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"Certa vez sofri com o drama de falhar em uma transa. Fiquei bem grilado por um tempo. Ficava desesperado quando chegava o momento do sexo. De lá para cá, nunca mais fui o mesmo. Hoje, a situação está mais amenizada, pois não fico desesperado, mas o medo de falhar de novo ainda existe. Por conta disso, só consigo transar uma vez com a parceira. Esse medo não me deixa relaxar e tentar outra vez, mesmo tendo vontade. Isso é muito ruim. O que pode ser feito para me ajudar a superar isso?"
O medo de falhar na hora H é bastante comum entre os homens. Geralmente, se sentem inseguros a partir de um único episódio de perda eretiva e piora quando as frustrações se tornam sucessivas.
Medo de falhar na hora do sexo é uma fonte comum de ansiedade entre os homens
A perda eretiva, mesmo quando casual, mexe significativamente com a virilidade masculina, que entre outros aspectos incluem o vigor físico e sexual. Muitos passam a sentir angústia e desenvolvem ansiedade extrema, prejudicando o mecanismo de ereção. A adrenalina liberada no estado ansioso impede o relaxamento da musculatura do pênis, a dilatação das artérias e a entrada de sangue que o torna firme e ereto. Outras vezes, provoca a saída do sangue, principalmente diante da penetração.
Algumas falhas podem ocorrer quando o homem se sente obrigado a transar, já que em nossa cultura o homem não pode “negar fogo”, precisa estar sempre disponível para o sexo e não falhar. Mas o cansaço, o estresse no trabalho, problemas no relacionamento, preocupações financeiras e a indisposição física são fatores que interferem no desejo e na motivação sexual. Fazer sexo para cumprir seu papel de macho ou para não frustrar a parceira pode levar à perda eretiva e ao temor de desempenho.
O temor de desempenho aparece antes ou durante a transa. O medo de perder a ereção faz com que o homem realmente a perca. Mesmo sentindo vontade e tesão, ele não se envolve tanto no erotismo ou com sua parceira porque a atenção está voltada para a firmeza do pênis e o medo de falhar.
Caro leitor, sugiro a você seguir algumas dicas para superar esse medo:
1. Exercícios de respiração ajudam a baixar a ansiedade. Inspire o ar em três tempos até encher os pulmões. Segure um pouquinho e expire pelo nariz em cinco tempos até esvaziar os pulmões. Durante o exercício preste atenção apenas na respiração, não pense em mais nada. Repita isso até cinco vezes, sempre que se sentir ansioso só de pensar no sexo.
2. Durante a transa, foque sua atenção na parceira, no erotismo, nas fantasias, e nas sensações. Isso ajuda a afastar os pensamentos automáticos sobre o desempenho sexual e a possibilidade de não conseguir manter a ereção.
3. Não preste atenção no seu pênis. Se estiver entretido nas brincadeiras, curtindo as carícias e as sensações corporais a excitação surgirá e ele funcionará direitinho.
Contudo, se o problema persistir busque uma terapia sexual, ela pode ajudá-lo a identificar conflitos e pensamentos automáticos durante a transa, a controlar a ansiedade e a resgatar a autoconfiança e a autoestima.
fonte:http://www.midianews.com.br/
A Copa está chegando ao fim e, um a um, vários times foram caindo dentro de campo, mostrando falhas e fraquezas técnicas e táticas. Agora, somente Alemanha e Argentina seguem na busca pelo título Mundial.
Se nos gramados já conhecemos os melhores, o que dizer quando o assunto é o comportamento sexual em cada país? Afinal, como agem diferentes povos entre quatro paredes? Para saber como anda o desempenho desses 'times' longe dos gramados, uma marca de brinquedos eróticos avaliou diversos aspectos comportamentais entre as populações dos 32 países que participaram do torneio.
O levantamento foi feito pela marca Lelo, que ouviu mais de 35 mil pessoas entre 21 e 55 anos. Confira os resultados:
Quantos parceiros?
Segundo a pesquisa, 24% dos brasileiros disseram ter mais de 20 parceiros sexuais até a data de pesquisa. Atrás somente da Suíça (26%) e da Grécia (25%). O Japão ficou na lanterna com apenas 1% tendo tido mais de 20 parceiros e 44% tendo entre 1 e 3. Globalmente, 55% das pessoas tiveram entre 1 e 8 parceiros na cama.
Quem é melhor de cama?
A pesquisa quis saber como as pessoas se autoavaliam na cama. Os gregos (15%), italianos (14%) e brasileiros (14%) deixaram a modéstia de lado e disseram ser "especialistas" no assunto. Já portugueses (65%) e holandeses (52%) apostaram estarem no nível "avançado". Na média de todas as seleções, 3% são "iniciantes", 7% "noviços", 37% "moderados", 42% "avançados" e 11% "especialistas".
Quanto tempo dura o jogo?
Os brasileiros mostram mais disposição quando o assunto são as preliminares, já que para 34% das pessoas entrevistadas este período dura mais de 46 minutos e para 43% delas dura entre 20 e 45 minutos. A Colômbia é a mais apressada, pois só 9% das pessoas garantem mais de 46 minutos de diversão. No Japão, mais de 50% não ficam mais que 20 minutos e na Austrália, 10% terminam o jogo em menos de 10 minutos. Na média geral, 9% gastam menos de 9 minutos, 26% entre 10 e 19 miutos, 455 entre 20 e 45 minutos e 20% mais de 46 minutos.
Valem brinquedos sexuais?
