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Intimidades Reveladas



Quarta-feira, 27.08.14

Lésbicas têm mais orgasmos do que as heterosexuais, revela estudo

Um estudo recente publicado no Journal of Sex Medicine se concentrou na relação entre a orientação sexual e a frequência de orgasmos em mulheres e homens solteiros. Os pesquisadores coletaram as respostas de 6.151 homens e mulheres entre 21 e 65 anos por meio de um questionário online, em 2011. Depois, eles analisaram apenas as respostas de uma sub amostra menor, de 2.850 solteiros – incluindo 1.497 homens e 1.353 mulheres – que fizeram sexo nos últimos 12 meses.

Os participantes tinham de identificar gênero, orientação sexual e a porcentagem das vezes em que tiveram orgasmo com um parceiro familiar, numa escala de 0 a 100.

Apesar de as respostas dos homens não variarem muito de acordo com a orientação sexual – os homens heterossexuais relataram um índice de 85,5% de orgasmos, os gays, de 84,7% e os bisexuais, de 77,6% --, as das mulheres tinham variações notáveis. As heterossexuais relataram ter orgasmos 61,6% das vezes, e as bissexuais, 58%, enquanto as lésbicas tiveram o maior índice de orgasmos: 74,7%.

No texto do estudo, os pesquisadores postularam que a porcentagem mais alta entre as lésbicas pode ser atribuída a fatores como “mulheres autoidentificadas como lésbicas que estão mais à vontade e familiarizadas com o corpo feminino e que, portanto, na média, são mais capazes de levar as parceiras ao orgasmo”. Outras avaliações incluem: duração do ato, atitude em relação a gêneros, papéis desempenhados durante o ato e possíveis diferenças hormonais.

Justin Garcia, um dos autores do estudo, professor assistente de estudos de gênero e diretor do Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, explicou as implicações do estudo em um email ao Huffington Post.

“Pouco se sabe sobre a ocorrência de orgasmos entre mulheres e homens de variadas orientações sexuais ao longo da vida adulta”, disse ele. “Entender os fatores que influenciam a variação na ocorrência de orgasmos entre minorias sexuais pode ajudar a personalizar terapias comportamentais para aqueles de orientações sexuais diferentes.”

Tal estudo pode oferecer um insight melhor dos orgasmos de todos os casais, disse ele.

“Além disso, considerando que a falta de orgasmo é vista como um problema comum e indesejado, aprender mais sobre orgasmos em relações do mesmo sexo podem ajudar no tratamento de homens e mulheres tanto em relacionamentos do mesmo sexo como os de sexo misto. Consequentemente, essas conclusões podem melhorar a qualidade do atendimento de saúde sexual.”

 

fonte:http://www.brasilpost.com.br/

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por adm às 00:33

Quinta-feira, 21.08.14

Sexo: cinco coisas que os homens querem (mas têm medo de pedir)

Você quer muito saber o que ele realmente gosta na cama, mas o cara é acanhado demais pra pedir? Segundo Johanna Lyman, que realizou uma enquete para o site GalTime e consultou especialistas no assunto, existem cinco coisas que eles desejam ansiosamente, mas têm receio de pedir...

 

1. Mais sexo oral. Com certeza esta não é supresa pra ninguém. Entretanto, isso não quer dizer que eles só pensam e querem saber do oral. Lyman conta que os homens com quem ela conversou consideram um pouco mais de sexo oral como a preliminar perfeita. “É uma ótima ideia, especialmente se for recíproco”, sugere ela.

2. Uma lap dance particular. De você, e não de qualquer dançarina de striptease por aí. O cavalheiro que dividiu esta informação também observa que ele não se importa se a sua namorada não tem o corpo de uma stripper. A questão principal é justamente uma lap dance privada: tratamento especial para ele. Como os homens são criaturas visuais, ver a sua garota balançando o bumbum na sua frente é extremamente excitante. Não é à toa que hoje em dia existem até aulas para mulheres que querem aprender a fazer striptease.

3. Que você assuma o controle de vez em quando. Depois de um longo dia de trabalho, tomar decisões e atender prazos, às vezes tudo o que o seu homem precisa é justamente receber ordens. Puxe sua gravata e o leve para o quarto. Você não precisa se tornar uma dominatrix da noite para o dia: apenas tome a iniciativa e deixe ele te seguir.

