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Ninguém quer admitir que está fazendo sexo errado. Quando chegamos à adolescência geralmente queremos provar que já sabemos tudo sobre o assunto, mas a verdade é que mesmo na fase adulta ainda não temos nenhuma pista, e continuamos cheios de dúvidas sobre como o sexo realmente funciona. Depois, carregamos esses mistérios não revelados para nossos casamentos e, por conta disso, sem dúvidas construímos relações que não incluem sexo ou que incluem sexo, mas do pior tipo.
De acordo com o livro: “Don’t Put That in There! And 69 Other Sex Myths Debunked”, de Aaron E. Carroll e Dr. Rachel C. Vreeman, existem muitos mitos e histórias mau contadas a respeito do sexo. Mesmo que você ache que sabe tudo sobre isso, você com certeza será surpreendido (a)…ou ao menos ficará curioso (a). Veja oito mitos sobre o sexo que podem estar arruinando o seu casamento — ou simplesmente amortecendo as coisas na cama — e descubra quantos deles você já sabia.
1) Fazer sexo quando está menstruada não engravida
É muito menos provável que você engravide ao transar menstruada, porém ainda assim é possível. O óvulo de uma mulher e o esperma de um homem podem viver durante vários dias no ambiente aconchegante do útero.
2) Sexo pode causar ataque cardíaco
Todos nós já ouvimos as histórias do vovô que ficou muito animado durante o ato sexual e morreu de ataque cardíaco. Mas Carroll e Vreeman analisaram uma pesquisa que revela que mesmo se você fumar ou tiver diabetes, ainda assim há apenas uma chance em um milhão de você ter um ataque cardíaco durante o sexo. Na realidade, o sexo é bom para a saúde cardiovascular. Outro estudo mostrou que homens que fazem sexo duas vezes por semana ou mais têm um risco menor de desenvolver doença cardiovascular.
3) Pessoas casadas não se masturbam
Supostamente, se você é casado você não tem que se masturbar porque pode fazer sexo quando quiser, certo? Errado! As pessoas que vivem com um parceiro sexual, na verdade, se masturbam mais que as solteiras. Mas isso não quer dizer que suas vidas sexuais estejam mortas — até porque pessoas casadas fazem mais sexo e com mais qualidade.
“O mito de que as pessoas casadas não se masturbam é completamente errado!”, informa a especialista em estilo de vida sexual, Dana B. Myers. “Para as mães ocupadas, é muito importante gastar um tempo se masturbando para aliviar o estresse e continuar aprendendo sobre o que gostam”.
4) Há uma diferença de dez anos entre o pico sexual de cada gênero
Supostamente, os homens atingem seu pico sexual aos vinte e poucos, enquanto as mulheres atingem na meia-idade — mas a verdade é que homens e mulheres passam por altos e baixos ao longo de suas vidas. “O desejo sexual oscila constantemente e está relacionado a muitos, mas muitos outros fatores além da idade”, revelam Aaron e Rachel.
5) É apenas uma questão de tempo para um homem trair sua mulher
Em primeiro lugar, trair não é inevitável. Em segundo lugar, a idade não é um fator. Tanto homens como mulheres são mais propensos a trair quando estão infelizes em seus relacionamentos e/ou quando são sexualmente incompatíveis.
6) Transar de meia é brochante
Pelo que dizem por aí transar de meia nos pés é brochante. Mas estudos mostram que casais que usavam meias ao ter relações sexuais eram mais propensos a atingir o orgasmo do que as pessoas que não as usavam. Resumindo: “O melhor sexo acontece quando você está confortável”, revelam as especialistas em seu livro.
7) No fundo, as mulheres não querem sexo
As pessoas vêm dizendo há anos que os impulsos sexuais dos homens são mais fortes que os das mulheres. Bem, a pesquisa mais recente mostra que isso está simplesmente errado. É que muitas vezes as mulheres querem sexo de formas diferentes — e temos sido culturalmente tendenciosos contra ver as mulheres como seres sexuais. “Quando se trata da biologia do corpo, muitas pesquisas sugerem que as mulheres também são feitas para ter muito desejo sexual”.
