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O prazer provocado [VIDEO]pelo ato sexual é umas das melhores e mais saudáveis sensações sentidas pelo ser humano, porém, é de grande importância ressaltar que antes de aproveitar essa sensação para dormir ou simplesmente dá aquela relaxada, você deve tomar alguns cuidados que são indispensáveis, e que se ignorados podem trazer sérios problemas.
As dicas são repassadas ao site da revista Women's Health, pela ginecologista Leslie E. F., ela explica que depois da relação sexual [VIDEO]o corpo começar a apresentar algumas reações que deixam a mulher mais sensível, aumentando assim os riscos de doenças. A especialista afirma que durante o ato sexual, os tecidos vaginais sofreram fricção, incharam e passaram por uma lubrificação, e tudo isso faz o corpo agir de forma diferente em relação ao ambiente, aumentando consideravelmente os riscos de se contrair uma infecção.
Por esta razão, é muito importante tomar os cuidados necessários, pois qualquer ato errado que você tomar nesse momento pode influenciar negativamente nesse cenário.
Visando informar e manter bem saúde feminina, veja dicas do que se deve evitar fazer após a relação intima:
Uma das atitudes femininas mais comuns, é tomar banho após a #relação sexual, e nesse processo lavar com sabão a região íntima. Segunda Leslei, isso é simplesmente desnecessário e perigoso, pois a pele depois do sexo pode agir de forma diferente aos produtos de limpezas, abrindo a possibilidade de uma irritação da vagina.
Segunda o obstetra Robert Lã, quando a urina encosta na vagina, é possível que nesse momento bactérias sejam migradas para a bexiga da mulher, o que pode resultar em uma infecção.
A dica do especialista é que a mulher faça xixi apenas uma hora após o sexo.
O médico também lembra que devido ao inchaço e pequenas lesões que podem ocorre durante a relação sexual, a pele da vulva fica mais sensíveis e propícia a infecções. Então, depois de urinar é de grande importância faz a limpeza da frente para trás, para evitar uma possível contaminação de matéria fecal na vagina.
Já que a região íntima da mulher fica sensível e inchada após a relação, o banho em uma banheira quente também pode facilitar a proliferação de bactérias, portanto, ele deve ser evitado.
Leslei cometa que após o sexo a pele da mulher fica quente e úmida, e nesse momento ela precisa respirar. A dica é, se for usar uma lingerie, que seja de algodão. Deixe de lado qualquer peça de roupa que seja de nylon, poliéster, rayon ou algo do tipo.
fonte:http://br.blastingnews.com/
O site jornalístico Breitbart publicou uma reportagem que fala sobre um problema social na Europa. Com um número cada vez maior de imigrantes no país, eles são explorados e, muitas vezes, usados para serviços sexuais.
Já tinham sido feitas denúncias no passado de homens que abusaram mulheres na Europa, mas agora a acusação recai sobre as senhoras ricas da região. Carentes, como mostra um relatório divulgado na Áustria, elas estão pagando grandes quantias em euros para rapazes jovens serem seus escravos sexuais.
A prática está se tornando cada vez mais comum no continente.
Elas preferem quase sempre rapazes jovens e sem emprego.
Além de pagarem pelo sexo, as senhoras dizem que arcam também com todas as despesas dos homens que viram seus escravos. Muitos dos jovens refugiados foram para a Áustria sem família, o que facilitou a prática da nova situação que, para alguns, é vista como crime.
Esse tipo de mulher até ganhou um nome na região. Elas são chamadas de "mãe de açúcar", pois topam pagar todos os gastos dos rapazes que, sem condições financeiras, aceitam os benefícios em troca de sexo.
Um dos refugiados comentou a situação. Aos 24 anos, Hassan revela que havia fugido do Iraque para o país Europeu e que foi acolhido por Linda, uma mulher de 50 anos. Eles se conheceram em um bar e a mulher até o implorou para que ele fosse morar com ela.
Linda paga tudo para o rapaz, até uma academia, que é onde ele fica boa parte do dia. Apenas a academia custa mais de R$ 400, fora os custos com alimentação balanceada.