4. Que você mostre o quanto ele ainda é desejado. O ego masculino também é frágil. Às vezes ele quer que você inicie a transa porque está cansado de estar no comando, mas geralmente há uma razão maior e mais intimidadora: ele quer se sentir desejado por você. Nesse caso o homem está pedindo intimidade, não apenas sexo.

5. Que vocês deixem os “joguinhos” de lado. “Tudo bem” é uma das expressôes mais confusas que um homem pode ouvir de sua parceira. Diante dela os caras tipicamente assumem que as coisas “não estão bem”, embora jamais terão certeza. Dizer o que você pensa e quer dizer é muito importante dentro e fora do quarto. O cara precisa saber o que realmente funciona pra você. Acredite, ele consegue aguentar a verdade. Além do mais, jogar a real honestamente é o primeiro passo para construir a confiança no relacionamento no longo prazo. Divirta-se com as sugestões e observe a surpresa, gratidão e admiração em seu rosto. “E lembre-se: até os melhores relacionamentos dão certo trabalho”, conclui Johanna.

fonte:https://br.mulher.yahoo.com/

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por adm às 19:50

Quinta-feira, 21.08.14

Metade dos jovens troca fotos de sexo ou nudez

Estudo diz que os jovens se sentem pressionados a terem relações sexuais. Oitenta por cento dos adolescentes britânicos afirmam que a pornografia está muito acessível, até por acidente, revela um estudo sobre sexo e novas tecnologias. Mais de metade diz ter encontrado, por acidente, imagens que os deixou desconfortáveis. Ainda assim, dois terços das raparigas, e a maioria dos rapazes, afirma que seria mais fácil 'crescerem' sem este acesso tão fácil. Estes vídeos pressionam as raparigas a terem uma 'certa aparência', afirmaram 68% dos inquiridos, e sete em cada 10 disse ainda que a pornografia encoraja a visão das mulheres como objetos. A maioria concorda que a pornografia pressiona mais a sua geração a praticar relações sexuais do que as gerações anteriores. Mas enviar fotografias explícitas (sexuais ou com nudez) por telemóvel é agora uma atividade diária na vida dos jovens de 18 anos, sendo que 46% afirma fazê-lo e encara isso com normalidade. Dois terços dos jovens pensam que as pessoas têm um comportamento "demasiado descontraído" quanto ao sexo. A Internet é a principal fonte de informação sobre sexo e relações para os jovens (26%). Muitos alunos afirmam que as próprias aulas de educação sexual os pressionam, visto que passam a ideia de que "o sexo é normal e o podem fazer desde que estejam protegidos". Quarenta por cento dos alunos disse que estas aulas deveriam ser dadas por um especialista e não pelos professores. fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/

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por adm às 19:49

Quarta-feira, 20.08.14

Mulheres infiéis procuram sexo, e não divórcio

Quando mulheres de meia-idade procuram casos extraconjugais, elas estão à procura de uma "paixão mais romântica", o que inclui o sexo.

A novidade é que elas não querem se divorciar de seus maridos.

"Ser feliz no casamento é muito diferente de ser feliz na cama," opina o psicólogo Eric Anderson.

Ele parece entender do assunto, já que, além de professor da Universidade de Winchester (Inglaterra), ele coordena um site que promove relacionamentos extraconjugais.

Anderson e seus colegas usaram seu site para analisar 100 mulheres heterossexuais e casadas, com idades entre 35 e 45, e suas conversas com potenciais pretendentes.

Eles queriam determinar o que leva mulheres com essas características à infidelidade.

 

 

Monotonia sexual

A conclusão é que a grande maioria das mulheres - 67% - estava buscando um caso porque queriam o que os pesquisadores chamam de "uma paixão mais romântica", que sempre incluía o sexo.

"Mas a descoberta mais surpreendente é que nenhuma das 100 mulheres estava querendo deixar seus maridos," disse Anderson. "Em vez disso, elas foram claras que não estavam à procura de um novo marido. Muitas ainda declararam seu amor por seus maridos, descrevendo-os de uma forma positiva."

Anderson disse que acreditava que as mulheres saíam à procura de aventuras sexuais porque estavam descontentes com seus maridos ou porque não se sentiam amadas por eles.

"Mas não é este o caso," disse ele. "Nossos resultados refletem não uma desarmonia conjugal, mas a monotonia sexual que é um fato social da natureza dos relacionamentos monogâmicos de longo prazo."