8) Mãos e pés grandes significam pênis grande
Não. Enquanto os mesmos genes parecem estar envolvidos no crescimento das genitálias, dos dedos das mãos, e dos dedos dos pés, “não há evidências de que os homens com pés grandes têm pênis maiores”. Você realmente não pode presumir que o tamanho do pênis de um cara é grande ou pequeno só de olhar para as mãos dele.
fonte:;https://br.mulher.yahoo.com/
Quando falamos de gêneros, apesar das diferenças e peculiaridades de cada um de nós, existem algumas coisas que não mudam — pelo menos para a maioria. E dentre essas coisas que não mudam, também existem aquelas que mantemos em segredo (independente do sexo). Como já falamos sobreos segredos que ela esconde de você, agora chegou a hora de contar a elas seis segredos que ele dificilmente irá revelar, segundo a Marie Claire. Divirta-se!
1) Não curtimos quando você fala de nós para suas amigas (mesmo que nos favoreça)
A gente sabe e entende que você precisa conversar com outras pessoas sobre o seu relacionamento e, consequentemente, terá de falar sobre nós para isso. Mas não nos sentimos bem nessa situação, mesmo que seja algo do tipo: “Advinha o que o Rafa fez pra mim hoje?”. E no fundo sabemos que você reclama da gente para as amigas e, talvez, por sermos mais reservados nesse sentido, fiquemos tão desconfortáveis. Sei lá, é legal manter um pouco do relacionamento só entre nós. Observação: nem todas as mulheres se comportam assim, nós sabemos disso.
2) Fingimos ouvir
Não nos pergunte por quê, mas usamos uma série de artimanhas para parecer que estamos ouvindo: o assentimento, o contato com os olhos, a pergunta cuidadosamente cronometrada que é relevante para as últimas cinco palavras que você disse, ou simplesmente a repetição de uma frase que você acabou de dizer. E isso é o tipo de coisa que vai piorando com a idade!
3) Às vezes gostamos de obedecer ordens
Uma das razões por não entrarmos num relacionamento é porque não queremos que alguém nos diga o que fazer. Mas não é nenhum segredo que não gostamos de pensar muito, e lutamos para nos lembrar dos detalhes — algo que a mulher tira de letra. Então, quando você nos diz claramente o que fazer, como fazer e por que fazer, nós conseguimos realizar uma tarefa sem ansiedade. Isso acontece mais frequentemente quando realmente confiamos em nossa parceira.
4) Gostaríamos de voltar para a escola com o cérebro que temos hoje
“Cara, como eu era burro quando era mais novo”. Será que até elas pensam assim? A vontade de voltar no tempo com o cérebro de hoje e o corpo de ontem é tão grande que chegamos até a pensar nas coisas que teríamos feito diferente — ou nas menininhas que teríamos conquistado sem pestanejar. Droga!
5) (Quase) sempre dizemos que vamos ligar de volta — mesmo quando não vamos
Sempre dizemos que vamos ligar, porque é legal dizer isso. É como responder que você está “bem” quando alguém te pergunta como você está. Afinal, quem vai dizer: “Olha, minha filha, não está nos meus planos te ligar”? É complicado, pois muitas vezes achamos que vamos mesmo ligar, mas depois de 24 horas caímos na real e simplesmente não o fazemos. Claro que há aquelas vezes em que você já sabe desde o início que não vai ligar de jeito nenhum, porém não quer decepcionar. O momento grita por uma solução.
