfeita, procurará quem a satisfaça”, afirma o urologista Daniel Zylberstejn. “Mesmo as posições mais tradicionais, como a papai-e-mamãe, hoje são praticadas pelo sexo masculino com um foco adicional na mulher”, acrescenta. O temperamento é outro aspecto que interfere bastante na escolha da posição na hora do sexo. “A sexualidade depende da cultura da pessoa como um todo - família, religião, amigos, personalidade. Cada momento da vida molda a dinâmica sexual de cada um, do que gosta e do que não gosta”, explica Celso Marzano, urologista, sexólogo e educador sexual, autor do livro “O Prazer Secreto” (Editora Eden). Ousados ou tímidos, eles sempre gostam de olhar para o ato sexual enquanto ele acontece. É o que garante a sex trainer Lu Riva. “Os homens são muito visuais, independentemente de introversão ou extroversão. Todos gostam de posições em que possam ver o corpo da mulher, seja de frente ou de costas, e a penetração em si”, diz. Com base em todos esses fatores, Zylberstejn, Marzano e Lu Riva elegeram, para o portal IG, as quatro posições sexuais preferidas pelos homens. Confira:
 
De quatro (o homem por trás da mulher)

“Ele consegue ver o bumbum da mulher, que é a preferência nacional, e o pênis penetrando. Desse jeito, não precisa de mais nada”, comenta Lu. Zylberstejn esclarece que esta é a primeira colocada no gosto dos homens porque “dá uma sensação de controle do ritmo e da intensidade da performance masculina”. Para Marzano, os extrovertidos e os observadores se dão melhor com a posição. “Para o primeiro grupo, sugere dominação, sensação de poder, autoestima elevada. Para o segundo, o que vale é a visão explícita do coito”, justifica.
 
Cavalgada (a mulher por cima)

A favorita dos homens que ficam no meio termo entre a introversão e a extroversão, segundo Marzano. “Ele aqui é do tipo romântico, doador, preocupado com o prazer da mulher, porque é ela que controla a velocidade, o ângulo e a profundidade da penetração. Esse homem é bem seguro de sua sexualidade”, afirma. O visual também pesa bastante nessa preferência. “O homem age como um espectador, um apreciador da parceira”, diz Zylberstejn. Lu completa: “E consegue ver todo o corpo dela, em movimento, de frente”.
 
Papai e mamãe (o homem por cima)

De acordo com Zylberstejn, é a posição que melhor demonstra a mudança na dinâmica dos relacionamentos entre homens e mulheres. “O homem consegue colocar sua velocidade e intensidade de penetração ao mesmo tempo em que observa, nos olhos da parceira, se ela está tendo prazer com isso”, explica. Marzano concorda: “Ele mostra estabilidade emocional e prova que o vínculo amoroso está presente”.
 
De ladinho

É a preferida dos homens tímidos e carinhosos, por evitar o olho no olho – mas sem significar que ele não se preocupe com a relação. “O carinho, os beijos no pescoço e nas costas favorecem a excitação e a entrega de corpo e mente. O toque é intenso, a linguagem é mais corporal”, diz Marzano. “O homem também consegue dar mais prazer para a mulher nessa posição, pois tem os braços livres para acariciar seus seios e seu clitóris”, finaliza Zylberstejn.

 

fonte:http://www.bahianoticias.com.br/

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por adm às 14:44

Domingo, 14.09.14

'Transar com alguém nunca passa pela minha cabeça': conheça os jovens que escolheram viver sem sexo por opção

Eri Asada, 22 anos, bebe chá em um café de Tóquio completamente indiferente ao homem na mesa ao lado, que não tira os olhos de suas pernas. Ela está vestida com um microvestido rendado, salto alto e meias acima dos joelhos. É um look provocativo, mas Eri, uma economista recém-formada que ainda vive com os pais, insiste que é “apenas moda”. Não está interessada em atrair o sexo oposto. Na verdade, não quer sexo, ponto. “A ideia de transar com alguém nunca passa pela minha cabeça”, diz. “Não gosto nem de andar de mãos dadas.”