Enquanto muitos terapeutas se especializam em reaquecer esses relacionamentos que estão se apagando, o Dr. Eric Anderson preferiu montar um site para promover os encontros extraconjugais e lucrar com a infidelidadealheia.

 

fonte:http://www.diariodasaude.com.br/n

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por adm às 22:58

Terça-feira, 19.08.14

As dez desculpas (ou reações) mais clássicas na hora da broxada (falhanço)!

Nunca aconteceu com comentaristas de internet.

Mas pode ter acontecido com algum parente próximo ou amigo do Face.

Afinal, broxar humanum est.

"Se na hora da cama nada pintou direito" (isso é do Caetano Veloso), natural que você  pense em uma saída digna.

Sim, amigo. Não é moleza - embora seja.

Por isso, tentei reunir  aqui algumas das desculpas, reações e motivações (ou falta de...) mais clássicas neste instante de grande fragilidade e desconforto:

A anatomia de uma broxada:

1 - Stand-up Comedy
Tem quem se defenda com uma piada  para aliviar o constrangimento do momento. Quem tente mostrar que é bom no stand-up (ops!) comedy e inicie uma sessão tortuosa de comentários espirituosos sobre sexo e falta de ereção. Sei de uma história de um sujeito que começou a imitar a voz do Pelé naquela velha propaganda de Viagra. Claro, não funcionou. Fingir que o seu pinto é uma marionete também não traz bons resultados. Humor é fundamental, mas é preciso ter talento.

2 - Carteira de trabalho
Muitos lembram do patrão, do chefe ou do gestor neste momento de delicadeza. A culpa é da pressão no trabalho, das horas extras, da competitividade no ambiente corporativo. Ou seja, você só vai conseguir transar quando estiver desempregado ou de férias. É isso? Não. Deixe o escritório pra trás e respire fundo.

3 - Eu era um ébrio da bebida
Taí, a culpa é do álcool. Sempre dele. Você precisa tomar um trago a mais para chegar na gata e quando consegue... Pois é, o álcool, essa maravilha da humanidade, tem o poder de te colocar na cara do gol, mas, com certa frequência, pode fazer com que você perca o pênalti. Beba com moderação. Mas se beber, durma sozinho.

4 -  Churrascaria boi na brasa
Sexo e churrasco só combinam em filme pornô. Na vida real, bater aquela costelinha de porco e depois tentar interpretar um iron man na cama é pura ilusão. Sei lá, talvez o corpo não consiga misturar digestão e ereção com tanto sucesso. Tente um buffet de salada e seja feliz.

5 -  A culpa
Mano, não seja ridículo. O pinto é seu. A culpa não é dela. Assumir uma broxada é uma prova de caráter. Culpar sua parceira é pior do que broxar. Se liga!

6 - Ah, o amor
O amor pode atrapalhar. Sexo sem compromisso é mais "cuca fresca", mais relaxado e sem pressão. O amor, ah, o amor, o amor pode criar fantasmas, dragões que cospem fogo e monstros intangíveis. Meninas, acreditem, existe a chamada broxada romântica.Talvez, eu disse talvez, esse cara triste e cabisbaixo ao seu lado te ame demais. Neste caso, tenha paciência. A tendência é que, em algum momento, ele te tire do pedestal e te jogue na cama (ou sofá ou chão ou pia). Daí, certeza que vai ser legal.

7 - Papai e mamãe
Não a posição sexual! Não! Mas a imagem de parentes rondando a cama é assustadora. Ela parece sua mãe? Você lembra muito o pai dela? Esquece. Não vai rolar nada. Conversem  sobre isso e procurem um bom terapeuta.

8 - A vida não é filme e você não entendeu
Você acha que a expectativa dela é que você transe como um ator pornô? Não, não! Pensar na performance é uma cilada, amigo. Um grande ator não pensa ou racionaliza cada cena que faz no teatro ou no cinema. O grande ator simplesmente vai lá e faz.

9 - Boas e más línguas
Abençoadas sejam as preliminares. Tem quem se demore nas brincadeiras para disfarçar o corpo morto entre as pernas. Boa estratégia para ganhar tempo, mas, acredite, em algum momento ela vai perguntar: " e aí?"

10 - Seja leve e, se for o caso, procure um médico.