O problema é que Linda é uma predadora. Hassan explicou que em um único dia a mulher chega a querer com ele sexo mais de quatro vezes por dia. Ainda assim, ele afirma que não a deixará, pois não tem como sobreviver sozinho.
Em entrevista sobre o tema, uma representante do Centro de Saúde Masculina do país europeu, Manfred Buchner, revelou que muitos dos homens que estão nessa condição são realmente muito dependentes das #mulheres, em alguns casos até mesmo sem-teto. Ela diz que alguns pedem ajuda, mas outros sofrem calados.
fonte:http://br.blastingnews.com/
Sexo oral é um assunto polêmico tanto para as mulheres quanto para os homens. Enquanto para eles é essencial para qualquer relacionamento, para elas existe o conflito entre não se sentir excitada e estimulada ao dar e receber. Se você se identifica com essa questão, vale a prestar atenção no texto abaixo: vamos ajudar você a mudar esse jogo.
A Marie Claire norte-americana conversou com duas experts em sexo, Wendy Strgar e Meygan Caston, para saber exatamente como melhorar o sexo oral em si e fazer as mulheres aproveitarem mais esse momento.
1.Vá devagar
A primeira dica é simples: ao invés de correr com o ato, comece devagar. “Use esse tempo para explorar o corpo do seu parceiro com beijos. Essa provocação vai deixa-lo animado com o que está por vir e aumenta a sua expectativa. Não tenha pressa, mas permita que vocês dois fiquem presentes nesse momento”, diz Meygan.
2.Use as suas mãos
Sexo oral é mais do que simplesmente usar a boca. No caso dos homens, usar as mãos é uma forma de melhorar a experiência tanto para você quanto para ele. As suas mãos podem ajudar na sustentação do pênis e estimular o seu parceiro em outras áreas – os testículos possuem inúmeras terminações nervosas, e massagear a região pode ser uma forma de dar ainda mais prazer para ele.
3.Esqueça as preocupações
Um dos maiores problemas é quando você fica preocupada com o que está fazendo e esquece de aproveitar o momento. “O perigo de fazer sexo oral como um serviço, uma obrigação, é que quando você não gosta muito disso ou isso não te estimula sexualmente, o ato fica superficional e, com o tempo, pode se tornar uma fonte de ressentimento. Eu, pessoalmente, não recomendo fazer nada que você não gosta. Porque você pode facilmente ir para o lado oposto – de não querer se envolver sexualmente de forma alguma ou acreditar que a sua excitação é menos importante”, explica Wendy.
4.Trabalhe os seus sentidos
Uma forma de tornar todo o processo mais prazeroso é brincando com os outros sentidos. Uma das recomendações de Wendy é fazer uso de óleos essenciais ou lubrificantes aromatizados, que incentivam o olfato e a região límbica do cérebro (responsável pela sensação de excitação).
5.Fantasie
Enquanto ficar focada em uma fantasia sexual durante o sexo pode tirar você do momento de forma negativa (você não presta atenção no que está acontecendo de fato), pensar em fantasias sexuais pode ser essencial para o oral. Isso porque elas podem ajudar com a ansiedade que muitas mulheres sentem durante o ato – é uma forma de fazê-las se sentirem mais excitadas e, portanto, mais dedicadas durante a ação.
6.Trabalhe com o que você tem
“O seu parceiro te adora, então dê a ele o prazer de vê-la fazendo o que você se sente confiante”, diz Meygan. Isso significa que esse é um momento para você explorar o que você gosta em você e usar isso como uma forma de estimulá-lo ainda mais.
fontwe:http://revistamarieclaire.globo.com/
Você quer melhorar a sua vida sexual, mas não tem ideia de como começar. Sair da rotina pode parecer difícil, mas, às vezes, tudo o que você precisa fazer é mudar alguns hábitos diários para dar um up no seu relacionamento.
A Marie Claire norte-americana conversou com experts em romance e sexo para saber exatamente o que funciona para eles na cama e como você pode usar essas dicas no seu dia a dia e aumentar a intimidade entre você e o seu parceiro.