6) Nos intimidamos (um pouco) com seus brinquedos sexuais
Ok, vamos encarar isso de frente: aquele negócio faz várias coisas que nosso instrumento não faz. Eles rodam, se contorcem, se mexem de formas gloriosas, enquanto o máximo que conseguimos fazer é ir para frente e para trás. Fora que seu vibrador (ou qualquer outro objeto sexual) é do tamanho perfeito para você. Afinal, você mesma o escolheu. Ah! Sem contar que o seu brinquedo é orgasmo na certa (100% de chances), já nós temos que nos contentar com apenas 35%. E com aqueles formatos esquisitos, pontas, protuberâncias, e fios, eles parecem de outro planeta. Definitivamente, eu não gostaria de estar numa sala sozinho com eles.
fonte:https://br.mulher.yahoo.com/
Existe uma grande discussão sobre pornografia. Ela vem moldando o desejo das pessoas, criando padrões estéticos e se tornando mais violenta e extrema com o passar dos anos. E é importante ter esse olhar sobre como ela influencia sua vida e seu tesão, é claro. Porém, também é possível usar os filmes como uma maneira de criar e desenvolver fantasias, além de aumentar seu repertório sexual.
Sempre que falavam sobre pornôs para mulheres eu torcia o nariz. Era sempre uma coisa de romance, como se até na pornografia a gente precisasse se apaixonar pela pessoa com quem iríamos dividir aquele momento. E nem sempre é isso que queremos. Mas isso acabou quando conheci a cineastaErika Lust.
Os filmes dela são focados no prazer da mulher e algumas das séries se baseiam em relatos recebidos em seu site. As mulheres contam suas fantasias e ela desenvolve um pequeno roteiro em cima das histórias. Sem muito blábláblá, sem muita enrolação. Sexo que não humilha a mulher, que não a agride e que tem como objetivo que ela chegue ao orgasmo.
Nos filmes de Erika, a ideia é que a mulher realmente chegue ao orgasmo, levando em conta o que é necessário fisicamente para isso. Apenas 30% das mulheres sexualmente ativas consegue atingir o orgasmo vaginal, aquele com a penetração, portanto, porque os filmes pornográficos deveriam pular tão rápido o sexo oral feminino? Porque são feitos por e para homens. Nos vídeos de Erika, a coisa muda de figura. São muitas as diferenças dos filmes tradicionais, com suas cenas ensaiadas e figurino antiquado, mas a maior delas é que você vai ficar, realmente, com tesão.
Muitas mulheres têm dificuldade em manter o desejo sexual em relacionamentos longos ou mesmo quando estão solteiras. E muito disso se dá porque não pensamos em sexo, não exercitamos esse nosso lado. Não dizem que segunda-feira é o dia de começar dieta e academia? Então que tal começar exercícios para aumentar sua libido e fazer disso sua dieta e academia? Pense mais em sexo, leia coisas que estimulem sua imaginação e assista um filme ou outro para se animar. Masturbe-se. E quando você estiver bem treinada, vai ser muito mais fácil ter uma vida sexual ativa e prazerosa.
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Se o momento é propício, não há nada que você não possa dizer ao seu namorado. Esse é o poder do amor. Mas quando se tratam de certas revelações, digamos que o momento nunca vai ser propício e nós homens sabemos bem disso. Você vai entender melhor depois de ler os nove segredos das mulheres (geralmente) nunca revelados ao seu homem, segundo a Women’s Health. E o melhor: comentados por um homem.
O melhor amigo dele é gato
Sabemos que nosso amigo é atraente. Por muitos anos, todas as vezes que saímos juntos, ele era o cara que pegava geral e fazia mais sucesso com as mulheres. E isso é legal — nós entendemos você! Mas simplesmente gostaríamos de pensar que a nossa garota — no caso você — não é como “aquelas garotas”. Queremos que você seja a garota que está mais interessada em nós.
Você fuçou no facebook da ex dele
Já assumimos que você fez isso — até porque também já fuçamos no face do seu ex. Apenas não precisamos ouvir isso de você.
O melhor sexo que você já fez não foi com ele
Ok, aqui já é pegar pesado. Se não foi com ele, então mantenha a boca fechada.
O pênis dele não é o maior que você já viu
Mesmo se você já tiver namorado um cara que usava calças personalizadas para acomodar seu membro gigante, não queremos saber disso. Preferimos pensar em todos os seus namorados do passado como Ken’s da Barbie.