 

fonte:https://br.mulher.yahoo.com/b

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por adm às 23:11

Terça-feira, 19.08.14

Cinco motivos pra dormir pelado

Segundo uma grande pesquisa feita pelo National Sleep Survey, nos Estados Unidos, menos de 1 em 10 norte-americanos dormem nus. Uma situação lamentável considerando os benefícios fantásticos (e cientificamente provados) em deixar os pijamas no armário e dormir no pelo. Para Natasha Turner, médica naturopata que escreveu o livro The Hormone Diet, dormir sem roupas pode ajudar as pessoas a terem bom humor, menos barriga, mais sexo, e muito mais — veja a seguir o que você pode ganhar ao ir pra cama pelado.

 

1) Melhore seu desempenho e envelheça mais tarde: Muitas pessoas gostam de se sentir aconchegantes na hora de dormir, mas se o seu ambiente de sono estiver quente demais, isso impede o resfriamento natural que acontece enquanto dormirmos. Se o seu quarto ou seu corpo ficarem quentes demais (acima dos 21ºC), a temperatura irá interromper a liberação de melatonina e do hormônio do crescimento. Num estudo publicado no jornal “Sleep”, pesquisadores mostraram que você pode tomar doses seguras e legais de hormônio do crescimento — e até melhorar seu desempenho atlético — apenas mergulhando nos lençóis para aquele sono profundo.

2) Previna diabetes, problemas cardíacos e mantenha a disposição do seu corpo: Ao impedir a liberação do hormônio do crescimento, você também não irá queimar gordura enquanto dorme, ou se beneficiar de uma noite de reparação para seus ossos, pele e músculos. O hormônio do crescimento (HGH) afeta todas as células do organismo e é essencial para a restauração de tecidos, construção dos músculos, densidade óssea e estrutura corporal. Indivíduos que dormem menos de seis horas por noite são mais propensos a desenvolver diabetes e problemas do coração, de acordo com pesquisadores da Universidade de Warwick. Se você não dormir o suficiente, seus níveis de cortisol e hormônio da fome disparam, gerando um aumento na insulina. Além disso, os hormônios responsáveis pela queima de gordura e controle do apetite despencam.

3) Descanse mais profundamente e por mais tempo: Pesquisas revelam que certas formas de insônia estão associadas a uma regulação deficiente da temperatura corporal e à incapacidade de resfriamento à noite — impedindo assim o estágio mais profundo do sono.

Num experimento realizado na Holanda, cientistas vestiram os participantes com roupas térmicas para reduzir a temperatura corporal em menos de um grau Celsius, sem afetar a temperatura corporal central do corpo. O resultado? As pessoas não despertavam tanto durante a noite, e a porcentagem de sono nos estágios 3 e 4 (sono profundo) aumentou. Acredite ou não, você não sua ou arrepia durante o sono REM, portanto não precisa ficar com medo de sonhar que está numa geleira.

4) Adeus gordura localizada na barriga: Conforme seu corpo vai esfriando e os hormônios do crescimento aumentando, o nível de cortisol também irá diminuir com padrões de sono saudáveis. Entre 10 p.m. e 2 a.m é o momento em que o seu organismo está realmente descansando e se recuperando. Depois das duas da manhã, suas glândulas suprarrenais começam a produzir cortisol para o dia seguinte, e essa atividade alcança outro pico por volta das 4 a.m até chegar ao seu ponto mais alto por volta das 6 a.m.

Em noites que você não dormiu o bastante, você irá acordar com um nível de cortisol acima do normal. E isso vai disparar seu apetite — especialmente para comidas rápidas e confortáveis — e a sua tendência para comer demais, ficar ansioso, e colaborar para aquela gordura localizada na barriga; mesmo para pessoas magras.

5) Viva a ocitocina: Se você e o seu parceiro dormem pelados, vocês já devem estar colhendo os benefícios dos hormônios que nos fazem sentir bem. O toque da pele com a pele (com intimidade, seja uma massagem, relação sexual, ou carinho) é tudo o que você precisa para ativá-los. Além de estar envolvida no orgasmo e na resposta sexual, a ocitocina é capaz de combater o estress e a depressão, eliminando os efeitos nocivos do cortisol e reduzindo a pressão sanguínea. O hormônio também melhora a mobilidade intestinal, evitando inflamações. Finalmente, não há nada mais excitante para um casal do que ir para debaixo do edredom pelados — e os orgasmos continuam sendo os melhores soníferos naturais.

fonte:https://br.mulher.yahoo.com/b

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por adm às 23:08

Terça-feira, 19.08.14

Sexo anal: estudo revela clima de coerção na prática entre jovens

Estudo diz que a prática é cada vez mais comum entre os jovens e fala de acentuadas diferenças de género na forma como homens e mulheres heterossexuais encaram o sexo anal. A transmissão de doenças não os preocupa

 

O sexo anal entre jovens heterossexuais nem sempre é feito com consentimento da mulher e está frequentemente associado a dor e práticas inseguras, revela um estudo britânico publicado recentemente, que apresenta algumas conclusões surpreendentes e sugere uma maior discussão à volta do tema.