Inglaterra, Holanda, Austrália e Estados Unidos lideram os fãs de brinquedos eróticos na cama, já que mais de 90% deles disseram ter ao menos um artigo em casa. E, vão além, 4% de ingleses e holandeses dizem ter mais de 16 brinquedos na coleção. Os que menos gostam dessa companhia na cama são os chilenos: 53% deles não têm nenhum.
No Brasil, 25% das pessoas entrevistadas não têm nenhum, 39% tem até 2, 25% até 5, 8% até 9, 2% até 15 e 1% mais de 16 brinquedos eróticos. Entre todos os países, 13% não tem, 34% têm até 2, 38% até 5, 13% até 9, 55 até 15 e 3% mais de 16.
Quem finge mais?
E, se o jogo não tá bom, o jeito é ganhar no grito, certo? Pois, no quesito fingir orgasmo, a Colômbia lidera com 70% das pessoas tendo tido que já fizeram, seguido pelo Chile com 64% e Brasil com 56%. Os que menos fingem são portugueses (24%) e gregos (24%). Na média, os outros países ficaram equilibrados entre metade que já fingiram e outra metade que não fingiram.
Quem trai mais?
Os franceses lideram no fundamento traição, com 75% das pessoas entrevistadas tendo admitido que já pularam a cerca. A Colômbia vem em seguida com 51% e o Brasil vem logo na sequência com 46% e Chile com 45%. Os mais comportados são os belgas (22%), australianos (23%), alemães (24%) e portugueses (24%). Na média global, 29% das pessoas dizerem ter traído o parceiro, enquanto 71% garantiram serem fiéis.
Está satisfeito com a vida sexual?
Segundo a pesquisa, 27% das pessoas estão "satisfeitas" com a vida sexual, 35% estão "mais do que satisfeitas" e 17% estão "100% feliz", enquanfo 7% estão "completamente insatisfeitas" e 14% "insatisfeitas".
Entre eles, Inglaterra, Grécia e Japão são os mais felizes, enquanto 29% dos chilenos não estão nada satisfeitos. Entre os brasileiros, 17% não estão tão felizes, 27% satisfeitos, 38% mais que satisfeitos e 18% radiantes. (Fonte: Terra)
Só elas sabem o sacrifício que é achar uma lingerie que além de cair bem e ser bonita, é confortável e também agrada seu parceiro. Ao que tudo indica, os sexos pensam bem diferente na hora de escolher a peça ideal para a mulher. Uma pesquisa feita pela Bluebella, fabricante de roupas íntimas, mostra em detalhes o que eles e elas buscam numa lingerie; os resultados revelaram que 76% das mulheres gostariam que seus companheiros não comprassem roupas íntimas para elas. Leia os tópicos abaixo e descubra a preferência de cada sexo, além além do único ponto em comum entre os gostos de ambos.
O que elas preferem usar
As mulheres preferem tons mais discretos e lingeries que não são apenas bonitas, mas também confortáveis. Além disso, 62% das mulheres preferem calcinhas maiores — e 64% disseram que o conforto é o aspecto mais importante na escolha de um sutiã, com o modelo “full cup” (que cobre o seio todo) sendo a escolha mais popular entre elas.
No entanto, 58% delas preferem sutiãs mais delicados, uma vez que assentam melhor nos seios tanto ao usar uma blusa fina como uma camiseta normal. Os resultados também revelaram que 54% das mulheres acham uma perda de tempo colocar meias e cinta-liga.
Ao explicar a diferença entre os gostos dos dois sexos, Emily conclui: "As mulheres usam lingerie o tempo todo — por isso querem combinar conforto, adaptabilidade e desempenho, bem como uma estética fabulosa.”
O que eles gostariam de ver nelas
Quando o assunto é lingerie, os homens gostam de mais extravagância e menos discrição; — e de preferência tudo em cores brilhantes. Além disso, eles adoram ver as curvas do corpo da mulher — 54% escolheram um sutiã revelador e 37% preferiram as calcinhas menores e sensuais.
O sexo masculino é certamente mais aventureiro quando se trata da cor: 74% dos homens entrevistados admitiram desejar que as mulheres usassem cores mais brilhantes. E o vermelho bateu o recorde na preferência. Quanto aos acessórios, descobriu-se que 78% dos homens curtem meias e cinta-liga. Por último, 62% deles admitiram o gosto por laços, recortes, rendas e lantejoulas.
“A partir desses resultados percebemos que os homens associam a lingerie com as delícias embaixo — então eles gostam de rendas, tecidos finos e laços óbvios que possam desfazer”, resume a fundadora da Bluebella, Emily Bendell.
Similaridade entre os sexos
Há apenas um componente sobre a roupa íntima feminina que ambos os gêneros concordaram: sutiã e calcinha têm que ser da mesma cor ou ao menos combinar um com o outro. Até que enfim, né?
Curiosidades da pesquisa
A mulher britânica compra em média cinco conjuntos de lingerie por ano, gastando cerca de £200 (R$638). Segundo o estudo, 67% delas admitiram não dar preferência para o gosto do parceiro na hora de escolher o conjunto. Isso indica que elas estão mais focadas no que querem e precisam — qual estilo se encaixa melhor em suas medidas e ao mesmo tempo valoriza o seu corpo. No entanto, 84% revelaram ter um conjunto de “sedução” que vestem em ocasiões especiais ou para um novo homem, e 89% admitiram se sentir sexualmente mais confiantes quando vestem o conjunto especial.
fonte:https://br.mulher.yahoo.com/