Essa ausência de libido não é incomum. Estudos recentes apontam para uma tendência surpreendente entre os japoneses com menos de 40 anos: uma aversão crescente a sexo e namoro. Se colocado ao lado da taxa de natalidade em queda e do envelhecimento da população, o declínio é tão sério que pode levar a nação a “à extinção”, diz Kunio Kitamura, diretor da Associação de Planejamento Familiar do Japão (JFPA).
“A ideia de transar com alguém nunca passa pela minha cabeça”
Eri Asada, economista, 22 anos

Em 2013, a JFPA divulgou um levantamento em que 45% das mulheres afirmavam “não estar interessadas ou não gostar de contatos sexuais”. Na mesma faixa etária, 25% dos homens garantiu se sentir igual. Para piorar, a pesquisa concluiu que 40% dos casamentos japoneses são “assexuados” – ou seja, o casal não faz sexo, mesmo morando junto.

Por que toda essa geração que está, em teoria, no auge da vida sexual não tem interesse no assunto? O âmago da questão parecem ser as diferentes direções que as vidas de mulheres e homens tomaram. Nas últimas duas décadas, as japonesas tornaram-se mais independentes e focadas na carreira. Ao mesmo tempo, a economia estagnou e a cultura do trabalhador engravatado que sustenta a casa perdeu força. Fora do papel de provedor, muitos homens tornaram-se menos ambiciosos no trabalho e mais passivos no amor, dizem os especialistas.

 

 

partir do alto, em sentido horário, retratos de uma geração sem libido: garotas em casa noturna de Tóquio; a economista Eri Asada, 22 anos; jovens na balada; a estudante Emi Kuwahata, 31 anos; e Saturo Kishinho, 31 anos, um dos "homens herbívoros" do Japão (Foto: Marie Claire)



“A expectativa em relação ao outro não se adaptou aos novos tempos. Muitos ainda querem mulheres submissas e elas não sentem atração por homens sem ambição. Ficou difícil para eles se conectarem romanticamente”, diz Kitamura.

Nascida em Tóquio, Eri Asada desistiu do sexo há três anos, depois de um namoro com um colega de faculdade. “Quando terminamos, percebi que passei aquele tempo todo pensando nas necessidades dele. Era o que ele esperava”, diz ela. Garante estar mais feliz agora, solteira, e não pretende fazer sexo nem casualmente. “Na prática, garotas não podem transar só por diversão sem serem julgadas”, afirma.

Mas não são só as mulheres que estão confusas nessa área. Na movimentada Harajuku, rua fashionista de Tóquio, o estudante Kensuke Todo, 20 anos, diz que namorar é muito complicado. “As garotas ou te rejeitam ou querem um relacionamento sério”, afirma. “Prefiro gastar dinheiro com roupas do que pagar jantares e presentes”, acrescenta ele, vestido com calças Paul Smith e uma camisa Comme des Garçons. Para se excitar, muitos de seus amigos preferem quadrinhos eróticos e namoradas virtuais às reais. “É bem comum”, diz, ruborescendo.

“As garotas ou te rejeitam ou querem um relacionamento sério. Prefiro gastar dinheiro com roupas do que pagar jantares e presentes”
Kensuke Todo, estudante, 20 anos

Tomomi Yamaguchi, professor de antropologia na Universidade Estadual Montana, afirma que as atitudes ultrapassadas em relação às mulheres são a principal causa do fenômeno. “O país deve parar de tratá-las como objetos sexuais ou máquinas de fazer bebês.” Uma melhor educação sexual, medidas que permitissem às mulheres combinar carreira e família e menos pressão econômica sobre os homens também ajudariam.

CARREIRA OU FILHOS
As japonesas têm adiado casamento e maternidade porque é muito difícil combinar os dois com uma carreira. Eri Tomita, 31 anos, adora seu emprego em um banco francês. Fluente no idioma, lutou para se estabelecer numa carreira no disputado mercado de trabalho e não tem intenção de largá-la. “Meu emprego é parte da minha identidade agora. Gosto de ter responsabilidades e ser independente financeiramente.”