 

A dor associada a esta prática não é propriamente novidade, mas o “clima de coerção” descrito pelos investigadores da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres sim. O estudo — que entrevistou 130 jovens com idades entre os 16 e os 18 anos, de diversas origens económicas, habitantes de Londres e zonas mais rurais — revela que os homens negligenciam frequentemente a vontade das mulheres, não se preocupando com um consentimento e o prazer da parceira.

 

A maior parte das experiências de sexo anal ocorrem no contexto de uma relação estável, mas as primeiras práticas raramente acontecem em circunstâncias de mútuo consentimento. “Foi apenas dor [risos]. Ninguém pode gostar daquilo. Foi horrível. Acho que ele podia ter usado lubrificante, talvez tivesse ajudado, mas não sei. Aparentemente, se tivermos tensos dói mais mas não vejo como é que é possível não estar tensa numa situação destas”, relatou Emma, uma das jovens entrevistadas pelos investigadores.

 

As diferenças de género são claras neste assunto. Enquanto os benefícios da prática (prazer) são esperados pelo homem e não pela mulher, os riscos (neste caso, o de experienciar dor e danos na reputação) preocupam as mulheres e passam ao lado dos homens. O risco de transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) é raramente referido. 

 

Mas, apesar do maior interesse dos homens em sexo anal, eles nem sempre o descrevem com grande entusiasmo: “Para ser honesto, eu pensava que ia ser bem melhor”, confessa Ali; “Às vezes é melhor [do que sexo vaginal] mas não diria que prefiro”, acrescenta Max.

 

Preservativo pouco usado

Nem raparigas nem rapazes referem o sexo anal como uma forma de evitar uma gravidez ou preservar a virgindade. Mas há uma conclusão preocupante: “O preservativo não é usado muitas vezes e quando é usado é por uma questão de higiene básica, não para prevenir a transmissão de DST”. Alguns entrevistados acreditam mesmo que a transmissão de doenças é “impossível ou menos provável do que com sexo vaginal”.

 

Se mesmo os homens nem sempre referem o sexo anal como muito prazeroso, por que razão o praticam? “A principal razão apontada para os jovens homens terem sexo anal eram destes quererem copiar o que vêem na pornografia e por ser ‘mais apertado’”. Mas há mais razões: a competição entre homens é descrita como um motivo para a prática, sendo frequente os rapazes falarem entre si sobre o tema e gabarem-se por terem feito sexo anal. Em contraste, tanto homens como mulheres acreditam que as raparigas põe em risco a sua reputação.

 

A ideia de que as mulheres não estão muito interessadas na prática de sexo anal e que, por isso, precisam de ser “persuadidas ou coagidas” é encarada como normal pelos entrevistados e, em alguns casos, a penetração anal é mesmo descrita por eles e por elas como tendo acontecido “acidentalmente”.

 

“O sexo anal é cada vez mais comum entre os jovens, mas o sexo anal entre homens e mulheres — embora comummente falado — é geralmente ignorado na política de educação sexual e parece tabu em muitos contextos sociais”. Os investigadores esperam que as conclusões deste estudo “ajudem a incentivar a discussão sobre reciprocidade e consentimento, a redução dos riscos e dor e desafiem os opiniões que vêem a coerção como normal”, concluem. 

 

fonte:http://p3.publico.pt/a

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por adm às 23:05

Segunda-feira, 18.08.14

Vida sexual pode ser quente mesmo depois da chegada dos filhos

O bebê chegou, e a vida mudou. É lógico que vocês estão felizes e orgulhosos por se tornarem pais, mas a partir de agora as atenções se voltam para mamadeiras, choros durante a noite e contas a pagar. Nesta nova fase, é preciso cuidado para evitar que tantas responsabilidades e preocupações desacelerem a vida sexual. 