1.Crie intimidade nas pequenas coisas
A sexóloga Yvonne Fulbright explica que, para ela, o que mais funciona é beijar o seu marido com frequência, sempre antes de sair de casa e antes de dormir. “Pesquisas mostram que esse hábito é benéfico para qualquer relacionamento e é uma forma incrível de manter o afeto e a conexão mesmo quando a rotina não permite mais. Sexualmente falando, isso mantém a intimidade no seu radar, o que nos ajuda a ser mais responsivos a outras ações na cama”.
2.Passe na loja de brinquedos
“Eu percebi que a melhor forma de melhorar a vida sexual é introduzindo novos produtos. Não é apenas sair da rotina – o que todos nós sabemos que é essencial para uma vida sexual expansiva e satisfatória – mas os parceiros ficam tão animados quanto você para tentar algo novo, seja um novo lubrificante (não só para a secura e desconforto) ou as sensações de um vibrador no seu corpo”, disse a sexóloga Emily Morse.
3.Brinque sozinha
Joan Price, autora do livro The Ultimate Guide to Sex After 50: How to Maintain–or Regain!–a Spicy, Satisfying Sex Life, diz que a masturbação é muito importante para melhorar qualquer namoro ou casamento. “Não esqueça de se masturbar, mesmo que você tenha um parceiro. Aproveite o sexo sozinha com frequência – é ótimo para a saúde e para o humor, fora que é muito bom”.
4.Arrume a casa
Pode parecer sem sentido, mas a especialista em relacionamentos Ava Cadell explica que é importante você ter um ambiente que seja livre de estresses e de bagunça. “Eu limpo, desligo a televisão, silencio o meu celular e até viro o relógio para não ver que horas são. Isso ajuda a liberar endorfinas como a dopamina, que dão a sensação de bem-estar, e que motiva o nosso prazer e a área do cérebro focada em recompensas”.
5.Não fique focada no orgasmo
“Nem tudo é sobre o orgasmo. Existe uma pressão imensa em ser uma deusa do sexo no quarto 7 dias por semana apenas ser uma sexóloga. O meu parceiro e eu investimos no old school e beijamos muito, deitamos juntinhos e até nos damos massagens sensuais. Existe algo muito íntimo sobre tocar o seu parceiro de todos esses jeitos diferentes. Tente explorar o seu corpo por prazer. Não que o sexo não evoque sensações semelhantes, mas é um tipo de sensação diferente. Claro, as atividades que eu falei antes podem ser acompanhadas de um sexo cheio de orgasmos, mas apenas essas atividades podem me deixar satisfeitas. É sempre reconfortante saber quevocê pode se sentir bem a respeito do sexo que você tem e se apoiar apenas no prazer, com ou sem orgasmo”, diz a sexóloga Megan Stubbs.
6.Torne o sexo uma prioridade
A terapeuta sexual Mary Jo Rapini explica que tornar o sexo uma prioridade na sua vida é importante para garantir uma vida sexual saudável. “Eu sugiro transar uma vez por semana porque a maior parte dos estudos se baseia nisso. E eu vejo mulheres que ficam obcecadas em ter um orgasmo e acabam com irritações vaginais. Eu apoio muito mais você dominar o sexo, ter certeza de que você o faz bem uma vez na semana e que pensa mais no relacionamento do que no orgasmo”.
fonte:http://revistamarieclaire.globo.com/
No sexo, nem tudo é feito com o objetivo de chegar ao orgasmo, pois até chegar ao clímax, há muito prazer envolvido
Quase todo mundo sabe: sexo tem que ter preliminares. Mas ao contrário do que todo mundo pensa, as preliminares não servem apenas para esquentar a mulher e prepará-la para a transa em si – os homens podem aproveitar e muito este momento também. No sexo, nem tudo é feito com o objetivo de chegar ao orgasmo, pois até chegar ao clímax, há muito prazer envolvido.