Você odeia a camiseta preferida dele
Todo cara tem uma camiseta velha preferida que ele simplesmente não consegue se desfazer. O motivo? Sentimental. Ele a comprou numa viagem com os brothers, ou foi um presente de um grande amigo, não importa. De qualquer forma, apenas deixe-o vesti-la numa boa. É um pequeno sacrifício, vai.
Você odeia o melhor amigo dele
A menos que você tenha um p*** bom motivo, isso provavelmente não vai acabar bem. Você odeia os pais dele
A menos que ele os odeie também, você vai sair ilesa dessa. Esse é um território volátil (como o acima).
Um cara chegou em você e você não deu seu telefone pra ele
Nos contar isso soa como se você quisesse ter crédito por não nos trair. Sim, nós admiramos isso, mas não é o mínimo para estar num relacionamento? Das duas uma, ou você quer ouvir um “obrigada” ou quer nos ver com ciúmes. Grrrrrrr.
Você fingiu o orgasmo (e não foram poucas vezes)
Por mais que isso seja comum, quer saber o que um homem pensa disso? Bem, também queremos que você tenha um bom momento e forjar o orgasmo não vai ajudar nem a nós, nem a você. Aliás, vai apenas nos ajudar, e não a você. E nós nos importamos com você. Por isso, seja honesta nesse momento.
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Sexo é bom e todo mundo gosta. E quando a gente não tem um parceiro fixo, as opções são poucas (ou muitas, dependendo do ponto de vista, né?). Rola ficar nos brinquedinhos, assistir a um filme ~inspirador~, chamar o “amigo com benefícios” ou, de repente, ter uma one night stand – trocando em miúdos, uma noite de sexo casual.
Tá tudo muito bom, a noite foi ótima. Pode ser que role outra dessas. Pode ser que vingue um casinho. Pode ser que tenha sido só uma noite mesmo, mas uma noite legal, pra ficar na memória. Mas para isso tem algumas regrinhas de “etiqueta do sexo” que é pra evitar que você seja aquela chata que o cara não quer ver nem do outro lado da rua. Então se liga nas coisas que você NÃO deve fazer durante o sexo casual. Nem depois. Nem antes.
Dizer eu te amo
Parece óbvio. Mas vai que, na hora da empolgação, sai um “eu te amo” aleatório? Ou naquela hora de relaxamento pós-sexo? O máximo que você vai conseguir neste caso é assustar o moço.
Falar sobre outras experiências sexuais
Perguntamos sobre isso a alguns amigos da redação do Divando, como o publicitário Tiago Dutra, que foi bem enfático: “A garota jamais deve falar, citar ou dar a entender sobre outros caras”. A comparação, colega, não tem nenhuma função. Só serve pra você comentar com as amigas. Na cama, com outro cara, é deselegante.
Tomar banho
Esta é a opinião de todas as mulheres aqui da redação: tomar banho é algo muito pessoal e não combina com o sexo casual. “Acho que o banho é algo para outro momento, quando você já tem certa intimidade com a pessoa”, segundo as meninas. Deixa a ducha pra hora que chegar em casa.
Usar escova de dentes dele
Iiiiiiiiiuuuu! Quem usa a escova de dentes de outra pessoa? “Já aconteceu comigo: eu dei uma cochilada e quando acordei a garota estava em pé, ao lado da cama, escovando os dentes com a minha escova.” Quem contou isso pra gente foi o Alexandre R., designer. Está na hora de você colocar uma escovinha de viagem na sua nécessaire, amiga!
Se enrolar pra ir embora
Uma mulher elegante sabe a hora de sair de cena. Tá bom que não dá pra gente dizer uma hora exata, tipo, três da manhã. Mas existem alguns sinais clássicos de que o cara tá querendo ficar sozinho depois da transa. O Francisco N., outro cara com quem conversamos, apontou alguns sinais: “Se o cara fica olhando para o relógio ou mexendo no celular o tempo todo, pode ser que esteja dando um recado. Se ele falar que precisa acordar cedo no dia seguinte ou coisas do gênero, aí não tem erro, é a hora de ir embora”, explica.