Magra, bonita e com os cabelos longos, decidiu não se envolver com ninguém para focar na carreira. Vive sozinha e sai com as amigas para se divertir. “Muitas trabalham como eu. Gostamos de ir a restaurantes e fazer jantares caros regados a vinho.” São as chamados jashi-kai, ou “festas de garotas”, que se tornaram populares e lucrativas na capital. Nelas, há muitas semelhanças com cenas do seriado "Sex and The City" – sucesso no Japão até hoje –, com uma exceção: “Nunca falamos de sexo”, diz Tomita.

O motivo é que, também em sua faixa etária, ir para a cama com alguém não é fácil. “Quem me chama para sair são homens mais velhos que querem ter um caso. Eles pensam que, por ser solteira, estou desesperada”, suspira ela. Os homens da mesma idade se sentem intimidados.

O abismo entre mulheres contemporâneas como ela e estruturas tradicionais é grande. No mundo corporativo, a discriminação é explícita assim que uma mulher se casa. “As chances de ser promovida caem a zero porque o chefe conclui que você vai engravidar e sair. Já vi acontecer muitas vezes”, conta Eri Tomita. E, quando uma funcionária de fato vira mãe, é impossível seguir trabalhando. “Os horários são inflexíveis, o que as leva a pedir demissão e virar donas de casa. Essa não é uma opção para mulheres modernas como eu.”

 

HOMENS APÁTICOS
Os homens também se sentem sobrecarregados pelas noções antiquadas de gênero. E a situação criou uma geração de solteiros sexualmente apáticos. Eles têm um nome: soushoku danshi, ou “homens herbívoros”. O estilista Satoru Kishino, 31, é um desses. Ele se define como “um homem hétero para quem sexo e relacionamentos não são uma prioridade”. “Não tenho interesse em ter uma namorada ou casar”, afirma. “Gosto de cozinhar, andar de bicicleta e assistir a peças de comédia.”

Bonito e simpático, tem muitas amigas mulheres. “Acho algumas delas atraentes, mas namorar é problemático.” Ele aprendeu a viver sem sexo. “Não é que não goste, mas é preciso fazer malabarismos para levar uma garota para a cama.”

Nem todos desistiram do romance. Numa tarde ensolarada no bairro de Aoyama, 300 solteiros participaram de um evento de encontros arranjados. A farmacêutica Masumi Sasaki, 34, veio com uma amiga “para ver como é”, mas logo vai embora. Mais tarde, explica que está acostumada a ser solteira e viver sem sexo. “Entrei em pânico perto dos 30 e tentei encontrar alguém para casar. Mas não aconteceu, então parei de pensar no assunto.”

“Entrei em pânico perto dos 30 e tentei encontrar alguém para casar. Mas não aconteceu, então parei de pensar no assunto.”
Masumi Sasaki, farmacêutica, 34 anos

Não demora muito para que a farmacêutica confesse que o verdadeiro amor da sua vida não é um ser humano, mas uma coelha de 8 anos chamada Nichi. “Nos fins de semana, levo Nichi a um rabbit cafe [cafés onde os donos podem ir com seus coelhos], onde ela pode brincar com outros animais”, diz.

O número de bichos de estimação no país ultrapassa os 22 milhões e a indústria dedicada a eles movimenta US$ 12 bilhões por ano. Sasaki diz gostar tanto de coelhos que fica difícil para um homem competir com eles. “Conheci um cara numa convenção de coelhos, que me adicionou no Facebook. Só me lembrei dele quando postou uma foto do seu coelho.”

Mas será mesmo o fim da linha para as relações sexuais no Japão? Talvez não. Um dos homens presentes no mesmo evento que Sasaki concorda que as ideias ultrapassadas são a raiz do problema. “Garotas independentes e com carreira são muito mais atraentes”, diz o engenheiro Shinsuke Yasuda. “Não quero alguém subserviente.”

Muitos jovens japoneses também pensam assim, mas a sociedade ainda precisa se atualizar para que relações igualitárias sejam possíveis, acredita Shinsuke. “Ao menos alguns de nós estamos tentando”, acrescenta, antes de desaparecer na escuridão para coletar mais números de telefone. Talvez haja esperança.