Veja os conselhos da terapeuta sexual Imaculada Marino Gonçalves para reanimar o desejo, esquentar o relacionamento e manter a sensualidade em alta: 

 Reserve um tempinho só pra vocês: é natural que o excesso de trabalho da mulher neste período e a dedicação ao filho sejam prioritários. Mas, ainda assim, é possível fazer um programinha a dois e curtir momentos de intimidade. Assistir a um filme na TV, bem aconchegados no sofá, depois que a criança dormir, já pode ser o começo de uma noite promissora. 

Reprodução



 Invista no romantismo: "Crie situações para namorar e curtir sua companheira, mesmo que não envolvam propriamente o sexo. Saia para conversar e conhecer novos lugares. Um cinema, um barzinho com música ao vivo e um restaurante novo da cidade são excelentes opções", sugere Imaculada. E mesmo se não tiverem com quem deixar a criança, é possível criar um clima intimista. Ouvir uma música romântica enquanto preparam o jantar pode ser maravilhoso! 

 Surpreenda: deixe bilhetinhos pela casa ou telefone no meio da tarde apenas para dizer que ama. Uma mensagem picante no meio do dia pode acelerar a volta pra casa. Gestos inesperados ajudam a acender a paixão e despertar a atração entre o casal. 

 Cuide-se mais: sentir-se confiante é fundamental para despertar o interesse pelo sexo. Por isso Papai, procure praticar um esporte e fique atento à sua saúde e bem-estar. Uma dica boa para ficar perfumado e ainda mais atraente é usar o desodorante Axe, que tem uma fragrância marcante e jovial! 

 Mamãe, faça sua parte! Você não quer que o seu parceiro a veja apenas como mãe, não é? Então, fique atenta à sua aparência! Vista uma lingerie sexy, use um perfume provocante e explore a sua sensualidade. 

 Faça uma viagem no tempo: reviva a época do namoro e relembre todas as características do seu amor que lhe despertavam a paixão e o desejo. Procure identificá-las agora, nesta nova fase da vida. 

 Use a criatividade: tudo é válido entre quatro paredes, claro desde que isso não desrespeite os limites do outro. Juntos, procurem novas posições, realizem suas fantasias, soltem-se mais! Afinal, uma vida sexual saudável é vital e pessoas plenamente felizes, também serão pais mais felizes e melhores! (Fonte: Portal Vital/Unilever)

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por adm às 22:31

Quinta-feira, 14.08.14

A virgindade já não é tabu e os jovens falam abertamente sobre sexo

Um estudo concluiu que, nos EUA, perder a virgindade nos dias de hoje é muito diferente de há duas décadas. O Life&Style falou com o sociólogo Pedro Vasconcelos que explicou que a maior alteração é a abertura com que os jovens falam sobre as suas experiências sexuais.

O estudo da norte-americana Susan Sprecher concluiu que, actualmente, os jovens sabem lidar melhor com os sentimentos de culpa e ansiedade e têm mais prazer. A investigadora quis aprofundar um estudo já realizado sobre reacções emocionais à primeira experiência sexual. “Porque a primeira relação sexual é uma importante transição de vida, o seu significado emocional, seja uma experiência positiva ou negativa, pode ter efeitos duradouros sobre futuras relações sexuais”, explicou.

Mas Pedro Vasconcelos, sociólogo de família do ISCTE, diz que embora “interessante” devido ao “carácter longitudinal que acompanha muitas gerações”, este estudo “não reflecte a sociedade americana”. Isto porque uma das maiores limitações do estudo, referida também por Susan Sprecher, é a amostra: uma única turma de uma única universidade americana, a Illinois State University, durante 23 anos. Embora tenham sido analisados mais de cinco mil questionários preenchidos entre 1990 e 2012, os resultados não são representativos.

“É um estudo que diz alcançar, de certa forma, o significado emocional da primeira experiência sexual. Mas não. A única coisa que alcança são as narrativas que as pessoas estão dispostas a produzir em contexto de interrogação”, explica Pedro Vasconcelos, que considera que é precisamente aqui que reside a importância do estudo: os jovens alteraram as suas narrativas e estão dispostos a falar sobre a sua experiência sexual abertamente. “Mesmo não sendo representativo, é um bom princípio para falar das narrativas culturais e normativas que existem hoje em dia”.

O objectivo de Sprecher foi examinar as diferenças de reacção por género na experiência de perder a virgindade. Os resultados, à primeira vista pouco surpreendentes, mostraram que os homens experienciam “mais prazer e mais ansiedade do que as mulheres, enquanto as mulheres têm mais sentimentos de culpa do que os homens”, concluindo-se que “a maior diferença entre os dois géneros prende-se no prazer”.