Esquecer objetos de propósito na casa dele
Você pode ser daquelas que só não esquece a cabeça porque tá grudada. Mas tem gente que “esquece” alguma coisa com o cara só pra ter uma desculpa pra falar com ele no outro dia. Será que você precisa disso? Hora de confiar mais no seu taco. Sem contar que pode acontecer de você deixar aquele seu colar favorito lá e nunca mais falar com o cara, né? O mesmo vale para o empréstimo de coisas dele – nunca vá embora usando aquele moletom que ele te cedeu pra espantar o frio.
Mandar mensagem meia hora depois de sair de lá
Nem uma hora depois. Nem duas horas depois. Segura a ansiedade :)
Fonte: Redação com Pop
Só quem sofre de dor nas costas sabe como isso pode atrapalhar uma série de atividades rotineiras. Dormir, sentar, abaixar para pegar algo no chão e, sem dúvida, o desempenho sexual. Pensando nisso, cientistas analisaram como a coluna vertebral se movimenta durante a penetração e descobriram a melhor posição para os pacientes na hora do sexo. As informações são do Daily Mail.
Ao contrário do que diz a crença popular, a opção “de conchinha” não é a mais recomendada. Segundo cientistas da Universidade de Waterloo, no Canadá, a posição “de quatro” é a mais aconselhada para homens que sofrem do problema.
fonte:http://www.bahianoticias.com.br/
Em 2013, a JFPA divulgou um levantamento em que 45% das mulheres afirmavam “não estar interessadas ou não gostar de contatos sexuais”. Na mesma faixa etária, 25% dos homens garantiu se sentir igual. Para piorar, a pesquisa concluiu que 40% dos casamentos japoneses são “assexuados” – ou seja, o casal não faz sexo, mesmo morando junto.
Por que toda essa geração que está, em teoria, no auge da vida sexual não tem interesse no assunto? O âmago da questão parecem ser as diferentes direções que as vidas de mulheres e homens tomaram. Nas últimas duas décadas, as japonesas tornaram-se mais independentes e focadas na carreira. Ao mesmo tempo, a economia estagnou e a cultura do trabalhador engravatado que sustenta a casa perdeu força. Fora do papel de provedor, muitos homens tornaram-se menos ambiciosos no trabalho e mais passivos no amor, dizem os especialistas.
“A expectativa em relação ao outro não se adaptou aos novos tempos. Muitos ainda querem mulheres submissas e elas não sentem atração por homens sem ambição. Ficou difícil para eles se conectarem romanticamente”, diz Kitamura.
Nascida em Tóquio, Eri Asada desistiu do sexo há três anos, depois de um namoro com um colega de faculdade. “Quando terminamos, percebi que passei aquele tempo todo pensando nas necessidades dele. Era o que ele esperava”, diz ela. Garante estar mais feliz agora, solteira, e não pretende fazer sexo nem casualmente. “Na prática, garotas não podem transar só por diversão sem serem julgadas”, afirma.
Mas não são só as mulheres que estão confusas nessa área. Na movimentada Harajuku, rua fashionista de Tóquio, o estudante Kensuke Todo, 20 anos, diz que namorar é muito complicado. “As garotas ou te rejeitam ou querem um relacionamento sério”, afirma. “Prefiro gastar dinheiro com roupas do que pagar jantares e presentes”, acrescenta ele, vestido com calças Paul Smith e uma camisa Comme des Garçons. Para se excitar, muitos de seus amigos preferem quadrinhos eróticos e namoradas virtuais às reais. “É bem comum”, diz, ruborescendo.
Tomomi Yamaguchi, professor de antropologia na Universidade Estadual Montana, afirma que as atitudes ultrapassadas em relação às mulheres são a principal causa do fenômeno. “O país deve parar de tratá-las como objetos sexuais ou máquinas de fazer bebês.” Uma melhor educação sexual, medidas que permitissem às mulheres combinar carreira e família e menos pressão econômica sobre os homens também ajudariam.