Globo.com 

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por adm às 14:43

Domingo, 14.09.14

Mitos e verdades | Sexualidade na gravidez

Especialista esclarece os principais questionamentos sobre o assunto

Quando se trata de sexualidade, muitos tabus ainda rondam o tema. E quanto chega a gravidez, as dúvidas aumentam ainda mais. Será que o casal deve se abster de sexo durante a gravidez? Existem restrições na relação sexual? A forma como a gestante percebe a estética de seu corpo pode influenciar na sexualidade?

Segundo o ginecologista responsável pela Reprodução Humana da Criogênesis, Renato de Oliveira, a maioria dos casais que serão pais pela primeira vez vai ao médico com inúmeras dúvidas. Até mesmo entre aqueles que já tiveram problemas com gravidez, os questionamentos também se tornam evidentes. Abaixo, o especialista fala sobre os principais mitos e verdades que permeiam o assunto.

Manter relações sexuais durante a gravidez é seguro.
VERDADE. Se for uma gravidez normal, sem complicações ou riscos, o sexo é seguro, liberado e recomendado. Muitas pesquisas já mostraram que as relações sexuais são bem-vindas na gravidez, tanto fisicamente quanto emocionalmente, já que isso ajuda a manter um vínculo efetivo entre o casal. Restringir a sexualidade durante toda a gravidez acaba limitando o relacionamento, portanto, se o médico contraindicar, é importante conversar sobre outras maneiras de ter uma relação sexual sem penetração, justamente para não acabar com essa troca de olhares e carinho. Vale salientar que, em algumas situações como a presença de sangramento vaginal ou placenta de inserção baixa, não se recomenda a prática de relações sexuais durante a gravidez. Isto será avaliado e orientado pelo seu obstetra.

A mulher grávida não tem orgasmos.
MITO. A mulher grávida pode ter orgasmos normalmente. Se isso não estiver ocorrendo, na maioria das vezes e após avaliação médica, o que poderia atrapalhar a relação é o fator psicológico. Há casais que optam por não ter relações sexuais com penetração, devido ao tamanho da barriga ou à proximidade com o parto, preferindo dedicar-se ao sexo oral ou a masturbação mútua. Esta opção pode ser feita.

Algumas mulheres, durante a gravidez, tem a libido diminuída.
VERDADE. Isto pode acontecer, afinal, as mudanças no corpo podem afetar a vida sexual em algum momento. Há mulheres que sentem ainda mais prazer, pelo fato de não terem de se preocupar com a contracepção. Mas outras ficam mais cansadas ou enjoadas, principalmente no primeiro trimestre. Vale destacar que o segundo trimestre costuma ser marcado pelo reacendimento da libido, que pode voltar a diminuir quando a gravidez chega ao terceiro trimestre, por conta do desconforto da barriga ou pela ansiedade com a aproximação do parto.

O ato sexual prejudica o bebê.
MITO. O bebê não é prejudicado com o ato sexual, pois a membrana protetora que sela a cerviz ajuda a protegê-lo. Além disso, o saco amniótico e os fortes músculos do útero também o protegem. Durante um orgasmo, por exemplo, o bebê pode mexer-se mais vezes.

O orgasmo pode induzir o parto.
VERDADE. Há esta possibilidade uma vez que o orgasmo liberta oxitocina, que faz com que o útero sofra contrações. O sêmen também contém prostaglandinas, que pode causar um efeito semelhante se for ejaculado na vagina nestas condições. 

Os fetos também se beneficiam da sensação de prazer durante o sexo por causa da liberação de endorfina.
MITO. Não há trabalhos científicos que embasem esta afirmação. O importante mesmo, para o bom desenvolvimento do bebê, é a mãe estar com boa saúde, tanto física quanto psicológica. No entanto, é importante salientar que, no último trimestre da gestação, o bebê está mais sensível aos estímulos do meio externo, como sons ou movimentos, por exemplo. E com relação ao sexo dos pais, ele poderá sentir mais estimulação mecânica, da mesma forma que ocorre quando a mãe se locomove nas suas atividades diárias.

Sobre a Criogênesis
A Criogênesis nasceu em São Paulo e possui mais de 10 anos de experiência no mercado brasileiro. A clínica é referência em serviços de coleta e criopreservação de células-tronco, gametas e em medicina reprodutiva. Sua missão é estimular o desenvolvimento da biotecnologia através de pesquisas, assegurando uma reserva celular para tratamento genético futuro.