Embora a distinção emocional entre os dois sexos seja grande, o estudo revela que é uma diferença que está a diminuir. “A ansiedade, nos homens, diminuiu durante as três décadas analisadas; para as mulheres o prazer aumentou e a culpa diminuiu”. Pedro Vasconcelos explica que “há, realmente, uma tendência para a forma como homens e mulheres falam da experiência sexual, ser mais semelhante”.

“A maneira de falar sobre isto perdeu alguma carga negativa. Houve uma diminuição dos esquemas tradicionais de repressão que associavam a sexualidade à imoralidade. Há, aliás, uma exaltação da sociedade. Há uma espécie de discurso cultural que circula por todo o lado: televisão, revistas, cinema, redes sociais…” continua o sociólogo.

No estudo, Sprecher esclarece que “a primeira experiência sexual passou a estar associada a uma relação, o que pressupõe um aumento gradual de intimidade entre o casal”, sendo esta a explicação para o aumento do prazer feminino e a diminuição da culpa.

Um grupo de investigadores portugueses explorou esta questão no estudo “Sexualidade dos jovens portugueses”, publicado em 2013. De uma amostra de 396 jovens (entre os 13 e os 21 anos), 189 disseram já ter tido relações sexuais. Desses, a maioria confirmou ter tido como parceiro para a primeira relação sexual o companheiro da altura (75,5% dos rapazes teve como parceiro a namorada, enquanto 83,9% das raparigas teve o namorado). Já relativamente às pressões sentidas, apenas 12,2% da amostra total de inquiridos disse ter-se sentido pressionado. Apesar disso, Pedro Vasconcelos considera que hoje há “uma pressão gigantesca para ser um sujeito sexual” porque “as narrativas que existem acentuam que a sexualidade é sempre boa e se a coisa não corre bem e não foi bom, a culpa é da pessoa”.

No entanto, “a sexualidade hoje faz parte de um esquema que tem a ver com a expressão individual das pessoas” e, por isso, a virgindade já não é um assunto tabu. “Um tabu é uma coisa da qual se está sempre a falar mesmo quando não se fala. Hoje, na sociedade portuguesa e na maioria das sociedades ocidentais, há uma aceitação da sexualidade juvenil que tem efeitos médicos importantes, como a prática do sexo seguro”, diz o sociólogo, concluindo que esta aceitação crescente “faz com que toda a questão à volta da virgindade seja irrelevante”.

fonte:http://lifestyle.publico.pt/

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por adm às 23:34

Sábado, 09.08.14

Quatro tipos de orgasmo que toda mulher deveria ter

Temos que aprender a gostar da rotina. Afinal, ela nos faz sair de casa todas as manhãs e ir trabalhar, ou mesmo ir à academia no final do dia. Mas quando o assunto é sexo, a mesmice do dia a dia não é tão bem vinda assim, já que há (muito) mais do que apenas uma forma de ter prazer sexual e chegar lá nessa vida.

 

De acordo com um estudo recente publicado na revista NeuroQuantology, existem quatro tipos distintos de orgasmo feminino (clitoriano, vaginal, misturado, ou orgasmos múltiplos). Então, por que apostar somente em um ou dois deles quando se pode desfrutar de todos os tipos? Se você ainda não experimentou algum dos mencionados acima, vá em frente e se permita novas sensações que vão te fazer virar os olhos e perder a cabeça na cama.

1) Orgasmo clitoriano
Você sabe que esse ponto externo delicado — o clitóris — é altamente sensível, graças às oito mil terminações nervosas que se reúnem lá. E se você for como a maioria das mulheres, esse é um dos pontos principais de estimulação sexual que te farão ver estrelinhas durante o ato. Mas de acordo com Sari Cooper, terapeuta sexual de Nova York e colunista da Psychology Today, ir direto para o clitóris torna o orgasmo menos prazeroso do que se houver toques, carícias e massagens (feitas por seu parceiro) em outras partes de seus órgãos genitais antes de cair em cima do ponto mais quente do seu corpo.

Técnicas para experimentar: "Ele deve fazer grandes círculos com os dedos, que incluem o eixo, lábios e parte superior do clitóris", aconselha Sari. Ele pode fazer isso como preliminar ou enquanto você está na posição de conchinha durante a relação sexual. Se você sentir vontade de mudar para oral, peça para que ele se aproxime de seu clitóris indiretamente, deitando-se perpendicular a você.