CARREIRA OU FILHOS
As japonesas têm adiado casamento e maternidade porque é muito difícil combinar os dois com uma carreira. Eri Tomita, 31 anos, adora seu emprego em um banco francês. Fluente no idioma, lutou para se estabelecer numa carreira no disputado mercado de trabalho e não tem intenção de largá-la. “Meu emprego é parte da minha identidade agora. Gosto de ter responsabilidades e ser independente financeiramente.”
Magra, bonita e com os cabelos longos, decidiu não se envolver com ninguém para focar na carreira. Vive sozinha e sai com as amigas para se divertir. “Muitas trabalham como eu. Gostamos de ir a restaurantes e fazer jantares caros regados a vinho.” São as chamados jashi-kai, ou “festas de garotas”, que se tornaram populares e lucrativas na capital. Nelas, há muitas semelhanças com cenas do seriado "Sex and The City" – sucesso no Japão até hoje –, com uma exceção: “Nunca falamos de sexo”, diz Tomita.
O motivo é que, também em sua faixa etária, ir para a cama com alguém não é fácil. “Quem me chama para sair são homens mais velhos que querem ter um caso. Eles pensam que, por ser solteira, estou desesperada”, suspira ela. Os homens da mesma idade se sentem intimidados.
O abismo entre mulheres contemporâneas como ela e estruturas tradicionais é grande. No mundo corporativo, a discriminação é explícita assim que uma mulher se casa. “As chances de ser promovida caem a zero porque o chefe conclui que você vai engravidar e sair. Já vi acontecer muitas vezes”, conta Eri Tomita. E, quando uma funcionária de fato vira mãe, é impossível seguir trabalhando. “Os horários são inflexíveis, o que as leva a pedir demissão e virar donas de casa. Essa não é uma opção para mulheres modernas como eu.”
HOMENS APÁTICOS
Os homens também se sentem sobrecarregados pelas noções antiquadas de gênero. E a situação criou uma geração de solteiros sexualmente apáticos. Eles têm um nome: soushoku danshi, ou “homens herbívoros”. O estilista Satoru Kishino, 31, é um desses. Ele se define como “um homem hétero para quem sexo e relacionamentos não são uma prioridade”. “Não tenho interesse em ter uma namorada ou casar”, afirma. “Gosto de cozinhar, andar de bicicleta e assistir a peças de comédia.”
Bonito e simpático, tem muitas amigas mulheres. “Acho algumas delas atraentes, mas namorar é problemático.” Ele aprendeu a viver sem sexo. “Não é que não goste, mas é preciso fazer malabarismos para levar uma garota para a cama.”
Nem todos desistiram do romance. Numa tarde ensolarada no bairro de Aoyama, 300 solteiros participaram de um evento de encontros arranjados. A farmacêutica Masumi Sasaki, 34, veio com uma amiga “para ver como é”, mas logo vai embora. Mais tarde, explica que está acostumada a ser solteira e viver sem sexo. “Entrei em pânico perto dos 30 e tentei encontrar alguém para casar. Mas não aconteceu, então parei de pensar no assunto.”
Não demora muito para que a farmacêutica confesse que o verdadeiro amor da sua vida não é um ser humano, mas uma coelha de 8 anos chamada Nichi. “Nos fins de semana, levo Nichi a um rabbit cafe [cafés onde os donos podem ir com seus coelhos], onde ela pode brincar com outros animais”, diz.
O número de bichos de estimação no país ultrapassa os 22 milhões e a indústria dedicada a eles movimenta US$ 12 bilhões por ano. Sasaki diz gostar tanto de coelhos que fica difícil para um homem competir com eles. “Conheci um cara numa convenção de coelhos, que me adicionou no Facebook. Só me lembrei dele quando postou uma foto do seu coelho.”
Mas será mesmo o fim da linha para as relações sexuais no Japão? Talvez não. Um dos homens presentes no mesmo evento que Sasaki concorda que as ideias ultrapassadas são a raiz do problema. “Garotas independentes e com carreira são muito mais atraentes”, diz o engenheiro Shinsuke Yasuda. “Não quero alguém subserviente.”