 

fonte:http://www.maxpressnet.com.br/

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por adm às 14:40

Domingo, 14.09.14

Os sete melhores momentos para fazer sexo

Ao contrário do que muitos pensam o sexo não é bom só quando estamos relaxados e bem humorados — pelo contrário, os melhores momentos para transar não tem nada a ver com esperar a situação “perfeita” para iniciar os trabalhos de prazer. É claro que ninguém precisa de desculpas para apimentar a relação, mas segundo a Women’s Health, há situações específicas em que o sexo é ainda melhor. Descubra quais são elas. 

Antes de uma grande apresentação
Estudos mostram que transar acalma os nervos, reduz a pressão sanguínea e diminui o estresse. Até aí não há novidades. Mas uma pesquisa publicada na revista Science Direct descobriu que pessoas que fizeram sexo antes de falar em público eram as menos estressadas. 

De manhã
Você pode duvidar, mas seu corpo foi feito para o sexo de manhã. “Além de os níveis de testosterona e energia estarem mais elevados no período da manhã, o aumento dos níveis de oxitocina mantém você e seu parceiro ligados durante o dia todo, enquanto as endorfinas melhoram o seu humor”, diz a canadense PhD e especialista em sexo, Jessica O’Reilly. Até que não é uma má maneira de começar o seu dia, né?

Quando você está se sentindo meio doente
Pode parecer contra-intuitivo, mas um estudo divulgado no PubMed do Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia (NCBI), nos EUA, mostra que fazer sexo pode realmente impulsionar o seu sistema imunológico. É óbvio que você não vai querer dar um super talento quando estiver com 40º de febre, mas o sexo é uma ótima maneira de se prevenir para a temporada de gripe.

No 14º dia do seu ciclo menstrual
Uma pesquisa publicada recentemente no The Journal of Sexual Medicine descobriu que em torno de duas semanas após o seu ciclo, seu clitóris cresce até 20% e incha com mais facilidade. Tradução: o orgasmo pode ser mais fácil de atingir neste dia em particular. Essa é bem a época em que ocorre a ovulação, por isso faz sentido que você sinta mais desejo durante o ato neste dia.

Depois de fazer exercícios físicos
Tire vantagem do pós-treino e dos benefícios adicionais do maior funcionamento sexual neste momento. Um estudo da Universidade do Texas, em Austin, comparou as reações das mulheres a materiais eróticos depois de um passeio de bicicleta de 20 minutos e descobriu que o fluxo sanguíneo em sua região genital aumentou 169% depois de se exercitarem. Sem mencionar que após o treino temos uma imagem melhor do nosso próprio corpo, o que diminui a inibição durante o ato. Além disso, seu corpo bombeia testosterona — um hormônio fundamental do sexo — quando você se exercita. Portanto, seu desejo sexual será ainda maior depois de uma sessão de suor.

Após um dia ruim
Quer se livrar do estresse depois de ter um dia difícil no escritório? O sexo pode ser uma escolha mais saudável do que algumas cervejas. “Estudos mostram que o sexo e outras formas de afeto físico, mesmo segurar as mãos, melhoram seu humor de forma significativa e reduzem os níveis de estresse nos próximos dias”, revela Jessica. Além disso, liberar a tensão e frustração na cama pode realmente te tornar mais apaixonada e entusiasta. “Contanto que seu parceiro não seja a fonte de sua raiva, o sexo selvagem pode ser muito quente”, explica a especialista.

Quando você acabou de fazer algo assustador
Um dos melhores momentos para fazer sexo é logo após uma experiência emocionante, seja andar de montanha-russa, tirolesa ou até mesmo assistir um filme assustador. “Quando a adrenalina está bombeando, o seu corpo já está num estado de excitação e sua resposta sexual é muitas vezes aumentada”, informa Jessica. Um estudo publicado na revista Archives of Sexual Behavior confirma que a atração e o desejo são estimulados depois de uma experiência de aumento de adrenalina.

 

fonte:https://br.mulher.yahoo.com/b

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por adm às 14:39



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