Aumente suas chances: Diga a ele para ele usar um vibrador na ponta dos dedos como o famoso “Hello Touch Wearable Fingertip Vibrator”. Quanto mais você o instruir em relação à velocidade, intensidade e pressão de sua preferência, melhor será o resultado final.

 

 2) Orgasmo vaginal
Embora ainda haja dúvidas sobre se o ponto G existe ou não, 30% das mulheres afirmam ter grandes orgasmos quando sua famosa zona erógena é estimulada através da penetração sozinha.

Técnicas para experimentar: em primeiro lugar, localize a zona quente. Numa noite a sós, explore sua parede frontal da vagina com o dedo até sentir uma área que é ondulada e de textura esponjosa. Ao tocá-la, você sentirá muito prazer. Em seguida, durante a relação sexual, certifique-se de que o seu parceiro encoste o pênis exatamente lá. Deite-se de lado e, ao mesmo tempo, de frente para o seu homem. Suas pernas devem ficar entrelaçadas nas dele de forma confortável para você — como duas tesouras se cruzando. Mantenha sua vagina e o pênis do gato alinhados e certifique-se de que haja fricção contra a parede frontal da vagina. "Esta posição permite golpes mais profundos que estimulam ainda mais o ponto G", revela a especialista.

Aumente suas chances: é mais fácil atingir o orgasmo vaginal quando o sexo dura mais tempo, segundo um estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine. Tenha em mente que pelo menos 15 minutos são necessários e, se for confortável para você, troque de posição diversas vezes. "Isso reduz as chances de seu parceiro gozar cedo demais e ajuda seu corpo a experimentar novas sensações", informa Michael Alvear, autor do livro: “Not Tonight Dear, I Feel Fat”.

3) Orgasmo misto
Especialistas dizem que os orgasmos clitoriano e vaginal juntos são mais poderosos (e podem ser duas vezes mais fortes e intensos). "Você está recebendo o melhor dos dois mundos", explica Cynthia Lief Ruberg, terapeuta sexual de Columbus, Ohio.

Técnicas para experimentar: a posição da mulher em cima é popular por uma razão — ela é perfeita para estimular tanto a vagina, como o clitóris. Mas você também pode tentar sentada no colo do seu parceiro de costas para ele (ele pode estimular o seu clitóris enquanto você controla o impulso).

Aumente suas chances: "O orgasmo misto é mais fácil quando a mulher fica muito excitada antes de ter relações sexuais", comenta Lief. Por isso, aposte com tudo nas preliminares e se você sentir que seu entusiasmo diminuiu durante a relação, volte para as carícias.

 4) Orgasmos múltiplos
Antes de tudo, tenha em mente que orgasmos múltiplos acontecem um após o outro, não em momentos diferentes numa única sessão (embora esses também sejam bons). Estudos mostram que os orgasmos múltiplos são possíveis para algumas mulheres que conseguem resistir a ser continuamente estimuladas após a sua primeira, segunda e até terceira gozada.

Técnicas para experimentar: comece com preliminares e peça para seu parceiro te fazer chegar ao primeiro clímax usando as mãos, a boca ou um vibrador. Logo em seguida, ele deve continuar a estimular o seu clitóris de forma mais lenta por cerca de 30 segundos e, depois, retomar o ritmo normal para você chegar novamente ao orgasmo.

"Ele deve brincar com o seu nível de excitação partindo de um estado orgástico elevado, dando a sua área erógena um descanso, pois ela pode ficar muito sensível à estimulação, e depois aumentando a excitação novamente", revela Amy Levine, coach em sexo de Nova York e fundadora do IgniteYourPleasure.com. A partir daí, inicie a penetração, o que pode levar a orgasmos múltiplos vaginais ou combinados, usando a mesma técnica de desaceleração e aceleração, enquanto você se mantém estimulada e altamente excitada.

Aumente suas chances: se você estiver se sentindo muito sensível, peça para o gato continuar acariciando seu clitóris com uma camisola de seda ou calcinha macia, ou simplesmente peça para que ele mude o foco para seus seios e mamilos. Amy conta que fazer isso depois do orgasmo pode te levar a um terceiro clímax.

 

fonte:https://br.mulher.yahoo.com/

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por adm às 20:20

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