Muitos jovens japoneses também pensam assim, mas a sociedade ainda precisa se atualizar para que relações igualitárias sejam possíveis, acredita Shinsuke. “Ao menos alguns de nós estamos tentando”, acrescenta, antes de desaparecer na escuridão para coletar mais números de telefone. Talvez haja esperança.
Globo.com
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Ao contrário do que muitos pensam o sexo não é bom só quando estamos relaxados e bem humorados — pelo contrário, os melhores momentos para transar não tem nada a ver com esperar a situação “perfeita” para iniciar os trabalhos de prazer. É claro que ninguém precisa de desculpas para apimentar a relação, mas segundo a Women’s Health, há situações específicas em que o sexo é ainda melhor. Descubra quais são elas.
Antes de uma grande apresentação
Estudos mostram que transar acalma os nervos, reduz a pressão sanguínea e diminui o estresse. Até aí não há novidades. Mas uma pesquisa publicada na revista Science Direct descobriu que pessoas que fizeram sexo antes de falar em público eram as menos estressadas.
De manhã
Você pode duvidar, mas seu corpo foi feito para o sexo de manhã. “Além de os níveis de testosterona e energia estarem mais elevados no período da manhã, o aumento dos níveis de oxitocina mantém você e seu parceiro ligados durante o dia todo, enquanto as endorfinas melhoram o seu humor”, diz a canadense PhD e especialista em sexo, Jessica O’Reilly. Até que não é uma má maneira de começar o seu dia, né?
Quando você está se sentindo meio doente
Pode parecer contra-intuitivo, mas um estudo divulgado no PubMed do Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia (NCBI), nos EUA, mostra que fazer sexo pode realmente impulsionar o seu sistema imunológico. É óbvio que você não vai querer dar um super talento quando estiver com 40º de febre, mas o sexo é uma ótima maneira de se prevenir para a temporada de gripe.
No 14º dia do seu ciclo menstrual
Uma pesquisa publicada recentemente no The Journal of Sexual Medicine descobriu que em torno de duas semanas após o seu ciclo, seu clitóris cresce até 20% e incha com mais facilidade. Tradução: o orgasmo pode ser mais fácil de atingir neste dia em particular. Essa é bem a época em que ocorre a ovulação, por isso faz sentido que você sinta mais desejo durante o ato neste dia.
Depois de fazer exercícios físicos
Tire vantagem do pós-treino e dos benefícios adicionais do maior funcionamento sexual neste momento. Um estudo da Universidade do Texas, em Austin, comparou as reações das mulheres a materiais eróticos depois de um passeio de bicicleta de 20 minutos e descobriu que o fluxo sanguíneo em sua região genital aumentou 169% depois de se exercitarem. Sem mencionar que após o treino temos uma imagem melhor do nosso próprio corpo, o que diminui a inibição durante o ato. Além disso, seu corpo bombeia testosterona — um hormônio fundamental do sexo — quando você se exercita. Portanto, seu desejo sexual será ainda maior depois de uma sessão de suor.
Após um dia ruim
Quer se livrar do estresse depois de ter um dia difícil no escritório? O sexo pode ser uma escolha mais saudável do que algumas cervejas. “Estudos mostram que o sexo e outras formas de afeto físico, mesmo segurar as mãos, melhoram seu humor de forma significativa e reduzem os níveis de estresse nos próximos dias”, revela Jessica. Além disso, liberar a tensão e frustração na cama pode realmente te tornar mais apaixonada e entusiasta. “Contanto que seu parceiro não seja a fonte de sua raiva, o sexo selvagem pode ser muito quente”, explica a especialista.
Quando você acabou de fazer algo assustador
Um dos melhores momentos para fazer sexo é logo após uma experiência emocionante, seja andar de montanha-russa, tirolesa ou até mesmo assistir um filme assustador. “Quando a adrenalina está bombeando, o seu corpo já está num estado de excitação e sua resposta sexual é muitas vezes aumentada”, informa Jessica. Um estudo publicado na revista Archives of Sexual Behavior confirma que a atração e o desejo são estimulados depois de uma experiência de aumento de adrenalina.
fonte:https://br.mulher.yahoo.com/b