O site Cosmopolitan listou sete atitudes durante o sexo que não farão nenhum dos dois gozar (ou vão!), mas vão lhes fazer delirar de prazer. Confira: 1. Usar apenas a língua no sexo oral (ou pelo menor por um bom tempo antes).
2. Acariciar os mamilos, inclusivo dos homens, pois eles também tem sensibilidade na região.
3. Massagens sensuais fazem qualquer pessoa relaxar. O toque também é muito estimulante.
4. Usar os dedos desde o calcanhar até a virilha, peitoral, nuca e depois virilha. Você com certeza vai sentir muitos arrepios na pele. 5. Invistam naquela posição que é uma delícia, mas que nenhum dos dois consegue chegar ao orgasmo.
6. Acariciar só os testísculos.
7. Investir nas zonas erógenas.
fonte:http://www.cenariomt.com.br/
Já se sabia que durante a relação sexual e os momentos mais íntimos a dois, o corpo liberta ocitocina, também conhecida como o hormônio do amor, mas até agora não se sabia por quanto tempo se mantinham os efeitos benéficos da libertação deste hormônio.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, nos Estados Unidos, acaba de revelar que aquele ‘brilho’ e aquela sensação de bem-estar depois do sexo – que resultam da libertação da ocitocina – dura cerca de 48 horas.
Para este estudo, como reporta o Telegraph, os cientistas convidaram 214 recém-casados a preencher um diário sobre a sua vida sexual durante 14 dias. Aqui registravam o número de vezes que fizeram amor e como se sentiam em relação ao relacionamento. Depois foi pedido que reavaliassem as suas relações após seis meses.
Os pesquisadores concluíram que as sensações de intimidade e de satisfação com a relação provocados pelo ‘brilho pós sexo’ durava dois dias, mas o efeito parecia desaparecer ao fim de três dias.
Os pesquisadores acreditam que isto se deve a adaptações evolucionárias, uma vez que a concentração de espermatozóides no homem recupera-se ao fim de três dias após a última relação sexual, portanto este ‘brilho’ passaria para que o casal voltasse a precisar estar junto, o tempo máximo de sobrevivência do esperma no sistema reprodutor feminino.
fonte:http://midiabahia.com.br/
No site de lifestyle, a actriz com a ajuda de um especialista desmistifica este tipo de sexo.
O que sabe a actriz Gwyneth Paltrow sobre sexo anal? A norte-americana decidiu publicar no Goop, o seu site de lifestyle, um artigo com perguntas e respostas sobre o tema e que começa por dizer que inicialmente (não diz quando) este tipo de sexo era "chocante", depois (mais uma vez 'quando'? Não sabemos) tornou-se um "momento cultural" e que "agora é praticamente padrão no repertório de um quarto moderno".
A sério? "Pelo menos é isso que qualquer busca rápida dos canais pornográficos ao HBO vão mostrar", continua o texto. Ah. Porque, a verdade é que ainda não chegou à intimidade de toda a gente, conforme diz o psicanalista Paul Joannides, autor do livro The Guide to Getting it On!, entrevistado para o artigo de Paltrow.
O livro, que já vai na sua sexta edição, é um manual usado nas faculdades de medicina nos EUA e Canadá. Segundo Paltrow trata-se de um "livro incrível" não apenas pela informação rigorosa e factual, mas pelo tom ligeiro, por vezes humorístico, com que aborda temas sérios.
O especialista diz que perto de metade dos homossexuais faz sexo anal. Mas não são os únicos já que entre 30% e 40% dos homens e mulheres heterossexuais também o pratica, avança o texto do site. Portanto, continua: "Se o anal o excita, definitivamente não está sozinho". No entanto, deixa o alerta: "Este é o comportamento sexual mais arriscado em termos de HIV e de outras doenças sexualmente transmissíveis."
Paul Joannides responde a várias perguntas, entre elas, como fazer sexo anal sem parecer que se está num filme pornográfico. O psicanalista começa por comparar a forma como se faz sexo num desses filmes com a condução de automóveis na saga Velocidade Furiosa, ou seja, nada é real. "Casais que não tenham uma excelente comunicação sexual, que não tenham um alto nível de confiança, não devem ter sexo anal", aconselha Joannides.
E devemos falar com os filhos sobre sexo anal? Nem por isso, se não falamos de coisas mais importantes, mesmo a nível da sua educação sexual, por que razão iremos tocar nesse tema, questiona o especialista.
fonte:http://lifestyle.publico.pt/n
Matheus Mazzafera publicou em seu canal no YouTube um bate-papo com Thaila Ayala. A atriz, que está afastada das novelas, fez revelações inusitadas sobre sua vida pessoal.
A morena também disse se aceitaria casar de novo: ‘Super quero’, disparou a atriz.
Ainda durante a conversa, Thaila revelou já ter feito sexo no banheiro do avião.’“Eu só pego pobre, né? Já transei no banheiro do avião’, disse.
fonte:http://midiabahia.com.br/
Ana Maria Braga, que comanda o programa “Mais Você” nas manhãs da TV Globo, resolveu falar sobre a vida pessoal e garantiu que não precisa de ninguém em sua vida no momento.
“Não preciso de ninguém que tenha um tostão. Me acho bonita e gostosa”, garantiu em entrevista à revista “Caras”. Além disso, a apresentadora também falou sobre sexo na terceira idade. “Sexo não tem idade. Quem disse que tem, mente. Vontade de ser acariciada, amada e beijada, mulher de 100 anos pode ter”, avaliou.
Ana Maria, porém, ressaltou que não está à procura de um relacionamento. “Não que não goste de estabilidade, mas muita pasmaceira dá aflição e vou ficando inquieta. Viver sem borboletas ou frio no estômago deve ser a coisa mais chata do mundo. Mas não saio caçando. Depois de grandes acontecimentos, de envolvimentos emocionais, é preciso um período de calmaria para poder baixar tudo. Não tenho mais 25, 30 anos.”
fonte:http://www.otvfoco.com.br/s
Um novo estudo conjunto da Universidade de Chapman e da Universidade do Indiana, nos EUA, concluiu que são as mulheres heterossexuais quem menos orgasmos tem, ao mesmo tempo que os homens heterossexuais são os que, durante as relações sexuais, a maior parte das vezes atinge o orgasmo. Os investigadores, que inquiriram mais de 52 mil americanos de todos os géneros e orientações sexuais, queriam estudar como varia a frequência de orgasmos. Os resultados foram surpreendentes. O sexo masculino domina o pódio, com os homens de todas a orientações sexuais a ultrapassarem as mulheres em termos de maior frequência do orgasmo. Sem surpresas 95% dos homens heterossexuais disseram atingir o orgasmo sem fazerem sexo. Logo depois surgem os homens homossexuais, em que 89% afirmaram chegar ao êxtase durante o sexo e, logo depois, os homens bissexuais (88%). Só depois surgem as mulheres nas tabelas de satisfação. Em primeiro lugar surgem as mulheres lésbicas, em que 86% das inquiridas afirmou chegar ao orgasmo durante o sexo. No grupo das mulheres bissexuais a satisfação desce para os 66% e, finalmente, nas mulheres heterossexuais, a percentagem de mulheres que ficam satisfeitas fica-se pelos 65%. Os investigadores acreditam que estes "fossos de orgasmos" são resultado de uma série de fatores socioculturais e evolucionários. Conseguiram ainda apurar os comportamentos que habitualmente ocorrem e as praticas que fazem as mulheres (e homens) atingir o orgasmo de forma mais fácil (percorra a fotogaleria acima para saber mais). De acordo com os autores do estudo, "as mulheres têm maiores probabilidades de atingir o orgasmo se o encontro sexual incluir beijos apaixonados, estimulação dos genitais com as mãos e sexo oral. Foi ainda concluído que a diferença em termos de satisfação entre lésbicas e heterossexuais prende-se com "melhores conhecimentos da anatomia feminina" e "maiores noções da estimulação clitoriana".
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/mulheres-heterossexuais-sao-quem-tem-menos-orgasmos?ref=mundo_destaque